Hanseníase Histoide Símile: desafio diagnóstico

Tatiana Cristina Pedro Cordeiro de Andrade; Gabriela Itimura; Bruna Cortinóvis Vieira; Agnes Mayumi Nakano Oliveira; Gardênia Viana da Silva; Cleverson Teixeira Soares; Sadamitsu Nakandakari

doi:10.47878/hi.2014.v39.36187

Autores

Tatiana Cristina Pedro Cordeiro de Andrade Medica graduada pela Universidade do Oeste Paulista - Residente Dermatologia.
Gabriela Itimura Medica graduada pela Universidade Estadual de Londrina.
Bruna Cortinóvis Vieira Medica graduada por Centro Universitário Lusíada.
Agnes Mayumi Nakano Oliveira Medica graduada pela Faculdade de Medicina de Jundiaí.
Gardênia Viana da Silva Medica graduada pele Universidade Estadual do Piauí e Residência em clínica pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - IAMSP.
Cleverson Teixeira Soares Doutorado em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP).
Sadamitsu Nakandakari Medico graduado pela Faculdade de ciências médicas da UNICAMP, Residência em dermatologia por Instituto Lauro de Souza Lima e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2014.v39.36187

Palavras-chave:

Hanseníase, Hanseníase Virchowiana, Mycobacterium leprae

Resumo

Em 1963, Wade descreveu a hanseníase histoide, que acometia pacientes previamente tratados com dapsona. Caracteriza-se por lesão com aspecto queloideano, na histopatologia vemos histiócitos fusiformes e um grande número de bacilos. Relata-se caso de hanseníase dimorfa virchoviana com padrão de lesão históide, um verdadeiro desafio diagnóstico, a fim de atentar para manifestações atípicas dessa doença e reforçar a importância da confirmação histológica de casos suspeitos de hanseníase históide.

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