Determinação de ocratoxinas em cervejas, por injeção direta da amostra empregando uma coluna cromatografica IS-aniônica
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Palavras-chave

cerveja
cromatografia
ocratoxinas
injeção direta
IS-aniônica

Como Citar

1.
Simionato EMRS, Menezes ML de. Determinação de ocratoxinas em cervejas, por injeção direta da amostra empregando uma coluna cromatografica IS-aniônica. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1º de agosto de 2007 [citado 28º de abril de 2024];66(3):234-9. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32800

Resumo

A ocratoxina A é nefrotóxica e tem sido encontrada em milho, soja, trigo, cevada, arroz e amendoim. O brasileiro consome em média 49 litros de cerveja por ano, sendo que a matéria-prima principal é a cevada, além de milho e o arroz. A determinação das ocratoxinas A e B em bebidas requerem o clean up ou colunas de imunoafinidade. Um método analítico, por injeção direta da amostra, empregando cromatografia líquida de alta eficiência, com uma coluna cromatográfica IS-aniônica (Internal Surface Reverse Phase) foi desenvolvido. A recuperação do método variou de 78,5 a 92,1% para os níveis de ocratoxina A na faixa de 0,25 a 4,00µg.L-1; e de 76,5 a 93,1% para a ocratoxina B na faixa de 1,25 a 20,00µg.L-1; limites de detecção de 0,15 e 0,35µg.L-1 para ocratoxina A e B, e os limites de quantificação 0,25 e 0,60µg.L-1, respectivamente. Num total de 42 amostras de cervejas comercializadas em Bauru e região 2,4 % das amostras de cervejas nacionais, e 11,1 % das cervejas importadas estavam contaminadas com ocratoxina A entre 0,32 e 0,80µg.L-1. Quanto a ocratoxina B, foi encontrada apenas em 2,4% das amostras de cervejas nacionais, no nível de 0,78µg.L-1.
https://doi.org/10.53393/rial.2007.66.32800
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Copyright (c) 2007 Eliane M. R. S. Simionato, Manoel Lima de Menezes

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