Keywords
Georeferencing
Spatial analysis
Aedes aegypti
How to Cite
Abstract
The space distribution of the cases of dengue was described in São José do Rio Preto in the period from 1990 to 2005 and it was related with variable entomological, environmental and economic social. They were georeferencing the cases according to sections of census of 14 areas of the municipal district. Index of Moran was used in the analysis of the patterns space distribution. Data for economic social characterization were obtained in the IBGE. Distribution of Aedes aegypti was analyzed through the risings of the larvae. Larger incidences were observed in the areas east and center with index of Moran of 0.2517, demonstrating similarity among the areas. The dengue incidence was larger in the areas with pattern of income and medium instruction, being lightly larger in the feminine sex. With relationship to the recipients the vase deserved larger prominence. The space occurrence of the dengue didn't present uniform pattern. The index of larvae grew in the rain periods, and it showed that the habits of the species vary with the readiness of local favorable for its development.
References
Barreto M, Teixeira MG. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos Avançados. 2008;22(64):53-71.
Scandar SAS. Inquérito sorológico, após epidemia de dengue, Paraíso - São Paulo. Rev Inst Adolfo Lutz. 2003;62:83-9.
Ferreira AC, Chiaravalloti-Neto F. Infestação de área urbana por Aedes aegypti e relação com níveis socioeconômicos. Rev Saúde Pública. 2007;41:915-22.
Gubler DJ. Dengue. In: Monath Tp. The arboviruses: epidemiology and ecology. Boca Raton, Florida: CRC Press 2, 1988.
Silva VC, Scherer PO, Falcão SS, Alencar J, Cunha SP, Rodrigues IM, pinheiro NL. Diversidade de criadouros e tipos de imóveis frequentados por Aedes albopictus e Aedes aegypti. Rev Saúde Pública. 2006;40(6):1106-11.
Barcellos C, Bastos FI. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível? Cad Saúde Pública. 1996;12:389-97.
Chiesa AM, Westphal MF, Kashiwagi NM. Geoprocessamento e a promoção da saúde: desigualdades sociais e ambientais em São Paulo. Rev Saúde Pública. 2002;36:559-67.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos Demográficos [acesso em 3 de maio de 2010]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ populacao/default_censo_2000.shtm.
Secretaria da Agricultura e Abastecimento. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI [acesso em 3 de maio de 2010]. Disponível em: http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_principal/ index.php.
Ansselin L. Spatial data analysis with GIS: an introduction to application in the social sciences. National Center for Geographic Information end Análisis. University of California, Santa Barbara. August, 1992.
Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde [acesso em 3 maio de 2010]. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 2002. Disponível em: http://2009.campinas.sp.gov.br/ saude/vigilancia/epidemiologica/ guia_vig_epi_vol_l.pdf.
Mondini A, Chiaravalloti-Neto F. Variáveis socioeconômicas e a transmissão de dengue. Rev Saúde Pública. 2007;41:923-30.
Gómez-Dantés H, Ramos-Bonifaz BE, Tapia-Conyer MC. El riesgo de transmisión del dengue: un espacio para la estratificación. Salud Públic México. 1995;37:88-97.
Barrera R, Delgado N, Jiménez M, Villalobos I, Romero I. Estratificación de una ciudad hiperendémica en dengue hemorrágico. Rev Pan Salud Public. 2000;8:225-33.
Chiaravalloti-Neto F, Mondini A. Spatial correlation of incidence of dengue with socioeconomic, demografhic and environmental variables in a Brazilian city. Science of the Total Environment. 2008;393:241-8.
Mondini A, Chiaravalloti-Neto F, Sanches MG, Lopes JCC. Análise espacial da transmissão de dengue em cidade de porte médio do interior paulista. Rev Saúde Pública. 2005;39:444-51.
Gonçalves Neto VS, Rebêlo JMM. Aspectos epidemiológicos do dengue no município de São Luis, Maranhão, Brasil, 1997-2002. Cad Saúde Pública. 2004;20:1424-31.
Ribeiro AF, Marques GRAM, Voltolini JC, Condino MLF. Associação entre incidência de dengue e variáveis climáticas. Rev Saúde Pública. 2006;40(4):671-6.
Jetten TH, Focks DA. Potencial changes in the distribuition of dengue transmission under climate warning. Am J Trop Med Hygiene. 1997;57:285-97.
Pereira M. Recipientes artificiais utilizados como criadouros por Aedes aegypti na região de Araçatuba, Estado de São Paulo [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 1996.
Consoli RAGB, Oliveira RL. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Oswaldo Cruz, 1998.
Brito M, Forattini OP. Produtividade de criadouros de Aedes albopictus no Vale do Paraíba, SP, Brasil. Rev Saúde Pública. 2004;38(2):209-15.
Marques, GRM, Arduino MB, Serpa LLN, Gomes AHA, Pereira M. Programa de Controle de Aedes aegypti no Estado de São Paulo. Bepa. 2006;3:36-39.
Barata EAMF, Costa AIP, Chiaravalloti- Neto F, Glasser CM. População de Aedes aegypti em área endêmica de dengue, sudeste do Brasil. Rev Saúde Pública. 2001;35: 237-42.
Service MW. Importance of ecology in Aedes aegypti control. Southeast Asian.Trop Med Public Health. 1992;23:681-90.
Forattini OP, Brito M. Reservatórios domiciliares de água e controle do Aedes aegypti. Rev Saúde Pública. 2003;37(5):676-7.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2011 Sirle Abdo Salluom Scandar, Pedro Vieira, Rubens Pinto Cardoso Junior, Rubens Antonio da Silva, Marcelo Papa, Maria Anice Mureb Sallum