Leishmaniose visceral no estado de São Paulo: Tendência geral da letalidade entre 1999 a 2013 e o risco de óbitos por estratificação epidemiológica dos municípios e regionais de Vigilância Epidemiológica entre 2011 a 2013
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Palavras-chave

Leishmaniose Visceral.
Vigilância Epidemiológica.
Letalidade.

Como Citar

1.
Rangel O, Silva Oliveira S, França AC, Ciaravolo RM, Henriques L de F. Leishmaniose visceral no estado de São Paulo: Tendência geral da letalidade entre 1999 a 2013 e o risco de óbitos por estratificação epidemiológica dos municípios e regionais de Vigilância Epidemiológica entre 2011 a 2013. Bepa [Internet]. 30º de novembro de 2015 [citado 27º de dezembro de 2024];12(143):1-8. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38130

Resumo

 A letalidade por leishmaniose visceral no estado de São Paulo tem oscilado    no decorrer dos anos. Entre 2011 a 2013 vários municípios apresentaram    casos e óbitos em diversas regionais de Vigilância Epidemiológica. Nesse    sentido foi realizado um estudo para analisar a tendência geral da letalidade    entre 1999 a 2013 e o risco de óbitos por estratificação epidemiológica dos    municípios e regionais de Vigilância Epidemiológica entre 2011 a 2013. Para    análise da letalidade geral foi utilizado o Modelo Linear Generalizado (MLG)    com distribuição binomial (logit). Para o risco de óbito por estratificação    epidemiológica dos municípios e regionais de Vigilância Epidemiológica    foi utilizado à regressão logística. Adicionalmente foi verificada a aderência    da concentração de casos por municípios à distribuição logarítmica zero    ajustado (ZALG). A fonte de dados foi o Sistema de Informação de Agravos    de Notificação (Sinan). Os resultados mostraram uma discreta diminuição da    letalidade geral, porém sem significância estatística. Entre 2011 a 2013 foram    identificados 58 municípios com transmissão autóctone no estado de São    Paulo. O risco de óbitos para municípios de transmissão intensa e moderada    foram maiores, porém sem significância estatística. Quando analisados    por regionais de Vigilância Epidemiológica, três regionais se destacaram    significativamente quanto ao risco de óbitos: Jales, São José do Rio Preto    e Araçatuba. Os resultados obtidos neste estudo revelaram que o risco de    óbitos é maior nestas regiões independente da estratificação epidemiológica    dos municípios, justificando   

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Copyright (c) 2015 Osias Rangel, Silvia Silva Oliveira, Ana Cecilia França, Ricardo Mario Ciaravolo, Lucia de Fatima Henriques

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