Padronização do protocolo de hibridização in situ cromogênica (CISH) para detecção de HPV de alto e baixo risco com a utilização da sonda comercial marcada com digoxigenina
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Palavras-chave

Colo do útero.
Pênis
Sondas de DNA de HPV.
Hibridização in situ.

Como Citar

1.
Midori Kimura LMK, Kasumi Shirata NKS, Nonogaki SN, Mariotti Guerra J, Suheko Oyafuso M, de Menezes Y, José Tadeu de Araújo L, di Loreto C. Padronização do protocolo de hibridização in situ cromogênica (CISH) para detecção de HPV de alto e baixo risco com a utilização da sonda comercial marcada com digoxigenina. Bepa [Internet]. 7º de agosto de 2022 [citado 22º de dezembro de 2024];14(158). Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37992

Resumo

Introdução: A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é considerada o maior fator de risco para desenvolvimento das lesões pré-cancerosas e cancerosas do colo uterino e câncer de vagina, vulva, pênis, ânus, entre outros. Objetivo: Implementar o protocolo comercial de hibridização in situ cromogênica (CISH) com sonda (cocktail) comercial marcada com digoxigenina para pesquisa de HPV de alto risco (HPV-AR) e de baixo risco (HPV-BR) em amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina. Material e método: Foi realizada CISH em 83 amostras de biópsias de colo uterino, 38 HPV-BR (6, 11) e 45 HPV-AR (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 66, 69, 82); dez pênis; 11 canal anal e cinco prepúcio, em blocos histológicos fixadas em formalina e incluídas em parafina com alterações sugestivas da presença de HPV. Foram testados cinco protocolos diferentes para as duas sondas, modificações no tempo (t) e temperatura (T) para: hibridização, proteólise, incubação com o sistema de detecção. Resultados: Ao aumentar t de proteólise de 3 min a 37 ºC para 10 min a 37°C (HPV-AR e HPV-BR), as marcações das células infectadas tornaram-se visivelmente mais nítidas. O mesmo ocorreu alterando-se o t da hibridização de 60 min a 37°C para 120 min a 37°C, assim como t de incubação com o sistema de detecção, de 30 min a 37°C para 60 min a 37°C. Conclusão: O protocolo implementado mostrou-se adequado para amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina, para as condições de laboratório público.

 

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Copyright (c) 2022 Lidia Midori Kimura Midori Kimura, Neuza Kasumi Shirata Kasumi Shirata, Suely Nonogaki Nonogaki, Juliana Mariotti Guerra, Marina Suheko Oyafuso, Yara de Menezes, Leonardo José Tadeu de Araújo, Celso di Loreto

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