Bacilloscopic and morphologic indexes in leprosy after twelve doses of multidrug therapy (WHO/MDT)

Authors

  • Joel Carlos Lastória Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP. Departamento de Dermatologia e Radioterapia.
  • Maria Stella Mello Ayres Putinatti Médica. Profa. colaboradora do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP.
  • Suzana Madeira Diório Bióloga, Pesquisadora Científica V, chefe da Equipe Técnica de Microbiologia do Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru.
  • Lazara Moreira Trino Bióloga da Equipe Técnica de Microbiologia, Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru.
  • Carlos Roberto Padovan Livre Docente. Departamento de Bioestatística, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2006.v31.35211

Keywords:

leprosy, treatment, morphologic index

Abstract

Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae, highly prevalent in Brazil. The recommended treatment for the multibacillary forms is the 12 months of the multidrugtherapy, afterwards patients are discharged without any need of bacteriological evaluation. The authors evaluated 73 multibacillary leprosy patients and evaluated the  orphologic index before and after treatment. All borderline forms were negative and 20.54% of the bacilloscopic indexes were positive in the lepromatous form. These patients continued to receive the medication up to 24 months, and still 6.97% were positive. The authors suggest that the bacilloscopic and morphologic indexes should be done at the end of the treatment and in the positive morphologic index cases. Such patients should continue receiving the medication for 24 months, avoiding thus possible relapses and transmission. The same is recommended for immunosupressed patients.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Opromolla DVA. Mycobacterium leprae. In: Opromolla DVA, editor. Noções de Hanseníase. Bauru: Centro de Estudo Dr. Reynaldo Quagliato; 1981. p.36.
2. Lombardi CFJ. Hanseníase epidemiologia e controle. In: História natural da hanseníase. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 1990. p.13-20.
3. Bryceson ADM. Leprosy. In: Champion RH, Burton JL, Ebling FLG. Textbook of dermatology. 5 ed. Oxford: Blackwell Scientific; 1992. p.1065-83.
4. Nogueira MES, Vilani-Moreno FR, Arruda MSP, Baptista IM. Imunologia. In: Opromolla DVA, editor. Noções de Hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato; 2000. p.27-42.
5. Ministério da Saúde (BR). Fundação Nacional da Saúde. Guia de controle da hanseníase. Brasília (DF); 1994.
6. Fleury, RN. Patologia e manifestações viscerais. In: Opromolla DVA, editor. Noções de Hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato; 2000. p.63-71.
7. Opromolla DVA. Questão das 12 doses da PQT para Hanseníase. Hansen int 1999; 24(2):97-9.
8. Guia Técnico Baciloscopia da Hanseníase, 2nd ed. Wurzburg: D.L. Leiker & A.C. McDougall; 1987.
9. World Health Organization. Expert Committee on Leprosy. WHO Geneva; 1998. (Technical Seventh Report Series, n.874).
10. Ministério da Saúde (BR). Normas técnicas para a eliminação da hanseníase no Brasil. Brasília (DF); 2001.
11. Ministério da Saúde (BR). Hanseníase: atividades de controle e procedimento. Brasília (DF); 2001.
12. Ji B. Why multidrug therapy for leprosy can be shortened to
12 month. Lepr rev 1998; 69:106-9.13. Gallo MEN, Alvim MFS, Nery JAC, Albuquerque ECAA. Estudo comparativo com dois esquemas poliquimioterápicos (duração fixa) em hanseníase multibacilar. Hansen int 1997; 22(1):5-14.
14. Memória do 6o. Congresso Internacional de Leprologia; 1953; Madri. 1344p.
15. Jopling WH. Leprosy reactions (reactional states). In: Handbook of leprosy. 2nd ed. London: Heinemann Medical Books; 1978. p.66-74.
16. Opromolla DVA. As reações tipo I [editorial]. Hansen int 2001; 26(2):89-90.
17. Lastória JC. A Reação de Mitsuda seriada na identificação das formas reacionais Tuberculóide e Dimorfa da hanseníase [tese]. Botucatu: Universidade Estadual Paulista de Botucatu, Faculdade de Medicina; 1990.
18. Lastória JC, Opromolla DVA, Fleury RN, Habermann F, Curi PR. Serial Mitsuda tests for identification of reactional borderline leprosy forms. Int J Lepr Other Mycobact Dis 1998;66(2):190-200.
19. Norman GR, Streiner DL. Biostatistics: the bare essentials. St. Louis: Mosby Years; 1994. p.260.
20. Cestari TF, Ferreira J, Loureiro R. Epidemiologia da hanseníase no Rio Grande do Sul. An Bras Dermatol 1989; 64(5):271-4.
21. Lana FCF. Situação epidemiológica da hanseníase no município de Belo Horizonte – MG – Período 92/97. Hansen int 2000; 25(2):121-31.
22. Santos LP, Rabay FO. Perfil epidemiológico da hanseníase no Município de Taubaté, SP, 1999. Hansen int 2001; 26(2):112- 6.
23. Lastória JC, Macharelli CA, Putinatti MSMA. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico. Hansen int 2003; 28(1):53-5.
24. Souza Lima L, Souza Campos N. Lepra tuberculóide: estudo clínico-histopatológico. São Paulo: Renascença; 1947.
25. Ridley DS, Jopling WH. Classification of leprosy according to immunity, a five-group system. Int j lepr other mycobact dis1966; 34:255-73.
26. Ridley DS. Skin biopsy in leprosy. Histological interpretation and clinical aplication. 2nd ed. Basle: Ciba; 1987. p.63.
27. Barreto JA. Manifestações de padrão tuberculóide reacional na hanseníase dimorfa: estudo histoquímico e imunohistoquímico comparativo, em biópsias cutâneas, entre reações tipo1 ocorridas antes e durante a poliquimioterapia [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2005.
28. Fleury RN. Dificuldades no emprego da classificação de Ridley e Jopling: uma análise morfológica. Hansen int 1989;14(2):102-6.
29. Madeira, S. Aspectos microbiológicos do Mycobacterium leprae. In: Opromolla DVA, editor. Noções de Hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato; 2000. p.66-9, 126.
30. Albuquerque ECA, Gallo MEN; Nery JAC. A negativação baciloscópica em hansenianos multibacilares após 12 e 24 doses de poliquimioterapia. Rev Soc Bras Med Trop 2001; 34(Suppl):91.
31. Avelleira JCR, Viana FR, Boechat AM, Alves LM, Madeira S. Persistência de bacilos viáveis em pacientes de hanseníase multibacilar altamente bacilíferos após doze doses do esquema poliquimioterápico (PQT/OMS). Hansen int 2003; 28(1):126-200.
32. Ministério da Saúde (BR). Guia para o controle da hanseníase. Brasília (DF); 2002.
33. Salzano V et al. Persistência de bacilos viáveis após tratamento multibacilar. Anais do 10º Congresso Brasileiro de
Hansenologia. In: Hansen int 2005; 30(1): 128.
34. Fleury RN, Barreto JÁ, Bispo MD, Nakandakari S, Martelli ACC. Hanseníase: episódio reacional tuberculóide desencadeado
precocemente após instalação de poliquimioterapia, em indivíduo inicialmente diagnosticado como multibacilar. Hansen int 2005; 30(2):195-200.
35. Scollard DM et al. The Continuing Challenges of Leprosy. Clin Microbiol Rev 2006; 19(2):338-81.

Published

2006-06-30

How to Cite

1.
Lastória JC, Putinatti MSMA, Diório SM, Trino LM, Padovan CR. Bacilloscopic and morphologic indexes in leprosy after twelve doses of multidrug therapy (WHO/MDT). Hansen. Int. [Internet]. 2006 Jun. 30 [cited 2024 Jul. 22];31(1):15-21. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35211

Issue

Section

Artigos de investigação científica

Most read articles by the same author(s)

<< < 1 2