Abstract
In order to monitor active and passive dispersal of Aedes aegypti, the dengue
vector, larval surveys are periodically conducted in establishments called
Strategic Points (EPs) that gather the major and best conditions for the
introduction and/or spread of vector. By considering the nature of the property,
numbers of containers that accumulate water, their turnover, and also the care
provided by the owner of the property, these points are registered and classified
according to their level of importance: large, medium and small. The main
objective of this paper is to analyze the surveillance and control performed by
municipal staff to the Strategic Points in the city of Mococa – SP from January to
December 2011. Data were removed and analyzed from the database system
developed by Sisaweb Sucen. In the study period, there were 1820 visits to
strategic points of which 265 (14,6%) were positive for Aedes aegypti. Taking
into account the positive ones, 75,1% were located in business segments like car,
bus and trucks garages, 28,1%, followed by flower shops and plant nurseries with
25% and, finally, deposits for recycling materials and cars disassemble with
22%. Although the city of Mococa performed all the program recommended
actions, it was found out a high level of positivity in the Strategic Points. As a
result, this study enabled to point out the need of changing adoption and
procedures in the city.
References
Souza, SS; Silva, IG; Silva, HHG. Associação entre incidência de dengue, pluviosidade e densidade larvária de Aedes aegypti, no Estado de Goiás. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2010;43(2):152-5.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes nacionais para a prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília (DF); 2009.
Donalisio, MR. O dengue no espaço habitado. São Paulo: Hucitec;1999. (Saúde em Debate, 116. Série Samuel Pessoa, 2).
Superintendência de Controle de Endemias. Manual de orientações gerais para o desenvolvimento do controle do Aedes aegypti e Aedes albopictus pelo . 1985.
Superintendência de Controle de Endemias. Plano de emergência para o controle dos vetores da dengue e da febre amarela no verão de 1991/1992 no Estado de São Paulo. 1991.
Superintendência de Controle de Endemias. Plano de erradicação do Aedes aegypti: guia de instruções. São Paulo. 1997. SUS/R
Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. Plano de erradicação de Aedes aegypti: guia de instruções. São Paulo;1997.
Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009. Aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências [portaria na internet]. [acesso em 20 de agosto de 2012]. Disponível em: ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/ 2009/iels.dez.09/iels239/ U_PT-MS-GM-3252_221209.pdf.
Superintendência de Controle de Endemias. Normas e orientações técnicas para vigilância e o controle do Aedes aegypti no Estado de São Paulo – NORT. 2008; 108 p; [acesso em 20 de agosto de 2012]. Disponível em: http://www.sucen.sp.gov.br/ arquivodengue.
Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. Programa nacional de controle da dengue (PNCD). Brasília: Funasa;2002. expostos desnecessariamente ao contato com inseticida, uma vez que os recipientes não permanecem no PE o tempo suficiente para completar o ciclo evolutivo do vetor; logo, ações diferenciadas para o manejo desses recipientes devem ser pensadas. Deve ser considerada, ainda, a possibilidade de acrescentar nos critérios de classificação do PE a localização geográfica para avaliar a classe de importância, uma vez que o PE localizado em área afastada de conglomerados urbanos limita a dispersão ativa do vetor.
Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura. [base de dados da internet]. Campinas: Unicamp. [acesso em 16 de julho 2012]. Disponível em: http://www.cpa.unicamp.br/ outra-sinformacoes/clima_muni_345.htm.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo populacional 2010 [base de dados na internet]. São Paulo: IBGE. [acesso em 17 de julho de 2012]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/censo2010.
Superintendência de Controle de Endemias. Sistema de informação. Sisaweb relatórios de cadastro de áreas Sisaweb [base de dados na internet]. São Paulo: Sucen. [acesso em 2 de janeiro 2012]. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/sucensuperintendencia- de-controle-deendemias/ homepage/acesso-rapido/webmail.
The R Development Core Team. R: a language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing;Vienna, Austria. ISBN3-900051-07-0, Disponível em: http://www.r-project.org/.
Departamento de Descentralização do Desenvolvimento (APTA Regional) Polo Regional Nordeste Paulista [homepage na internet]. Campinas; 2013 [acesso em 19 de julho de 2012]. Disponível em: www.aptaregional.sp.gov.br.
Barbosa, GL; Lourenço, RW. Análise da distribuição espaço-temporal de dengue e da infestação larvária no município de Tupã, Estado de São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2010;43(2).
Dengue no Estado de São Paulo. Bepa, Bol. epidemiol. paul. (Online) [periódico na Internet]. 2012 fev [acesso em 28 de agosto de 2012];9(98):22-43. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1806-42722012000200003&lng=pt.
Forattini, OP. Culicidologia médica. São Paulo: USP; 2002. v.2; p. 453-506.
Bonini, RK. Aspectos da infestação por Aedes (Stegomyia) aegypti e da transmissão de dengue no município de São Paulo [dissertação de mestrado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2004.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2013 Renata Caporalle Mayo, Márcia Angélica Diniz Pereira de Oliveira, Marco Antonio Ferreira da Costa, Maria José Chinelatto Pinheiro Alves, Odair Ferreira Leite, Osias Rangel, Savina Silvana Aparecida Lacerra de Souza, Valmir Roberto Andrade, Vera Lucia Matias Oliveira