Resumen
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Citas
1. Brasil. Fundação Nacional de Saúde.Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de Saúde. Brasília: FUNASA,
2002. [acesso em 20 jan. 2021].Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sinvas.pdf
2. Barcellos C, Quitério LAD. Vigilância ambiental em saúde e sua implantação no Sistema Único de Saúde. Rev
Saúde Public. 2006;40(1):170-7.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental. Vigisolo. [acesso
em 20 jan. 2021]. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigipeq/vigis
olo
4. Araujo JM de, Günther WMR. Riscos à saúde em áreas contaminadas: contribuições da teoria social.Saude soc. 2009;18(2):312-24.
BEPA 2021;18(206):14-26 página 26 Acompanhamento das áreas contaminadas: ações de Vigilância em Saúde Ambiental
do município de Diadema, São Paulo/Corrallo FP e Conto Garbin AC5. Fernandes LO, Nunes JA, Porto MF de
S. Contaminação química: respostas das instituições responsáveis e ações das populações atingidas no Brasil e em
Portugal. Saude soc. 2016;25(1): 218-32.
6. Diadema. Secretaria Municipal de Saúde de Diadema. Plano Municipal de Saúde 2018-2021. 2017. [acesso em 25 Jan 2021].
Disponível em: http://www.diadema. sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/PMSDiadema2018-2021.pdf
7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Diadema. Informações municipais 2019. [acesso em 25 Jan 2021].
Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/diadema.html.
8. Bezerra ACV. Vigilância em saúde ambiental no Brasil: heranças e desafios. Saude soc. 2017;26(4):1044-57.
9. Oliveira MS, Rohfls DB, Villardi JWR. Vigilância em Saúde Ambiental. In: Gondim, GM de M. Técnico de Vigilância
em saúde: contexto e identidade. Rio de Janeiro: EPSJV, 2017. 243-73.
10. São Paulo (Estado). Decreto nº 59.263, de 5 de junho de 2013. Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009, que
dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas,
e dá providências correlatas. Diário Oficial [do] Poder Executivo. São Paulo, SP, p.3, 06 de jun. 2013. Seção 1.
11. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – Cetesb. Relação de áreas contaminadas. 2008 a 2019. [acesso em
24 Jan 2021]. Disponível em: https:// cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/relacao-de-areas-contaminadas/
12. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – Cetesb. Guia para avaliação do potencial de contaminação em imóveis.
São Paulo: Cetesb: GTZ, 2003.
13. Câmara VM, Tambellini AT. Considerações sobre o uso da epidemiologia nos estudos em saúde
ambiental. Rev. bras. epidemiol. 2003; 6(2),95-104, p. 100. São Paulo. Centrode Vigilância Sanitária do Estado
de São Paulo – CVS. Análise ÁreasContaminadas 2018/2019 – O Olharda Vigilância Sanitária. [acesso em20 Jun 2020].
Disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/prog_det.asp?te_codigo=14&pr_codigo=70
14. Ianni AMZ, Quitério LAD. A questão ambiental urbana no Programa de Saúde da Família: avaliação da
estratégia ambiental numa política pública de saúde. Ambient. soc. 2006;9(1),169-80.
15. Santos AL, Rigotto RM. Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e
saúde na atenção básica à saúde. Trab.educ. saúde. 2011; 8(3),387-406.
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7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Diadema. Informações municipais 2019. [acesso em 25 Jan 2021].
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10. São Paulo (Estado). Decreto nº 59.263, de 5 de junho de 2013. Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009, que
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12. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – Cetesb. Guia para avaliação do potencial de contaminação em imóveis.
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14. Ianni AMZ, Quitério LAD. A questão ambiental urbana no Programa de Saúde da Família: avaliação da
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15. Santos AL, Rigotto RM. Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e
saúde na atenção básica à saúde. Trab.educ. saúde. 2011; 8(3),387-406.
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Derechos de autor 2021 Flávia Prado Corrallo, Andréia De Conto Garbin
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