Editorial

Autores

  • Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Coordenadoria de Controle de Doenças/Secretaria de Estado da Saúde/SP

Resumo

 Políticas de Controle de Zoonoses têm sido implementadas pelos municípios no   Estado de São Paulo. As ações foram em   grande parte fundamentadas no combate à   raiva. Campanhas de vacinação anti-rábica,   associadas a outras medidas, reduziram   drasticamente o risco de raiva humana por   vírus de variedade canina.   Hoje, outros desafios se impõem. A   Leishmaniose Visceral adentrou o Oeste do   Estado, com rápida expansão em número de   casos e área acometida. Outras zoonoses   “emergentes”, como a hantavirose e a febre   maculosa, tornaram imperativa a discussão   sobre controle de reservatórios silvestres.   É, portanto, necessário um olhar renovado   sobre as medidas de contenção das   zoonoses. Adiantando a discussão, o Bepa   publicará, a partir desta edição, módulos do   Programa de Controle de Populações de   Cães e Gatos do Estado de São Paulo.   Tópicos como registro e identificação,   controle de reprodução e manejo de cães e   gatos serão apresentados e discutidos.   Acreditamos que o Estado tem um papel a   cumprir no controle dos reservatórios   domésticos e silvestres — incluindo a   referência técnica e o apoio aos programas   municipais. Esse é o princípio de ação   complementar e suplementar previsto pelo   Sistema Único de Saúde.     

Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza       

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Publicado

2005-06-30

Como Citar

1.
Magno Castelo Branco Fortaleza C. Editorial. Bepa [Internet]. 30º de junho de 2005 [citado 24º de abril de 2024];2(18):1. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38887

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