Classificação epidemiológica dos municípios do Estado de São Paulo segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, 2018
pdf (Português (Brasil))

Cómo citar

1.
Silva de Oliveira S, Mitsuyoshi Hiramoto R, Rangel O, de Fátima Henriques L, Viviani Junior A, Hilomi Taniguchi H, de Raeffray Barbosa JE, Casanova C, Perpetuo Sampaio SM, Spinola R, Rehder S, Ângelo Lauletta Lindoso J, Tolezano JE. Classificação epidemiológica dos municípios do Estado de São Paulo segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, 2018. Bepa [Internet]. 30 de diciembre de 2019 [citado 31 de agosto de 2024];16(192):29-46. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37455

Resumen

.

https://doi.org/10.57148/bepa.2019.v.16.37455
pdf (Português (Brasil))

Citas

1. Patz JA, Graczykb TK, Gellera N, Vittor AY. Effects of environmental change on emerging parasitic diseases. International Journal for Parasitology. 2000; 30(12/13):1395-405.2. Alvar J, Yactayo S, Bern C. Leishmaniasis and poverty. Trends in Parasitol. 2006;22(12): 552-7.3. Bern C, Maguire JH, Alvar J. Complexities of Assessing the Disease Burden Attributable to Leishmaniasis. PLoS Negl Trop Dis. 2008;2(10):313.4. Anversa L, Tiburcio MGS, Richini-Pereira VB, Ramirez LE. Human leishmaniasis in Brazil: A general review. Rev. Assoc. Med. Bras. 2018; 64(3):281-9.5. Oryan A, Akbari M. Worldwide risk factors in leishmaniasis. Asian Pac J Trop Med. 2016;9(10):925-32.6. Abrantes TR, Werneck GL, Almeida AS, Figueiredo FB. Fatores ambientais associados à ocorrência de leishmaniose visceral canina em uma área de recente introdução da doença no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2018;34(1).7. Figueiredo ABF, Werneck GL, Cruz MSP, Silva JP, Almeida AS. Uso e cobertura do solo e prevalência de leishmaniose visceral canina em Teresina, Piauí, Brasil: uma abordagem utilizando sensoriamento remoto orbital. Cad. Saúde Pública. 2017;33(10).8. Pace D. Leishmaniasis. J Infect. 2014;69(1):10-8.9. Hiramoto RM, Oliveira SS, Rangel O, Henriques LF, Taniguchi HH, Barbosa JER, et al. Classificação epidemiológica dos municípios do Estado de São Paulo segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, 2017. BEPA. 2019;16(182):11-35.10. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Leishmaniose Visceral. In: Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 3.ed. Brasília (DF); 2019:503-22.11. Alves EB, Figueiredo FB, Rocha MF, Werneck GL. Dificuldades operacionais no uso de coleiras caninas impregnadas com inseticida para o controle da leishmaniose visceral, Montes Claros, MG, 2012. Epidemiol. Serv. Saude. 2018;27(4).12. Griensven JV, Carrillo E, Lopez-Velez R, Lynen L, Moreno J. Leishmaniasis in immunosuppressed individuals. Clin Microbiol Infect. 2014;20: 286-99.13. Cota GF, Sousa MR, Rabello A. Predictors of Visceral Leishmaniasis Relapse in HIV Infected Patients: A Systematic Review. PLoS Negl Trop Dis. 2011;5(6).14. São Paulo (Estado). Coordenadoria de Controle de Doenças, Comitê de Leishmaniose Visceral Americana. Classificação epidemiológica dos municípios segundo o Programa de Vigilância e Controle da leishmaniose visceral americana no estado de São Paulo. Bol. epidemiol. paul. 2015; 12(143):1-8.
Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2019 Silvia Silva de Oliveira, Roberto Mitsuyoshi Hiramoto, Osias Rangel, Lúcia de Fátima Henriques, Affonso Viviani Junior, Helena Hilomi Taniguchi, José Eduardo de Raeffray Barbosa, Claudio Casanova, Susy Mary Perpetuo Sampaio, Roberta Spinola, Sylia Rehder, José Ângelo Lauletta Lindoso, José Eduardo Tolezano

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...