Enterobactérias dos gêneros Klebsiella, Enterobacter e Serratia isoladas de líquido cefalorraquidiano
v. 47 n. 1-2 (1987), ARTIGO ORIGINAL
v. 47 n. 1-2 (1987)

Enterobactérias dos gêneros Klebsiella, Enterobacter e Serratia isoladas de líquido cefalorraquidiano

ARTIGO ORIGINAL
https://doi.org/10.53393/rial.1987.47.36898
Publicado 1987-12-30
Ilka Maria Landgraf
Instituto Adolfo Lutz
Tânia Maria Ibelli Vaz
Instituto Adolfo Lutz
Kinue Irino
Instituto Adolfo Lutz
Maria de Fátima Paiva Vieira
Instituto Adolfo Lutz
Carmo Elias Andrade Melles
Instituto Adolfo Lutz
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Palavras-chave

meningite
enterobactérias, resistência a antibióticos e quimioterápicos
Enterobacter
Klebsiella
Serratia

Como Citar

1.
Landgraf IM, Vaz TMI, Irino K, Vieira M de FP, Melles CEA. Enterobactérias dos gêneros Klebsiella, Enterobacter e Serratia isoladas de líquido cefalorraquidiano. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30º de dezembro de 1987 [citado 5º de novembro de 2024];47(1-2):103-7. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36898
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Resumo

Enterobactérias isoladas de líquido cefalorraquidiano de 306 pacientes com suspeita de meningite, sendo 131 cepas de K/ebsie//a, 122 de Serratia, e 53 de Enterobacter, foram estudadas. Relacionando as bactérias isoladas com a faixa etária dos pacientes, foi verificada a predominância de Klebsiella e Serratia na faixa etária de zero a um ano, e de Enterobacter nas faixas etárias acima de um ano. Foram realizadas provas de sensibilidade a 14 antimicrobianos. Quando relacionado o comportamento das cepas isoladas frente a grupos de antimicrobianos, foi observado que as cepas de Ktebsiella e Serratia apresentavam resistência a maior número dos antimicrobianos testados, notadamente frente aos aminoglicosídeos. A resistência a grupos de antibióticos e químioterápicos foi menor nas cepas de Enterobacter. Devido ao perfil variável das cepas do grupo KES estudadas, frente aos antimicrobianos, os autores recomendam que seja sistematizada a caracterização bioquímica destas cepas e realizada a prova de sensibilidade a antimicrobianos para estes agentes, visando, além de informações de ordem terapêutica, colaborar eficazmente na detecção de possíveis infecções nosocomiais.

https://doi.org/10.53393/rial.1987.47.36898
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Copyright (c) 1987 Ilka Maria Landgraf, Tânia Maria Ibelli Vaz, Kinue Irino, Maria de Fátima Paiva Vieira, Carmo Elias Andrade Melles

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