ESTUDO INTRALABORATORIAL PARA PESQUISA DE SUJIDADE LEVE EM POLPA DE GOIABA
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Como Citar

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Dimov M, Atui M, Silva A, Moraes M, Franco V, Chasin L, Silva L, Fioravanti M, Oliveira M. ESTUDO INTRALABORATORIAL PARA PESQUISA DE SUJIDADE LEVE EM POLPA DE GOIABA. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 22º de outubro de 2009 [citado 18º de julho de 2024];68(Suplemento 1):BQ-79. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/40391

Resumo

Os métodos microanalíticos para isolamento de sujidades leves são importantes para determinar a quantidade de infestação por ácaros e vetores mecânicos transportadores de patógenos. As polpas contribuem para melhorar quanto ao aspecto da identidade,
fraudes e condições higiênico-sanitárias, colaborando com a atividade econômica e potencial do Brasil, como país exportador de frutas e produtos derivados estimulando o mercado interno. O objetivo deste trabalho foi padronizar a metodologia para identificação de sujidades leves em polpa de goiaba (Psidium guajava) armazenada em embalagem de escala industrial. Para os padrões microanalíticos empregou-se a técnica descrita por Brickey et al (1965) com organismos da Ordem Blattodea para fragmentos de inseto e pelos de Mus musculus para o padrão de pelo de roedor. As metodologias utilizadas para o isolamento de sujidades leves em polpa de frutas inexistem na AOAC. No estudo da metodologia para polpa de goiaba e o isolamento de sujidades leves adaptou-se o método descrito nos Métodos Oficiais da AOAC Internacional (AOAC, 2005), técnica n° 964.23 (16.10.05). Para validação do método, criou-se um estudo intralaboratorial realizado em 3 níveis de concentração para cada contaminação e, analisado por 6 analistas independentemente com amostras cegas. Os resultados de recuperação média de fragmentos de inseto foram 93, 89 e 90% nos níveis de concentração 5, 15 e 30, e, para pelo de roedor, 76, 65 e 71% nos níveis de 5, 10 e 15, respectivamente, em 100 gramas de polpa. Verificou-se que a recuperação para fragmento de inseto foi superior e foram sustentados pelos coeficientes de variação 10, 16 e 7% para os níveis de 5, 15, 30, respectivamente, demonstrando pouca variabilidade entre os resultados quando comparados ao de pelo de roedor 35, 28 e 25% nos níveis 5, 10 e 15, respectivamente.

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Copyright (c) 2009 MN Dimov, MB Atui, AM Silva, MM Moraes, VPA Franco, LB Chasin, LA Silva, MIA Fioravanti, MML Oliveira

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