Saúde e influências externas
pdf

Palavras-chave

Sistema de saúde
Mercado de saúde.
Influências na saúde.

Como Citar

1.
Nogueira V. Bittar OJ, V. Mendes JD, Magalhães A. Saúde e influências externas. Bepa [Internet]. 30º de maio de 2017 [citado 22º de dezembro de 2024];14(161):27-55. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37974

Resumo

 O  perfil  de  saúde  recebe  influências  das  condições  socioeconômicas,  históricas,  geográficas,  políticas,  educacionais,  culturais,  ambientais,  tecnológicas,   urbanísticas,   de   comunicação,   dos   bens   e   serviços   disponíveis,  entre  outras,  criando  ou  alterando  as  demandas  para  o  sistema  de  saúde  e  para  a  produção  de  programas  e  serviços  em  unidades de saúde, resultando em diferenças na qualidade da atenção, na produtividade e nos custos dos procedimentos. Revisão foi elaborada com dados do estado de São Paulo, quantificando e qualificando algumas destas  influências,  salientando  a  importância  destas  informações  nas  decisões relativas às estruturas, aos processos administrativos e às ações de saúde que possam resultar em impactos positivos para a população. A rapidez com que essas influências mudam exige das unidades de saúde dinâmica  rápida  na  estruturação  de  suas  áreas  e  subáreas.  Complexa,  complicada,  de  alto  risco  e  custo,  a  inserção  dela  no  mercado  exige  profissionalização e alto grau de atenção para atender o maior número de pessoas com recursos escassos.

pdf

Referências

Buss PM, Pellegrini Filho AA. Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. saúde coletiva. 2007; 17(1):77-93.

Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. As Causas Sociais das Iniquidades em Saúde no Brasil. Relatório Final da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS). Abril, 2008.

Bittar OJNV. Saúde: medir para conhecer. In: Isosaki M et al, organizador. Indicadores de Nutrição hospitalar. São Paulo: Atheneu; 2015:1-12.

Saldiva PH. A poluição causa doenças e mata. Pesqui. FAPESP. 1997; 21:4-5.

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Mudanças nos componentes da dinâmica demográfica paulista. Boletim SP Demográfico. 2012; 12(3).

Delphin ME. Cultural Competence: an introduction [internet]. [acesso em 19 mar 2016]. Disponível em https://www.magellanprovider.com/media/11875/intro.pdf

Mendes JDV. Morbidade nas internações no SUS no Estado de São Paulo – 2014. Boletim Gais. 2015; 7(40):1 -10.

Duarte PCAV, Stempliuk V, Barroso LP. Relatório brasileiro sobre drogas. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, Ministério da Justiça, 2009.

Mendes JDV, Bittar OJNV. Saúde Pública no Estado de São Paulo – informações com implicações no planejamento de programas e serviços. Rev. Admin. Saúde. 2010; 5:71.

Ministério da Saúde (BR). PORTARIA Nº 221, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Publica, na forma do Anexo da Portaria, a Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2008/prt0221_17_04_2008.html

Bittar OJNV, Magalhães A, Martines CM, Felizola NBG, Falcão LHB. Absenteísmo ambulatorial, BEPA, Bol. epidemiol. paul. 2016; 13(152):19-32.

Hasvold PE, Wootton R. Use of telephone and SMS reminders to improve attendance at hospital appointments: a systematic review. J. telemed. telecare. 2011; 17(7):358–364.13.

- Moss J. Reducing Did Not Attends. Derby Hospitals NHS Foundation Trust.2013. Disponível em http://webarchive.nationalarchives.gov.uk/*/http://institute.nhs.uk Acesso em 10 fev.2016. (as informações desta referência não são compatíveis com o link disponibilizado. Verificar)

Taxa de Analfabetismo funcional, período 2001-2009 [internet]. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. [acesso em: 14 jan 2016]. Disponível em: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?t=taxa-analfabetismo&vcodigo=PD384

Abramovich I, Oliveira N, Bittar OJNV. Saúde e educação médica. Valor Econômico. 11 jan. 2016; p. A8.

Mendes JDV, Bittar OJNV. Perspectivas e desafios da gestão pública no SUS. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba. 2014; 16(1):35-9

Mendes JDV, Osiano VLRL. Leitos Hospitalares no SUS/SP em 2015. Boletim Gais [internet]. 2015 [acesso em 4 abr 2016]; 7(46):1-12. Disponível em: http://portal.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/gais-informa/gais__46_outubro_2015.pdf

Ministério da Saúde (BR). Portaria GM/MS nº 1631,1 de outubro de 2015. Aprova critérios e parâmetros para o planejamento e programação de ações e serviços de saúde no âmbito do SUS [internet]. [acesso em: 24 mar 2016]. Disponível em: http://www.poderesaude.com.br/novosite/images/publicacoes_02. 10.2015-III.pdf

Barata LRB, Mendes JDVM. Uma proposta de política de assistência farmacêutica para o SUS. Direito à vida e à saúde: impactos orçamentário e judicial. São Paulo: Atlas, 2010.

Médici A. Fazer mais, gastar menos [internet]. Revista Feira Hospitalar. 2016:36. [acesso em 26 abr 2016]. Disponível em: http://www.hospitalar.com/images/download/AF_Revista_HP16_Reduzido.pdf

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Olimpio J. Nogueira V. Bittar, José Dínio V. Mendes, Adriana Magalhães

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...