Organizações internacionais e controle da hanseníase no Brasil

Autores

  • Aguinaldo GONÇALVES Diretor e Chefe do Serviço, Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária, Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde, Ministério da Saúde.
  • Neusa Nunes da Silva e GONÇALVES Diretor e Chefe do Serviço, Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária, Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde, Ministério da Saúde.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.1986.v11.35536

Palavras-chave:

Hanseníase, Controle, Prevenção

Resumo

Descrevem-se sucintamente as principais modalidades da participação internacional no controle da hanseníase no país, tanto governamentais quanto não governamentais: as primeiras, estabelecidas país a país, ou através da Organização Pan-americana de Saúde, e as segundas, identificadas essencialmente com os chamados "organismos voluntários“. Procede-se, a seguir, a breve avaliação descritiva desta experiência em nosso meio (1). Considerando-se nossa continentalidade territorial e a imensa dívida social acumulada, exploram-se possíveis perspectivas para trabalho colaborativo na área, a partir de critérios claros hierarquização das atividades, programação de procedimentos e gestão colegiada, (2) no sentido de que ações básicas permaneçam como atribuições estatais e que organismos internacionais possam contribuir em ações complementares.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

30-11-1986

Como Citar

1.
GONÇALVES A, GONÇALVES NN da S e. Organizações internacionais e controle da hanseníase no Brasil. Hansen. Int. [Internet]. 30º de novembro de 1986 [citado 30º de junho de 2024];11(1/2):74-7. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35536

Edição

Seção

Artigos originais