Resumen
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Citas
osias@sucen.sp.gov.br
1. Control of the leishmaniasis: report of a meeting of the WHO Expert Committee on the Control of Leishmaniasis [internet]. [acesso outubro 2019]. Disponível em: https://www.who.int/neglected_diseases/resources/who_trs_949/en/2. Salomón OD, Feliciangeli MD, Quintana MG, Afonso MMS, Rangel EF. Lutzomyia longipalpis urbanisation and control. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2015; 110(7): 831-46.3. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Casos confir-mados de Leishmaniose Visceral, Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federati-vas, 1990 a 2016. 2018. [Acesso outubro 2018]. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/12/LV-Casos.pdf4. Ciaravolo RMC, Henriques LF, Rangel O, Sampaio SMP. Vigilância Entomológica e controle vetorial no Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no estado de São Paulo. Bol Epidemiol Paulista. 2015; 12(135-136):24-34.5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão regional do Brasil em Re-giões Geográficas Imediatas e Regiões Geográficas Intermediarias 2017. [acesso setembro 2019]. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100600.pdf6. Ministério da Saúde (BR). Nota informativa nº 227/2018 – GGDT/DEVIT/SVS/MS. Informa sobre critérios para definição de ausência de Lutzomyia longipalpis Lutzomyia cruzi, vetores da leishmaniose visceral, em áreas previamente delimi-tada para estudo entomológico. 7. Sudia, W. A.; Chamberlain, R. W. Battery-operated light trap: an improved model. Mosquito News, [S.l.], v. 22, p. 126-129, 1962.8. Galvis-Ovallos F, da Silva MD, Bispo GB, de Oliveira AG, Neto JR, Malafronte RD, Galati EA. Canine visceral leishmaniasis in the metropolitan area of São Paulo: Pintomyia fischeri as potential vector of Leishmania infantum. Parasite. 2017; Disponível em: https://www.parasite-journal.org/articles/parasite/pdf/2017/01/parasite160104.pdf9. Casanova C.; Motoie G.; Domingos MF.; Galvis-Ovallos F.; Silva VG.; Silva MD.; Galati EAB. Detection of DNA of Leishmania infantum in Nyssomyia in-termedia in a new focus of visceral leishmaniasis in São Paulo State, Brazil. What is the role of this sandfly in VL transmission? Trabalho apresentado no Congresso MedTrop 2019, Belo Horizonte MG, 2019.10. Ministério da Saúde (BR). Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar. Brasília, 2017. 11. Santa Catarina (Estado). Superintendência de Vigilância em Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Gerencia de Vigilância de Zoonoses e Entomologia. Guia de Orientação para Vigilância da leishmaniose Visceral Canina (LVC). Santa Catarina, 2018.12. Santini MS, Gould IT, Acosta MM, Berrozpe P, Acardi SA, Fernández MS, Gómez A, Salomón OD. Spatial distribution of Phlebotominae in Puerto Iguazú-Misiones, Argentina-Brazil- Paraguay border area. Rev Inst Med Trop Sao Paulo.2013; 55: 239-43.13. Hiramoto RM, Oliveira SS, Rangel O, Henriques LF, Taniguchi HH, Barbosa JER, Casanova C, Junior AV, Sampaio SMP, Spinola R, Rehder S, Lindoso JAL, Tolezano JE. Classificação epidemiológica dos municípios do estado de São Paulo segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral 2017. Bol Epidemiol Paulista. 2017; 16(182):11-35. 14. Camargo-Neves VLF. Detecção de Lutzomyia edwardsi infectada na Região da Grande São Paulo. Bol Epidemiol Paulista. 2004;10:14-5.15. Pimont MP, Araújo VC, Duarte AN, Araújo AC, Filho JAS, Silva MA, Dibo MR. Encontro de Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) associado a caso canino de Leishmaniose Visceral no município de Caieiras, São Paulo, Brasil. Bep Epidemiol Paulista. 2015;12(143):33-7.16. Werneck GL. Efetividade das estratégias de controle da leishmaniose visceral no Brasil: não existe uma bala de prata.2018. Simpósio internacional leishmaniose visceral: desafios para o controle no contexto da diversidade de cenários. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/apresentacao/simposio-lv/9guilherme_werneck_efetividade_das_estrategias_de_controle_da_lv_no_brasil_-_simposio_sp_2018_v2.pdf
17. Castelo NO, Nascimento ACP, Oliveira RC, Marques S, Gonçalves EFB, Galati EB. Fauna flebotomínea (Diptera, Psychodidae) em parques do Município de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Bol Epemiol Paulista. 2015;12(141):1-9.18. Shimabukuro PHF, Galati EAB. Lista de espécies de Phlebotominae (Dipte-ra,Psychodidae) do Estado de São Paulo, com comentários sobre sua distribuição geográfica. Biota Neotrop. 2011;11(Supl.1):685-704.Correspondência para/Correspondence to:Osias RangelSuperintendência de Controle de Endemias/Centro Regional-5 Campinas Rua Fernão Pompeu de Camargo Campinas/SP, CEP 13041-025 Fone/Fax (19) 3272-9891E-mail: osias@sucen.sp.gov.br
1. Control of the leishmaniasis: report of a meeting of the WHO Expert Committee on the Control of Leishmaniasis [internet]. [acesso outubro 2019]. Disponível em: https://www.who.int/neglected_diseases/resources/who_trs_949/en/2. Salomón OD, Feliciangeli MD, Quintana MG, Afonso MMS, Rangel EF. Lutzomyia longipalpis urbanisation and control. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2015; 110(7): 831-46.3. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Casos confir-mados de Leishmaniose Visceral, Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federati-vas, 1990 a 2016. 2018. [Acesso outubro 2018]. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/12/LV-Casos.pdf4. Ciaravolo RMC, Henriques LF, Rangel O, Sampaio SMP. Vigilância Entomológica e controle vetorial no Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no estado de São Paulo. Bol Epidemiol Paulista. 2015; 12(135-136):24-34.5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão regional do Brasil em Re-giões Geográficas Imediatas e Regiões Geográficas Intermediarias 2017. [acesso setembro 2019]. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100600.pdf6. Ministério da Saúde (BR). Nota informativa nº 227/2018 – GGDT/DEVIT/SVS/MS. Informa sobre critérios para definição de ausência de Lutzomyia longipalpis Lutzomyia cruzi, vetores da leishmaniose visceral, em áreas previamente delimi-tada para estudo entomológico. 7. Sudia, W. A.; Chamberlain, R. W. Battery-operated light trap: an improved model. Mosquito News, [S.l.], v. 22, p. 126-129, 1962.8. Galvis-Ovallos F, da Silva MD, Bispo GB, de Oliveira AG, Neto JR, Malafronte RD, Galati EA. Canine visceral leishmaniasis in the metropolitan area of São Paulo: Pintomyia fischeri as potential vector of Leishmania infantum. Parasite. 2017; Disponível em: https://www.parasite-journal.org/articles/parasite/pdf/2017/01/parasite160104.pdf9. Casanova C.; Motoie G.; Domingos MF.; Galvis-Ovallos F.; Silva VG.; Silva MD.; Galati EAB. Detection of DNA of Leishmania infantum in Nyssomyia in-termedia in a new focus of visceral leishmaniasis in São Paulo State, Brazil. What is the role of this sandfly in VL transmission? Trabalho apresentado no Congresso MedTrop 2019, Belo Horizonte MG, 2019.10. Ministério da Saúde (BR). Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar. Brasília, 2017. 11. Santa Catarina (Estado). Superintendência de Vigilância em Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Gerencia de Vigilância de Zoonoses e Entomologia. Guia de Orientação para Vigilância da leishmaniose Visceral Canina (LVC). Santa Catarina, 2018.12. Santini MS, Gould IT, Acosta MM, Berrozpe P, Acardi SA, Fernández MS, Gómez A, Salomón OD. Spatial distribution of Phlebotominae in Puerto Iguazú-Misiones, Argentina-Brazil- Paraguay border area. Rev Inst Med Trop Sao Paulo.2013; 55: 239-43.13. Hiramoto RM, Oliveira SS, Rangel O, Henriques LF, Taniguchi HH, Barbosa JER, Casanova C, Junior AV, Sampaio SMP, Spinola R, Rehder S, Lindoso JAL, Tolezano JE. Classificação epidemiológica dos municípios do estado de São Paulo segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral 2017. Bol Epidemiol Paulista. 2017; 16(182):11-35. 14. Camargo-Neves VLF. Detecção de Lutzomyia edwardsi infectada na Região da Grande São Paulo. Bol Epidemiol Paulista. 2004;10:14-5.15. Pimont MP, Araújo VC, Duarte AN, Araújo AC, Filho JAS, Silva MA, Dibo MR. Encontro de Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) associado a caso canino de Leishmaniose Visceral no município de Caieiras, São Paulo, Brasil. Bep Epidemiol Paulista. 2015;12(143):33-7.16. Werneck GL. Efetividade das estratégias de controle da leishmaniose visceral no Brasil: não existe uma bala de prata.2018. Simpósio internacional leishmaniose visceral: desafios para o controle no contexto da diversidade de cenários. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ccd/apresentacao/simposio-lv/9guilherme_werneck_efetividade_das_estrategias_de_controle_da_lv_no_brasil_-_simposio_sp_2018_v2.pdf
17. Castelo NO, Nascimento ACP, Oliveira RC, Marques S, Gonçalves EFB, Galati EB. Fauna flebotomínea (Diptera, Psychodidae) em parques do Município de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. Bol Epemiol Paulista. 2015;12(141):1-9.18. Shimabukuro PHF, Galati EAB. Lista de espécies de Phlebotominae (Dipte-ra,Psychodidae) do Estado de São Paulo, com comentários sobre sua distribuição geográfica. Biota Neotrop. 2011;11(Supl.1):685-704.Correspondência para/Correspondence to:Osias RangelSuperintendência de Controle de Endemias/Centro Regional-5 Campinas Rua Fernão Pompeu de Camargo Campinas/SP, CEP 13041-025 Fone/Fax (19) 3272-9891E-mail: osias@sucen.sp.gov.br
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