Hanseníase

Autores/as

  • Tanya Eloise Lafratta Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Mary Lise Carvalho Marzliak Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Iriane Maria Sammarone Henriques Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Eliane Rodrigues Padovan de Queiroz Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Silvana Cabral Lourenço Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Márcio de Deus Vieira Borges Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Lilian Clarice Barbosa dos Santos Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças
  • Dulcineia Godoi Luz Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”.Coordenadoria de Controle de Doenças

DOI:

https://doi.org/10.57148/bepa.2022.v.19.37969

Palabras clave:

hanseníase

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Foss NT. Hanseníase: aspectos clínicos, imunológicos e terapêuticos. Anais brasileiros de imunologia. 1999; 74(2).

Gomes ACB. O processo de Armauer Hansen. Jornal do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul. 2000;p.13.

Jopling WH, Mcdougall AC manual de hanseníase. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1991.

Ministério da Saúde (BR). Controle da hanseníase: uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro:DNDS/Nutes, 1989.

Opromolla DVA. Noções de hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato; 1981.

Maurano F. História da lepra no Brasil e sua distribuição geográfica. Tomo 1. In: Agricola E. Tratado de leprologia.Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Lepra; 1944. v. 1.

Ministério da Saúde (BR). Departamento Nacional de Saúde. Serviço Nacional de Lepra. Manual de leprologia. Riode Janeiro; 1960.

Monteiro YN. Hanseníase: história e poder no Estado de São Paulo. Hansenologia Internationalis. 1987;12(1):1-7.

Terra F. Esboço histórico da lepra no Brasil. In: Anais Brasileiros de Dermatologia. 1926;2(1):3-4.

Yamanouchi AA, Caron CR, Shiwaku DT, Soares FB, Nicolodelli MA, Adur RC et al. Hanseníase e sociedade: um problema sempre atual. An Bras Dermatol. 1993 nov-dez;68(6):396-404.

Magalhães JL. A morféa no Brasil: especialmente na provincia de Sao Paulo. Rio de Janeiro, Typografia Nacional, 1882. p.5-12.

Avelleira JCR, Nery JA. O tratamento da hanseníase. Rio Dermatológico. 1998;2(3):2-3.

Virmond M. A hanseníase como doença de baixa prevalência. Hansenologia Internationalis. 1995;20(2): 27-35

Velloso AP, Andrade V. Hanseníase: curar para eliminar. Porto Alegre: edição das autoras; 2002.

Organização Mundial da Saúde. Elimination of leprosy as a public health problem [internet]. 44ª Assembleia Mundial de Saúde da Organização Mundial de Saúde; 13 May 1991 [acesso em: 28 jul 2022]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/175244/WHA44_R9_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Secretaria da Saúde de São Paulo (estado). Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Guia de vigilância epidemiológica [internet]. São Paulo; 2012 [acesso em 28 jul 2022]. Disponível em: https://pt.slideshare.net/PedroBonfitto/guia-de-vigilncia-epidemiolgica-2012-CVE

Lombardi C, Ferreira J, Moita CP, Oliveira MLW. Hanseníase, epidemiologia e controle. São Paulo: Imprensa Oficial; 1990.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública [internet]. Brasília; 2019 [acesso em 28 jul 2022]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf

Organização Mundial da Saúde. Manual operacional: Estratégia Global para Hanseníase 2016-2020 – Aceleração rumo a um mundo sem hanseníase [internet]. Genebra; 2016 [acesso em 28 jul 2022]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/node/64638

Ministério da Saúde (BR). Gabinete do Ministro. Portaria n. 1.378, de 8 de julho de 2013. Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de vigilância em saúde pela União, estados, Distrito Federal e municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União. Brasília; 2013.

Ministério da Saúde (BR). Resolução n. 8 de 24 de novembro de 2016. Dispõe sobre o processo de pactuação

interfederativa de indicadores para o período 2017-2021, relacionados a prioridades nacionais em saúde. Diário

Oficial da União. Brasília; 2016.

Publicado

2023-03-01

Cómo citar

1.
Lafratta TE, Marzliak MLC, Henriques IMS, Queiroz ERP de, Lourenço SC, Borges M de DV, Santos LCB dos, Luz DG. Hanseníase. Bepa [Internet]. 1 de marzo de 2023 [citado 19 de mayo de 2024];20(220):1-23. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37969