Importance of the periodic participation of HIV testing laboratories in the External Quality Program – HIV EQA
PDF (Português (Brasil))

Keywords

HIV
EQA.
Serology.
Quality control.

How to Cite

1.
Castejon MJ, Yamashiro R, de Freitas Oliveira CA. Importance of the periodic participation of HIV testing laboratories in the External Quality Program – HIV EQA. Bepa [Internet]. 2016 Mar. 31 [cited 2024 Nov. 24];13(147):1-12. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38103

Abstract

 External Quality Assessment Program is destined to assist the participants  in monitoring the accuracy of their laboratory results, and for providing the  high quality services which are offered to the population. This study aimed at  demonstrating the importance of constant participation in the external quality  assessment programs for HIV diagnostic laboratories. From April/2014 to  October/2015, 19 laboratories participated in the Instituto Adolfo Lutz –  External Quality Assessment Program for HIV serological assays (EQA HIV -  IAL). In this period of time, four rounds/year of this Program were performed,  and the serum panels (test items) were characterized for anti-HIV antibody  reactivity status by using different immunodiagnostic testing approaches.  The characterized samples panels were sent to the participating laboratories.  Every participant laboratory analyzed these test items by using the anti-  HIV serological assays employed in the respective routine procedures. Of  15 laboratories that actually perform the screening tests, nine were certified  with 100% approval in two consecutive years, and the most unsatisfactory  results occurred in 2015. In the first year of this study, of 17 participants in the  confirmatory trials, 88.2% showed annual satisfactory performance; however,  in 2015 this rate fell off to 59%. The steady participation in the External  Quality Assessment Programs enables the participant laboratories technicians  to investigate the variability in test performance for the long term, and to take  measures over for ensuring the quality of services in their laboratories. 

PDF (Português (Brasil))

References

Constantine NT, Zink H. HIV testing technologies after two decades of evolution. Indian J Med Res. 2005; 121(4): 519-38.

Vieira KF, Shitara ES, Mendes ME, Sumita NM. A utilidade dos indicadores da qualidade no gerenciamento de laboratórios clínicos. J Bras Patol Med Lab. 2011; 47(3): 201-10.

Berlitz FA. Controle da qualidade no laboratório clínico: alinhando melhoria de processos, confiabilidade e segurança do paciente. J Bras Patol Med Lab. 2010; 46(5): 353-63.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Seleção, uso e interpretação de programas de ensaio de proficiência (EP) por laboratórios-2000. Séries Temáticas. Habilitação 2. Brasil, 2006.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC 302, de 13 de outubro de 2005. Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 de out. 2005, Seção 1, p.33. [acesso em 12 maio 2014]. Disponível em: http://portal.anvisa. gov.br/wps/portal/anvisa/home

Oliveira CA, Mendes, ME. Gestão da fase analítica do laboratório: como assegurar a qualidade na prática. 1. ed, v.2. Rio de Janeiro: ControlLab, 2011.

Castejon MJ, Yamashiro R, Oliveira CC, Caruso MSF, Oliveira CAF, Sakuma AM. Avaliação externa da qualidade em ensaios sorológicos anti-HIV no Instituto Adolfo Lutz (IAL): desempenho dos laboratórios participantes. Bepa 2015;12(142):1-13.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. ISO/IEC 17043. Avaliação da conformidade – Requisitos gerais para ensaios de proficiência. Brasil, 2011.

Basques, JC. Usando Controles no Laboratório Clínico. Labtest, 2009. [Acesso: em 12 nov. 2015]. Disponível em: http://www.labtest. com.br/publicacoes/publicacoeslabtest

World Health Organization. Guidelines for organizing national external quality assessment schemes for HIV serological testing. UNAIDS 96.5, 1996.

São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Manual técnico para implementação do controle de qualidade interno nos procedimentos laboratoriais para diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV no estado de São Paulo. São Paulo: IAL; 2007. [Acesso em 15 out. 2015]. Disponível em: http://bases.bireme.br

Associação Brasileira de Normas Técnicas. ISO Guia 35: Materiais de referência – Princípios gerais e estatísticos para certificação. Brasil, 2012.

Oliveira CA, Mendes, ME. Gestão da fase analítica do laboratório: como assegurar a qualidade na prática. 1. ed, v.1. Rio de Janeiro: ControlLab, 2010.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Márcia Jorge Castejon, Rosemeire Yamashiro, Carmem Aparecida de Freitas Oliveira

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...