Fauna flebotomínea (Diptera, Psychodidae) da Reserva Florestal da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, município de São Paulo, SP, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.57148/bepa.2021.v.18.37210Palavras-chave:
Phlebotominae, Reserva da CUASO, LeishmaniosesResumo
As leishmanioses são doenças infecto-parasitárias cujos agentes etiológicos são
tripanosomatídeos do gênero Leishmania, transmitidos por flebotomíneos (Diptera,
Psychodidae). No estado de São Paulo (SP),w a doença está em expansão. A Reserva da
Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (CUASO) é uma mata secundária da área
urbana do município de São Paulo, SP, com condições para a ocorrência de flebotomíneos. O
estudo buscou investigar essa fauna na reserva. As coletas foram mensais de agosto/2018
a janeiro/2020, com armadilhas tipo CDC e armadilhas de Shannon na cor branca e na cor
preta. As fêmeas foram dissecadas para investigação de infecção natural por Leishmania.
Foram coletados 155 espécimes de seis espécies: Evandromyia edwardsi, Lutzomyia
amarali, Migonemyia migonei, Pintomyia bianchigalatiae, Pintomyia fischeri e Pintomyia
monticola. Pi. fischeri predominou absolutamente (96,01%). Nas armadilhas de Shannon
foram coletados 125 flebotomíneos e 30 nas armadilhas CDCs. As análises de correlação
entre o número de flebotomíneos coletados por mês e a temperatura média, umidade
relativa média e o total de chuvas mostraram-se negativas e não significantes. Não houve
correlação estatisticamente significante entre o número de espécimes coletados e a fase
da lua. A armadilha de Shannon preta foi 2,4 vezes mais atrativa que a branca (p<0.0001).
Embora fêmeas infectadas por Leishmania spp. não tenham sido encontradas, Pintomyia
fischeri apresenta potencial para transmissão de agentes da leishmaniose tegumentar e(...)
Downloads
Não há dados estatísticos.
Métricas
Carregando Métricas ...
Referências
1. Forattini OP, organizador. Entomologia Médica, Psychodidae. Phlebotominae.
Leishmanioses. Bartonelose. São Paulo: EDUSP; 1973.
2. Centro de Vigilância Epidemiológica [boletim na internet]. Leishmaniose tegumentar
americana no Estado de São Paulo – Casos autóctones de Leishmaniose Tegumentar
segundo ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 2007 a 2020. [Acesso em 09 abr 2021].
Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/zoo/Ita_gve_notres.htm.
3. Centro de Vigilância Epidemiológica [boletim na internet]. Leishmaniose visceral
americana no Estado de São Paulo – Casos e óbitos de Leishmaniose Visceral segundo
município de infecção e ano de notificação, Estado de São Paulo, 1999 a 2016. [Acesso
em 09 abr 2021]. Disponível em: https://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilanciaepidemiologica-
prof.-alexandre-vranjac/
4. Centro de Vigilância Epidemiológica [boletim na internet]. Leishmaniose visceral
americana no Estado de São Paulo-Casos confirmados de Leishmaniose Visceral segundo
LPI e ano de notificação, Estado de São Paulo, 2017 a 2021 [Acesso em 09 abr 2021].
Disponível em: https://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologicaprof.-
alexandre-vranjac/
5. Galati EAB. Phlebotominae (Diptera, Psychodidae): classification, morphology and
terminology of adults and identification of American taxa. In: Rangel EF, Shaw JJ. (Ed.).
Brazilian sand flies: biology, taxonomy, medical importance and control. Switzerland:
Springer International Publishing; 2018. p. 9-212.
6. Shimabukuro PHF, Galati EAB. Lista de espécies de Phlebotominae (Diptera, Psychodidae)
do Estado de São Paulo, Brasil, com comentários sobre sua distribuição geográfica. Biota
Neotrop. 2011; 11(1):1-20.
7. Aguiar GM, Vieira VR. Regional distribution and habitats of Brazilian phlebotomine species:
biology, taxonomy, medical importance and control. In: Rangel EF, Shaw JJ. (Ed.). Brazilian
sand flies: biology, taxonomy, medical importance and control. Switzerland: Springer
International Publishing; 2018. p. 251-98.
8. Castelo NO, Nascimento ACP, Oliveira RC, Marques S, Gonçalves EFB, Galati EAB. Fauna
flebotomínea (Diptera, Psychodidae) em parques do município de São Paulo, estado de
São Paulo, Brasil. BEPA, Bol. epidemiol. paul. 2015; 12(141): 1-9.
9. Silva AF. Vigilância da leishmaniose visceral americana no município de São Paulo [tese de
doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2015.
10. Galvis-Ovallos F, Ueta AE, Marques GO, Sarmento AMC, Araujo G, Sandoval C et al.
Detection of Pintomyia fischeri (Diptera: Psychodidae) with Leishmania infantum
(Trypanosomatida: Trypanosomatidae) promastigotes in a focus of visceral leishmaniasis
in Brazil. J. Med. Entomol. 2021; 58 (2): 830-6.
11. Cutolo AA, Von Zuben CJ. Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área de cerrado no
município de Corumbataí, centro-leste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Bras. Parasitol.
Vet. 2008; 45-9.
12. Dislich R, Mantovani W. A flora de epífitas vasculares da reserva da cidade universitária
“Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim de Botânica da Universidade de
São Paulo. 1998; 61-83.
13. Dislich R, Cersósimo L, Mantovani W. Análise da estrutura de fragmentos florestais no
Planalto Paulistano-SP. Rev. Bras. Bot. 2001; 24(3): 321-32.
14. Galati EAB, Nunes VLB, Dorval MEC, Cristaldo G, Rocha HC, Gonçalves-Andrade RM et al.
Attractiveness of black and white Shannon traps for phlebotomines. Mem. Inst. Oswaldo
Cruz. 2001; 96: 641-7.
15. Cerqueira NL. Um novo meio para montagem de pequenos insetos em lâmina. Mem. Inst.
Oswaldo Cruz. 1943; 39(1): 37-41.
16. Marcondes CB. A proposal of generic and subgeneric abbreviations for Phlebotomine sand
flies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) of the world. Entomol. News. 2007; 118(4):
351-6.
17. Moschin JC, Galvis-Ovallos F, Sei IA, Galati EAB. Ecological aspects of phlebotomine
fauna (Diptera, Psychodidae) of Serra da Cantareira, Greater São Paulo Metropolitan
region, state of São Paulo, Brazil. Rev. Bras. Epidemiol. 2013; 16(1): 90-201.
18. Pita-Pereira D, Souza GD, Pereira TA, Zwetsch A, Britto C, Rangel EF. Lutzomyia
(Pintomyia) fischeri (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), a probable vector
of American cutaneous leishmaniasis: detection of natural infection by Leishmania
(Viannia) DNA in specimens from the municipality of Porto Alegre (RS), Brazil, using
multiplex PCR assay. Acta Trop. 2011; 120(3): 273-5.
19. Teodoro U, Filho VS, Lima EM, Spinosa RP, Barbosa OC, Ferreira MEMC,
Lonardoni MVC. Observações sobre o comportamento de flebotomíneos em
ecótopos florestais e extraflorestais, em área endêmica de leishmaniose tegumentar
americana, no norte do Estado do Paraná, sul do Brasil. Rev. Saúde Pública. 1993;
27(4): 242-9.
20. Diniz MMCSL, Galvis-Ovallos F, Gomes CMC, Lavitschka CO, Galati EAB. Host-biting rate
and susceptibility of some suspected vectors to Leishmania braziliensis. Parasites &
Vectors. 2014; 7(1): 1-11.
21. Galvis-Ovallos F, Silva MD, Bispo GBS, Oliveira AG, Neto JRG, Malafonte RS et al. Canine
visceral leishmaniasis in the metropolitan área of São Paulo: Pintomyia fischeri as potential
vector of Leishmania infantum. Parasite. 2017; 24: 1-10.
22. Rêgo FD, Souza GD, Dornelles LFP, Andrade-Filho JD. Ecology and molecular detection of
Leishmania infantum Nicolle, 1908 (Kinetoplastida: Trypanosomatida) in wild-caught sand
flies (Psychodidae: Phlebotominae) collected in Porto Alegre, Rio Grande do Sul: a new
focus of visceral leishmaniasis in Brazil. J. Med. Entomol. 2019; 56(2): 519-25.
23. Margonari C, Soares RP, Andrade-Filho JD, Xavier DC, Saraiva L, Fonseca, AL et al.
Phlebotomine sand flies (Diptera: Psychodidae) and Leishmania infection in Gafanhoto
Park, Divinópolis, Brazil. J. Med. Entomol. 2010; 47(6): 1212-9.
24. Rocha LS, Falqueto A, Santos CB, Ferreira AL, Graça GC, Grimaldi G, Cupolillo E. Survey of
natural infection by Leishmania in sandfly species collected in southeastern Brazil. Trans.
R. Soc. Trop. Med. Hyg. 2010; 104(7): 461-6.
25. Aguiar GM, Vilela ML, Soucasaux T. Aspectos da ecologia dos flebótomos do Parque
Nacional da Serra dos Orgãos, Estado do Rio de Janeiro: V. Preferências alimentares
(Diptera, Psychodidae, Phlebotominae). Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1986; 81(4): 477-9.
26. Galati EAB, Marassá AM, Gonçalves-Andrade RM, Consales CE, Bueno EFM. Phlebotomines
(Diptera, Psychodidae) in the Ribeira Valley speleological province – 1. Parque Estadual
Intervales, state of São Paulo, Brazil. Rev. Bras. Entomol. 2010; 54(2): 311-21.
27. Souza CM, Pessanha JE, Barata RA, Monteiro EM, Costa DC, Dias ES. Study on
phlebotomine sandfly (Diptera: Psychodidae) fauna in Belo Horizonte, state of Minas
Gerais, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 2004; 99(8): 795-803.
28. Nascimento BWL, Saraiva L, Neto RGT, Meira PCLS, Sanguinetta CC, Tonelli GB et al. Study
of sand flies (Diptera: Psychodidade) in visceral and cutaneous leishmaniasis areas in
central western of Minas Gerais state, Brazil. Acta Trop. 2013; 125: 262-8.
29. Silva VG. Aspectos entomológicos e infecção natural dos flebotomíneos por Leishmania
(Leishmania) infantum chagasi em municípios do estado de São Paulo com autoctonia
de transmissão de leishmaniose visceral humana e/ou canina [dissertação de mestrado].
São Paulo: Coordenadoria do Controle de Doenças. Secretaria de Estado da Saúde de São
Paulo; 2016.
30. Forattini OP. Algumas observações sobre biologia de flebótomos (Diptera, Psychodidae)
em região da bacia do Rio Paraná (Brasil). Arq. Faculdade Hig. Saude Publica Univ. Sao
Paulo. 1954; 8(1): 15-136.
31. Azevedo ACR, Rangel EF, Queiroz RG. Lutzomyia migonei (França, 1920) naturally infected
with peripylarian flagellates in Baturité, a focus of leishmaniasis in Ceará State, Brazil.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1990; 85(4): 479.
32. Carvalho MR, Valença HF, Silva FJ, Pita-Pereira D, Araújo TP, Britto C et al. Natural
Leishmania infantum infection in Migonemyia migonei (França, 1920) (Diptera:
Psychodidae: Phlebotominae) the putative vector of visceral leishmaniasis in Pernambuco
State, Brazil. Acta Trop. 2010. 116(1): 108-10.
33. Moya SL, Giuliani MG, Acosta MM, Salomón OD, Liotta DJ. First description of Migonemyia
migonei (França) and Nyssomyia whitmani (Antunes & Coutinho) (Psychodidae:
Phlebotominae) natural infected by Leishmania infantum in Argentina. Acta Trop. 2015;
152: 181-4.
34. Salomón OD, Quintana MG, Bezzi G, Morán ML, Betbeder E, Valdéz DV. Lutzomyia
migonei as putative vector of visceral leishmaniasis in La Banda, Argentina. Acta Trop.
2010; 113(1): 84-7.
35. 35- Guimarães VCFV, Pruzinova K, Sadlova J, Volfova V, Myskova J, Brandão-Filho SP et al.
Lutzomyia migonei is a permissive vector competent for Leishmania infantum. Parasites &
Vectors. 2016; 9(1): 1-6.
36. Falqueto A. Especificidade alimentar de flebotomíneos em duas áreas endêmicas de
Leishmaniose Tegumentar no Estado de Espírito Santo [tese de doutorado]. Rio de Janeiro:
Instituto Oswaldo Cruz da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro; 1995.
37. Superintendência de Controle de Endemias. Encontro de Lutzomyia edwardsi infectada na
região da Grande de São Paulo. Rev. Saúde Pública. 2005; 39(1): 137-8.
38. Andrade-Filho JD, Aguiar GM, Dias ES, Falcão AL. Description of Lutzomyia bianchigalatiae
n. sp. a sandfly within the subgenus Pintomyia Costa Lima 1932 (Diptera; Psychodidae).
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1999; 94(6): 757-62.
39. Aguiar GM, Soucasaux T. Aspectos da ecologia dos flebótomos do Parque Nacional
da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro. I - Frequência mensal em isca humana (Diptera,
Psychodidae, Phlebotominae). Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1984; 79(2): 197-209.
40. Levin SA. The problem of pattern and scale in ecology: the Robert H. MacArthur award
lecture. Ecology. 1992; 73(6): 1943-67.
Leishmanioses. Bartonelose. São Paulo: EDUSP; 1973.
2. Centro de Vigilância Epidemiológica [boletim na internet]. Leishmaniose tegumentar
americana no Estado de São Paulo – Casos autóctones de Leishmaniose Tegumentar
segundo ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 2007 a 2020. [Acesso em 09 abr 2021].
Disponível em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/zoo/Ita_gve_notres.htm.
3. Centro de Vigilância Epidemiológica [boletim na internet]. Leishmaniose visceral
americana no Estado de São Paulo – Casos e óbitos de Leishmaniose Visceral segundo
município de infecção e ano de notificação, Estado de São Paulo, 1999 a 2016. [Acesso
em 09 abr 2021]. Disponível em: https://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilanciaepidemiologica-
prof.-alexandre-vranjac/
4. Centro de Vigilância Epidemiológica [boletim na internet]. Leishmaniose visceral
americana no Estado de São Paulo-Casos confirmados de Leishmaniose Visceral segundo
LPI e ano de notificação, Estado de São Paulo, 2017 a 2021 [Acesso em 09 abr 2021].
Disponível em: https://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologicaprof.-
alexandre-vranjac/
5. Galati EAB. Phlebotominae (Diptera, Psychodidae): classification, morphology and
terminology of adults and identification of American taxa. In: Rangel EF, Shaw JJ. (Ed.).
Brazilian sand flies: biology, taxonomy, medical importance and control. Switzerland:
Springer International Publishing; 2018. p. 9-212.
6. Shimabukuro PHF, Galati EAB. Lista de espécies de Phlebotominae (Diptera, Psychodidae)
do Estado de São Paulo, Brasil, com comentários sobre sua distribuição geográfica. Biota
Neotrop. 2011; 11(1):1-20.
7. Aguiar GM, Vieira VR. Regional distribution and habitats of Brazilian phlebotomine species:
biology, taxonomy, medical importance and control. In: Rangel EF, Shaw JJ. (Ed.). Brazilian
sand flies: biology, taxonomy, medical importance and control. Switzerland: Springer
International Publishing; 2018. p. 251-98.
8. Castelo NO, Nascimento ACP, Oliveira RC, Marques S, Gonçalves EFB, Galati EAB. Fauna
flebotomínea (Diptera, Psychodidae) em parques do município de São Paulo, estado de
São Paulo, Brasil. BEPA, Bol. epidemiol. paul. 2015; 12(141): 1-9.
9. Silva AF. Vigilância da leishmaniose visceral americana no município de São Paulo [tese de
doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2015.
10. Galvis-Ovallos F, Ueta AE, Marques GO, Sarmento AMC, Araujo G, Sandoval C et al.
Detection of Pintomyia fischeri (Diptera: Psychodidae) with Leishmania infantum
(Trypanosomatida: Trypanosomatidae) promastigotes in a focus of visceral leishmaniasis
in Brazil. J. Med. Entomol. 2021; 58 (2): 830-6.
11. Cutolo AA, Von Zuben CJ. Flebotomíneos (Diptera, Psychodidae) de área de cerrado no
município de Corumbataí, centro-leste do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Bras. Parasitol.
Vet. 2008; 45-9.
12. Dislich R, Mantovani W. A flora de epífitas vasculares da reserva da cidade universitária
“Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim de Botânica da Universidade de
São Paulo. 1998; 61-83.
13. Dislich R, Cersósimo L, Mantovani W. Análise da estrutura de fragmentos florestais no
Planalto Paulistano-SP. Rev. Bras. Bot. 2001; 24(3): 321-32.
14. Galati EAB, Nunes VLB, Dorval MEC, Cristaldo G, Rocha HC, Gonçalves-Andrade RM et al.
Attractiveness of black and white Shannon traps for phlebotomines. Mem. Inst. Oswaldo
Cruz. 2001; 96: 641-7.
15. Cerqueira NL. Um novo meio para montagem de pequenos insetos em lâmina. Mem. Inst.
Oswaldo Cruz. 1943; 39(1): 37-41.
16. Marcondes CB. A proposal of generic and subgeneric abbreviations for Phlebotomine sand
flies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) of the world. Entomol. News. 2007; 118(4):
351-6.
17. Moschin JC, Galvis-Ovallos F, Sei IA, Galati EAB. Ecological aspects of phlebotomine
fauna (Diptera, Psychodidae) of Serra da Cantareira, Greater São Paulo Metropolitan
region, state of São Paulo, Brazil. Rev. Bras. Epidemiol. 2013; 16(1): 90-201.
18. Pita-Pereira D, Souza GD, Pereira TA, Zwetsch A, Britto C, Rangel EF. Lutzomyia
(Pintomyia) fischeri (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), a probable vector
of American cutaneous leishmaniasis: detection of natural infection by Leishmania
(Viannia) DNA in specimens from the municipality of Porto Alegre (RS), Brazil, using
multiplex PCR assay. Acta Trop. 2011; 120(3): 273-5.
19. Teodoro U, Filho VS, Lima EM, Spinosa RP, Barbosa OC, Ferreira MEMC,
Lonardoni MVC. Observações sobre o comportamento de flebotomíneos em
ecótopos florestais e extraflorestais, em área endêmica de leishmaniose tegumentar
americana, no norte do Estado do Paraná, sul do Brasil. Rev. Saúde Pública. 1993;
27(4): 242-9.
20. Diniz MMCSL, Galvis-Ovallos F, Gomes CMC, Lavitschka CO, Galati EAB. Host-biting rate
and susceptibility of some suspected vectors to Leishmania braziliensis. Parasites &
Vectors. 2014; 7(1): 1-11.
21. Galvis-Ovallos F, Silva MD, Bispo GBS, Oliveira AG, Neto JRG, Malafonte RS et al. Canine
visceral leishmaniasis in the metropolitan área of São Paulo: Pintomyia fischeri as potential
vector of Leishmania infantum. Parasite. 2017; 24: 1-10.
22. Rêgo FD, Souza GD, Dornelles LFP, Andrade-Filho JD. Ecology and molecular detection of
Leishmania infantum Nicolle, 1908 (Kinetoplastida: Trypanosomatida) in wild-caught sand
flies (Psychodidae: Phlebotominae) collected in Porto Alegre, Rio Grande do Sul: a new
focus of visceral leishmaniasis in Brazil. J. Med. Entomol. 2019; 56(2): 519-25.
23. Margonari C, Soares RP, Andrade-Filho JD, Xavier DC, Saraiva L, Fonseca, AL et al.
Phlebotomine sand flies (Diptera: Psychodidae) and Leishmania infection in Gafanhoto
Park, Divinópolis, Brazil. J. Med. Entomol. 2010; 47(6): 1212-9.
24. Rocha LS, Falqueto A, Santos CB, Ferreira AL, Graça GC, Grimaldi G, Cupolillo E. Survey of
natural infection by Leishmania in sandfly species collected in southeastern Brazil. Trans.
R. Soc. Trop. Med. Hyg. 2010; 104(7): 461-6.
25. Aguiar GM, Vilela ML, Soucasaux T. Aspectos da ecologia dos flebótomos do Parque
Nacional da Serra dos Orgãos, Estado do Rio de Janeiro: V. Preferências alimentares
(Diptera, Psychodidae, Phlebotominae). Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1986; 81(4): 477-9.
26. Galati EAB, Marassá AM, Gonçalves-Andrade RM, Consales CE, Bueno EFM. Phlebotomines
(Diptera, Psychodidae) in the Ribeira Valley speleological province – 1. Parque Estadual
Intervales, state of São Paulo, Brazil. Rev. Bras. Entomol. 2010; 54(2): 311-21.
27. Souza CM, Pessanha JE, Barata RA, Monteiro EM, Costa DC, Dias ES. Study on
phlebotomine sandfly (Diptera: Psychodidae) fauna in Belo Horizonte, state of Minas
Gerais, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 2004; 99(8): 795-803.
28. Nascimento BWL, Saraiva L, Neto RGT, Meira PCLS, Sanguinetta CC, Tonelli GB et al. Study
of sand flies (Diptera: Psychodidade) in visceral and cutaneous leishmaniasis areas in
central western of Minas Gerais state, Brazil. Acta Trop. 2013; 125: 262-8.
29. Silva VG. Aspectos entomológicos e infecção natural dos flebotomíneos por Leishmania
(Leishmania) infantum chagasi em municípios do estado de São Paulo com autoctonia
de transmissão de leishmaniose visceral humana e/ou canina [dissertação de mestrado].
São Paulo: Coordenadoria do Controle de Doenças. Secretaria de Estado da Saúde de São
Paulo; 2016.
30. Forattini OP. Algumas observações sobre biologia de flebótomos (Diptera, Psychodidae)
em região da bacia do Rio Paraná (Brasil). Arq. Faculdade Hig. Saude Publica Univ. Sao
Paulo. 1954; 8(1): 15-136.
31. Azevedo ACR, Rangel EF, Queiroz RG. Lutzomyia migonei (França, 1920) naturally infected
with peripylarian flagellates in Baturité, a focus of leishmaniasis in Ceará State, Brazil.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1990; 85(4): 479.
32. Carvalho MR, Valença HF, Silva FJ, Pita-Pereira D, Araújo TP, Britto C et al. Natural
Leishmania infantum infection in Migonemyia migonei (França, 1920) (Diptera:
Psychodidae: Phlebotominae) the putative vector of visceral leishmaniasis in Pernambuco
State, Brazil. Acta Trop. 2010. 116(1): 108-10.
33. Moya SL, Giuliani MG, Acosta MM, Salomón OD, Liotta DJ. First description of Migonemyia
migonei (França) and Nyssomyia whitmani (Antunes & Coutinho) (Psychodidae:
Phlebotominae) natural infected by Leishmania infantum in Argentina. Acta Trop. 2015;
152: 181-4.
34. Salomón OD, Quintana MG, Bezzi G, Morán ML, Betbeder E, Valdéz DV. Lutzomyia
migonei as putative vector of visceral leishmaniasis in La Banda, Argentina. Acta Trop.
2010; 113(1): 84-7.
35. 35- Guimarães VCFV, Pruzinova K, Sadlova J, Volfova V, Myskova J, Brandão-Filho SP et al.
Lutzomyia migonei is a permissive vector competent for Leishmania infantum. Parasites &
Vectors. 2016; 9(1): 1-6.
36. Falqueto A. Especificidade alimentar de flebotomíneos em duas áreas endêmicas de
Leishmaniose Tegumentar no Estado de Espírito Santo [tese de doutorado]. Rio de Janeiro:
Instituto Oswaldo Cruz da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro; 1995.
37. Superintendência de Controle de Endemias. Encontro de Lutzomyia edwardsi infectada na
região da Grande de São Paulo. Rev. Saúde Pública. 2005; 39(1): 137-8.
38. Andrade-Filho JD, Aguiar GM, Dias ES, Falcão AL. Description of Lutzomyia bianchigalatiae
n. sp. a sandfly within the subgenus Pintomyia Costa Lima 1932 (Diptera; Psychodidae).
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1999; 94(6): 757-62.
39. Aguiar GM, Soucasaux T. Aspectos da ecologia dos flebótomos do Parque Nacional
da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro. I - Frequência mensal em isca humana (Diptera,
Psychodidae, Phlebotominae). Mem. Inst. Oswaldo Cruz. 1984; 79(2): 197-209.
40. Levin SA. The problem of pattern and scale in ecology: the Robert H. MacArthur award
lecture. Ecology. 1992; 73(6): 1943-67.
Downloads
Publicado
2021-10-31
Como Citar
1.
Estevam Honorato da Silva L, Krzyzanowski-Júnior F, Bassan Sábio P, Gusmon da Silva V, Bicudo de Paula M, Aparecida Bianchi Galati E. Fauna flebotomínea (Diptera, Psychodidae) da Reserva Florestal da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, município de São Paulo, SP, Brasil. Bepa [Internet]. 31º de outubro de 2021 [citado 16º de abril de 2024];18(214):20-35. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37210
Edição
Seção
Artigo Original
Licença
Copyright (c) 2021 Leonardo Estevam Honorato da Silva, Flávio Krzyzanowski-Júnior, Priscila Bassan Sábio, Vanessa Gusmon da Silva, Marcia Bicudo de Paula, Eunice Aparecida Bianchi Galati
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
