Resumo
Foi estudada a determinação quantitativa de corantes artificiais em 55 amostras de alimentos comprados no comércio da cidade de São Paulo: balas, pós para pudim, pós para refresco, pós para sobremesa de gelatina, iogurtes, sorvetes e xarope de groselha. A extração para a quantificação foi feita com metanol amoniacal para a maioria dos alimentos, sendo que em iogurtes e sorvetes foi usado o etanol amoniacal. Após a extração foi feita leitura espectrofotométrica na região do visível. O teor de corante foi calculado utilizando os valores de absortividade de cada um. Em amostras contendo misturas de corantes (amarelo crepúsculo e tartrazina) que absorvem em comprimentos de onda próximos, foi estabelecida uma fórmula baseada na aditividade das absorbâncias para calcular o teor de corante. Os resultados indicam obediência aos padrões determinados pela legislação em vigor.
Referências
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3. BRASIL. Leis, decretos etc. - Decreto nº 55.871, de 26 de março de 1965. Diário Oficial, Brasilia, 9 de abro 1965. Seção I, pt I, p. 3610. Modifica o Decreto nº 50.040, de 24 de janeiro de 1961, referente a normas reguladoras do emprego de aditivos para alimentos, alterado pelo Decreto nº 691, de 13 de março de 1962.
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