Evaluation of canine and feline rabies surveillance in the state of São Paulo between 2003 and 2013

Authors

  • Camila Marinelli Martins
  • Luciana Hardt
  • Adriana Maria Lopes Vieira
  • André Peres Barbosa de Castro
  • Fernando Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.57148/bepa.2020.v.17.34266

Abstract

Human, canine and feline rabies (AgV-2) does not occur in the state of São Paulo, Brazil, since 1999. The last case of human rabies for this variant occurred in 1997 and the last cases of canine and feline rabies occurred in 1998. In 2001 the last case occurred associated with AgV-3 and between 2003 and 2013 there were three canine and seven feline cases, all associated with AgV-3. The objective of the present study was to evaluate the surveillance of canine and feline rabies in the State of São Paulo, Brazil, according to the methodology from the Centers for Disease Control United States (CDC). Data analysis surveillance for dogs and cats demonstrated the low simplicity, sensitivity, system flexibility and acceptability. THE spatial representativeness decreased between 2003 and 2013, reaching 60.5% of the Unattended dog status in 2013. The mean time between recording the signals clinical trials of dogs and cats and the dissemination of laboratory result in 2012 and 2013, was 25 days, featuring low opportunity. These data demonstrate that the system has low ability to detect the disease early in the evaluated populations. improvement of system indicators depends on awareness of the private veterinary sector in order to participate more actively this, the establishment of partnerships public-private partnerships for the investigation of suspects and the implementation of a system standardized information to improve data quality.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Acha PN, Szyfres B. Zoonoses and Communicable Diseases Common to Man and Animals. 3. ed. Washington: Pan American Health Organization; 2003.

Schneider MC. Estudo de Avaliação sobre área de risco para a raiva no Brasil [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Osvaldo Cruz; 1990.

Wada MY, Elkhoury MR, Hatch DL. Avaliação do sistema de vigilancia epidemiológica da raiva humana brasil-2001. Brasilia; 2003.

Gomes LH Situação Epidemiologica da Raiva no Estado de São Paulo. In: Dia Mundial Contra a Raiva 2013 [apresentação]. Serra Negra; 2013.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços.Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico]. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2019. 740 p

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Vigilância em saúde: zoonoses. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 224 p

Kotait I, Gonçalves CA, Peres NF, Souza MCAM,Targuet, MC. Manual Controle da Raiva dos Herbívoros. São Paulo: Instituto Pasteur; 1998. v.1

Reichmann MLAB et al. Manual Orientaçao para projetos de Centros de Controle de Zoonoses (CCZ). São Paulo: Instituto Pasteur; 2000. v.2

Reichmann MLAB, Pinto HBF, Nunes VFP. Manual Vacinaçao contra a raiva de cães e gatos. São Paulo: Instituto Pasteur; 1999. v.3

Costa WA et al. Manual Profilaxia da Raiva Humana. São Paulo: Instituto Pasteur; 2000. v.4.

Reichmann MLAB et al. Manual Educaçao e promoçao da saúde no Programa de Controle da Raiva. São Paulo: Instituto Pasteur; 2000. v.5

Reichmann MLAB, Figueiredo ACC, Pinto HBF, Nunes, V P. Manual Controle de Populaçoes de Animais de Estimação. São Paulo: Instituto Pasteur; 2000. v.6

Kotait I. Manual Manejo de quirópteros em áreas urbanas. São Paulo: Instituto Pasteur; 2003. v.7

Kotait I, Carrieri ML, Takaoka NY. Manual Raiva: aspectos gerais e clínica. São Paulo: Instituto Pasteur; 2009. v.8

Caldas EP. Raiva: situação epidemiológica. Comunicação oral. (2011).

Lista de municípios, Grupos Regionais de Vigilância Epidemiologica (GVE) e Departamentos Regionais de Saúde (DRS). BEPA, Bol. epidemiol. paul. [Edições 2013]. [acessado em 03 abr 2014]. Disponivel em: http:// portal.saude.sp.gov.br/resources/ccd/ homepage/bepa/edicoes-2013/01_ drs_gve_e_municipios_2013.pdf

Gomes LH, Menezes RF, Aranda CMSS, Vieira PA. Serviços municipais de controle de zoonoses no Estado de São Paulo: diagnóstico situacional. BEPA, Bol. epidemiol. paul. 2011; 8(96):11–31.

Conselho Regional de Medicina Veterinária - CRMV-SP. Comunicação oral. 2014.

Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal. Pesquisa sobre perfil de médicos veterinários em estabelecimentos Pet. Radar Vet; 2010

Centers for Disease Control and Prevention. Updated guidelines for evaluating public health surveillance system: recommendations from the guidelines working group. MMWR Recomm Rep. 2001; 50(13):1-35.

SPSS Inc. SPSS 16.0 For Windows. (SPSS Inc, 2007).

MiniTab. MiniTab 17.0. (PA: Minitab Inc, 2010).

ESRI. ArcGIS 10.2. (Environmental Systems Research Institute, 2011).

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana. Brasilia: Ministério da Saúde; 2011.

Palacio J, León M, García-Belenguer S. Aspectos epidemiológicos de las mordeduras caninas. Gaceta. Sanitária. 2005; 19:50-58.

Relato da prática dos serviços de controle de zoonoses municipais. Comunicação oral. 2014.

São Paulo (Estado). Coordenadoria de Controle de Doenças. Instituto Pasteur. Oficinas regionais de vigilância e controle da raiva, 2014. Campinas; Cedral; Itu; Marilia; Ribeirão Preto. 2014.

McQueen JL, Lewis AL, Nathan JS. Rabies Diagnosis by Fluorescent Antibody. In: Evaluation in a Public Health Laboratory. American Journal of Public Health and the Nations Health. 1960; 50(11): 1743-52.

Pilo Moron E et al. Diagnostic rapide de la rage par l’inoculation du cerveau et de la glande sous-maxillaire aux souriceaux et par l’immunofluorescence. Arch. Inst. Pasteur Algér. 1967; 45:5-10.

Richter F, DelAguila C, Kubes V. Uso del metodo de immunofluorescencia en el diagnostico de la rabia. Buenos Aires: Zoonosis. 1969; 11:83-5.

Guillon JC, Gamet A, Atanasiu P et al. La rage dans I’e de la France. Enseignement tirés par le laboratoire. Bull Acad Vet Fr. 1970; 43: 29-32.

Moggia JB. Estudio comparativo de metodos en el diagnostico de la rabia. Rev Ecuat Hig.1970; 27:111-5.

Lucas A, Carneiro R, Picard M et al. M. Sur le diagnostic experimental de la rage. Observation faites au cours de l’examen de 2000 prelevements suspects. Bull Acad Vet Fr . 1971; 44: 317-38.

Subrahmanyam B, Pathak RC. Diagnosis of rabies in dogs. Comparative study on microscopic, biological and fluorescent antibody tests for diagnosis. Indian Vet. J. 1971; 48:123-7.

Silva RA, Silva NM, Guimarães RS. Utilização do método de imunoflurescência comparativamente com os métodos histoquímicos e biológico no diagnóstico da raiva. Pesq Agropec Bras. 1973; 8: 1-4.

Germano PML et al. Estudo comparativo entre as técnicas de coloração de Sellers, imunofluorescência direta e inoculação em camundongos aplicadas ao diagnóstico laboratorial da raiva canina. Rev. Fac. Med. Vet. Zootec. Univ. São Paulo. 1977; 141(1):133-41.

Jayakumar R, Nachimuthu K, Padmanaban D. A dot enzyme linked immunosorbent assay (dot ELISA): comparison with standard fluorescent antibody test (FAT) for the diagnosis of rabies in animals. Comparative Immunology, Microbiology and Infectious Diseases. 1995; 18(4):269-73.

Garba A et al. A comparative rabies laboratory diagnosis: peculiar features of samples from apparently healthy dogs in Nigeria. Sokoto Journal of Veterinary Sciences. 2008; 7(1).

Ehizibolo DO et al. Comparison of the Fluorescent Antibody Test and Direct Microscopic Examination for Rabies Diagnosis at the National Veterinary esearch Institute, Vom, Nigeria. Afr. j. biomed. res. 2009; 12(1):73-6.

Relatório de investigação de caso de raiva canina no município de Rio Claro, 2014. São Paulo. Instituto Pasteur.

Confirmado caso de raiva animal em Ribeirão Preto depois de 11 anos [internet]. 2014. Ribeirão Preto: G1; 2012 [acesso em 03 jun 2014]. Disponivel em: http://g1.globo.com/sp/ ribeirao-preto-franca/noticia/2012/04/ confirmado-caso-de-raiva-animal-emribeirao- preto-depois-de-11-anos.html

Ribeirão confirma 1o caso de raiva de SP [internet]. Folha de São Paulo; 2012. [acesso em 03 jun 2014]. Disponivel em: http://www1.folha.uol.com.br/ fsp/ribeirao/35311-ribeirao-confirma- 1-caso-de-raiva-de-sp.shtml

Moraes JEC et al. Raiva felina no município de Jaguariúna, Estado de São Paulo, em 2010. BEPA, Bol. epidemiol. paul. 2011;(8)96:04-10.

Raiva reaparece na capital paulista após 28 anos. Veja, Saúde; 2012. [acesso em 03 jun 2014] Disponivel em: http://veja. abril.com.br/noticia/saude/raiva-reaparecena- capital-paulista-apos-28-anos

Published

2020-09-30

How to Cite

1.
Marinelli Martins C, Hardt L, Maria Lopes Vieira A, Peres Barbosa de Castro A, Ferreira F. Evaluation of canine and feline rabies surveillance in the state of São Paulo between 2003 and 2013. Bepa [Internet]. 2020 Sep. 30 [cited 2024 Jul. 3];17(201):20-56. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/34266

Issue

Section

Special Articles