CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS PADRÕES VEGETAIS À ANÁLISE MICROSCÓPICA DE ALIMENTOS
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Como Citar

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Silva L, Atui M, Dimov N. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS PADRÕES VEGETAIS À ANÁLISE MICROSCÓPICA DE ALIMENTOS. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 22º de outubro de 2009 [citado 18º de julho de 2024];68(Suplemento 1):BQ-62. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/40362

Resumo

O Instituto Adolfo Lutz (IAL) é o laboratório de Saúde Publica do Estado de São Paulo e para isso executa as ações de Vigilância Sanitária e Epidemiológica e ordena a formação de recursos humanos na área de saúde. A Seção de Microscopia Alimentar do IAL trabalha com análises em que a ferramenta principal é o microscópio óptico, sendo um meio rápido e eficaz para se averiguar a microestrutura dos produtos alimentícios, proporcionando uma informação que poderá solucionar uma grande parte das análises bromatológicas ou complementá-las. A área da Microscopia de Alimentos é multidisciplinar e o diagnóstico nesta área depende especialmente do analista, cujo treinamento é de fundamental importância no reconhecimento das estruturas vegetais, animais e minerais. Ele deverá observar e identificar a grande variedade dos objetos microscópicos. A identificação dos componentes alimentícios pelo exame microscópico tem um papel importante na verificação de sua composição. As novas tecnologias de produtos alimentares lançam no mercado a cada ano uma diversidade enorme de produtos que esse profissional deverá entrar em contato e reconhecê-lo. Com o objetivo de auxiliar no treinamento de analistas para o reconhecimento dos produtos alimentícios foram estudados dois vegetais que têm estado presentes em muitas análises do laboratório: Baccharis sp (Carqueja) como chás e Passiflora sp (maracujá) como farinha de maracujá. Cortes histológicos dos padrões vegetais foram obtidos e as partes características fotomicrografadas para formação de um guia de identificação. Foram utilizados fragmentos dos caules alados de Baccharis sp e do fruto de Passiflora sp que foram fixados em FAA 70 e armazenados em solução de etanol a 70%. Foram preparadas lâminas semipermanentes a partir de secções transversais e longitudinais, à mão livre com auxilio de lâmina. Os cortes obtidos foram clarificados com hipoclorito de sódio 50% e submetidos à coloração com azul de toluidina. O material foi analisado usando o microscópio Leica DMLB.

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Copyright (c) 2009 LA Silva, MB Atui, NM Dimov

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