Rubéola: situação epidemiológica e medidas de controle
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Palavras-chave

rubéola
síndrome da rubéola congênita
vigilância epidemiológica
vacina contra rubéola

Como Citar

1.
Divisão de Imunização. Rubéola: situação epidemiológica e medidas de controle . Bepa [Internet]. 31º de dezembro de 2007 [citado 24º de novembro de 2024];4(48):4-11. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38720

Resumo

A rubéola foi identificada na Alemanha e era considerada uma doença benigna, quando em 1941, o oftalmologista Norman MacAlister Gregg, na Austrália, ao examinar vários recém-nascidos (RN) com catarata congênita, filhos de mães com história de rubéola no início da gestação, associou a infecção materna pela rubéola e a ocorrência de catarata. A rubéola pós-natal, ou adquirida, é uma doença exantemática benigna, autolimitada, caracterizada por febre baixa e linfadenopatia geralmente retroauricular, cervical e occipital. Quando acomete gestantes suscetíveis, principalmente no primeiro trimestre, acarreta em malformações congênitas como deficiência auditiva, cardiopatias congênitas, catarata e atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Depois da eliminação da varíola, da certificação da eliminação da poliomielite, e da eliminação da circulação autóctone do vírus do sarampo, os países das Américas estabeleceram a meta de eliminação da rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) até o ano de 2010.

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