Level of Physical Activity for Elderly Longevity Association Group Participants

Authors

  • Giovana Zarpellon Mazo Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Rodrigo de Rosso Krug Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Janeisa Franck Virtuoso Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Marize Amorim Lopes Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Andrei Grubba Tavares Universidade do Estado de Santa Catarina

Keywords:

Physical Activity, Centers for Living and Leisure, Elderly aged 80 years or more

Abstract

 Objetive: To analyze the level of physical activity of participants in the oldest groups living in different regions of Florianópolis/SC. Method: This research was characterized as descriptive. The study includes 352 of the oldest elderly (84.1±3,9 years), aged over 80 years, 324 women and 28 men, all participants of coexistence groups at Florianópolis/SC. We collected information on sociodemographic characteristics, health status and level of physical activity. We used descriptive and inferential statistics by means of Chi Square. The level of significance was 5%. Results: An association of sociodemographic variables (education and income), health (health perception) and physical level (work area) between the regions of Florianópolis/SC. The elderly in the central region had higher income and better education and health perception. For the domains of the International Physical Activity Questionnaire most seniors were active and in the sum total most were very active. There was association in the field work, and the elderly in the southern region were most active. Conclusion: Most participants in the oldest old living groups are very active physically in the total sum of the areas of the IPAQ. New interventions are suggested, differentiated according to regional characteristics, to increase the level of physical activity in this age group in order to avoid loss of autonomy and disabilities that affect the longevity and quality of life.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE [boletim na internet]. Indicadores Sócios demográficos e de Saúde no Brasil 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. [acesso em 2011 Fev 26]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/ topwindow.htm?1.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE [boletim na internet]. Síntese de indicadores sociais – Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. [acesso em 2011 Jun 26]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/ topwindow.htm?1.

Moreira LMA, Souza FR, Cordeiro APB, Conceição LS, Conceição LS. Estudo sobre a longevidade em Santa Inês, Bahia: aspectosdemográficos, genéticos e sociais. Rev. ci. méd. biol. 2007;6(3);331-7.

Cruz IBM, Almeida MSC, Schwanke CHA, Moriguchi EH. Prevalência de obesidade em idosos longevos e sua associação com fatores de risco e morbidades cardiovasculares. Rev. assoc. med. bras. 2004;50(2):172-7.

Marafon LP, Cruz IBM, Schwanke CHA, Moriguchi, EH. Preditores cardiovasculares da mortalidade em idosos longevos.Cad. saúde pública. 2003;19(3):799-808.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE [boletim na internet]. Censo demográfico de 2000: revisão 2004. Rio de Janeiro: IBGE; 2004 [acesso em 2008 Mar 28]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/ topwindow.htm?1.

Campion EW. The oldest old. The New England Journal of Medicine. 1994;25(330):1819-20.

Matsudo SM, Matsudo VKR, Barros Neto TL. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev. bras. ciên.e mov. 2000;8(4):21-32.

Hallal PC, Victora CG, Wells JCK, Lima RC. Physical Inactivity: Prevalence and Associated Variables in Brazilian Adults. Med. Sci. sports Exerc. 2003; 35(11):1894- 1900.

Binotto MA, Borgatto AF, Farias SF. Nível de atividade física: questionário internacional de atividades físicas e tempo de prática em mulheres idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2010;13(3):425-34.

Vigitel. Estimativas sobre freqüência e distribuição sóciodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2006. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, 2007.

Patrício KP, Ribeiro H, Hoshino K, Bocchi SCM. O segredo da longevidade segundo as percepções dos próprios longevos. Rev. Ciên. Saúde Col. 2008;13(4):1189-98.

Shepard RJ. Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. São Paulo: Phorte; 2003.

Chaimowicz FA. Saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Rev. saúde pública. 1997;31(2):184-200.

Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social. 3 ed. São Paulo: Atlas; 2007.

Benedetti TRB, Mazo GZ, Barros MV. Aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física para avaliação do nível de atividades físicas de mulheres idosas: validade concorrente e reprodutibilidade teste/reteste. Rev. bras. ciên. e mov. 2004;12(1):25-33.

Hallal PC et al. Lições aprendidas depois de 10 anos de uso do IPAQ no Brasil e na Colômbia. J. phys. activt. health. 2010;7(2):259-64.

Schmidt JA, Dal-Pizzol F, Xavier FMF, Heluany CCV. Aplicação do teste do relógio em octogenários e nonagenários participantes de estudo realizado em Siderópolis/SC. Psico. 2009;40(4):525-30.

Zibetti MR, Gindri G, Pawlowski J, Salles JF, Parente MAMP, Bandeira DR, Fachel J MG, Fonseca RP. Estudo comparativo de funções neuropsicológicas entre grupos etários de 21 a 90 anos. Revista neuropsicologia latinoamericana. 2010;2(1):55-67.

Parahyba MI, Simões CCSA. prevalência de incapacidade funcional em idosos no Brasil. Cien saúde colet. 2006;11(4):967-74.

Salgado CDS. Mulher Idosa: a feminização da velhice. Rev. est. interdiscipli. envelheci. hum. 2002;4:7-19.

Young DR, Appel LJ, Jee SH, Miller ER. The effects of aerobic exercise and Tai Chi on blood pressure in older people: results of a randomized trial. J am geriatr soc. 1999; 47:277-84.

Lehr U. Revolução da Longevidade: sociedade, na família e no individuo. Rev. est. interdiscip. envelhec. 1999;1: 7-36.

Scarmeas N, Levy G, Tang MX, Manly J, Stern Y. Influence of leisure activity on the incidence of Alzheimer's Disease. Neurology. 2001;57(12).

Nogueira SL, Ribeiro RCL, Rosado LEFPL, Franceschini SCC, Ribeiro AQ, Pereira E. Fatores determinantes da capacidade funcional em idosos longevos. Rev. bras. fisioter. 2010;14(4):322-9.

Jardim SEG. Aspectos socioeconômicos do envelhecimento. In: Papaléo Neto M. Organizador. Tratado de Gerontologia. São Paulo: Atheneu; 2007. p. 213.

Mazo GZ, Mota J, Gonçalves LHT, Matos MG. Nível de atividade física, condições de saúde e características sóciodemográficas de mulheres idosas brasileiras. Rev. por. ciên. desporto. 2005;5(2):202-12.

Benedettti TRB, Petroski EL, Gonçalves LHT. Perfil do idoso do município de Florianópolis: relatório final. Florianópolis: Pallotti; 2004. 88p.

Fung TT, Hu FB, Yu J, Chu NF, Spielgelman D, Tofler GH et al. Leisure-Time Physical Activity, Television Watching, and Plasma Biomarkers of Obesity and Cardiovascular Disease Risk. AM. j. epidemiol. 2000;152(12):1171-8.

Cardoso AS, Mazo GZ, Japiassú AT. Relações entre aptidão funcional e níveis de atividade física de idosas ativas. Rev. bras. ativ. saúde. 2008;13(2):84-93.

Mazo GZ, Liposcki DB, Ananda C Prevê D. Condições de saúde, incidência de quedas e nível de Atividade física dos idosos. Rev. bras. fisioter. 2007;11(6): 437-42.

Published

2022-09-22

How to Cite

1.
Zarpellon Mazo G, de Rosso Krug R, Franck Virtuoso J, Amorim Lopes M, Grubba Tavares A. Level of Physical Activity for Elderly Longevity Association Group Participants. Bepa [Internet]. 2022 Sep. 22 [cited 2024 May 19];9(106):4-14. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/2012-10-30

Issue

Section

Research articles