Estudo bibliométrico da produção científica sobre contaminação fúngica de plantas medicinais
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1.
Calixto da Silva T, Costa Pires (orientadora) M de F. Estudo bibliométrico da produção científica sobre contaminação fúngica de plantas medicinais. Bepa [Internet]. 30 de marzo de 2019 [citado 21 de noviembre de 2024];16(183):37-8. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37689

Resumen

Os fungos e as plantas medicinais sempre participaram da história da humanidade,
por isso conhecer a produção científica sobre a contaminação fúngica de plantas
medicinais foi o objetivo deste estudo. Foram consultadas as fontes de informação
PubMed/MEDLINE, Portal BVS, Web of Science, Scopus e Embase utilizando os
termos “contaminação fúngica” e “plantas medicinais”, no período de 1960 a 2016.
Enquadraram-se nos critérios de inclusão 204 artigos. A fonte de informação que
apresentou mais publicações sobre o tema foi a Scopus com 29%. Dentre os países
mais produtivos encontrou-se a Índia, o Brasil, a China e os EUA. As Instituições
de Ensino e Institutos Públicos de Pesquisa foram os maiores produtores de artigos
sobre o tema. As instituições mais produtivas foram o Pasteur Institute of Iran, as
Universidades Tarbiat Modares, a Universidade de São Paulo e Universidade de
Belgrado. Dezessete autores foram responsáveis por 32,8% das publicações, sendo
Masoomeh Shams-Ghahfarokhi, Mehdi Razzaghi-Abyaneh e Mohammad-Bagher
Rezaee os mais produtivos. Foi encontrado um alto grau de colaboração/parceira
entre os autores. O sub tema de pesquisa mais estudado foi “Controle de qualidade
de plantas medicinais e fitoterápicos”. A Revista Food Additives & Contaminants
foi a que mais publicou artigos sobre o tema. Onze artigos podem ser considerados
como de referência ao tema pesquisado. Em relação à análise da vida média do
artigo, observou-se a existência de obras clássicas no tema “contaminação fúngica
de plantas medicinais”. A espécie de planta medicinal mais estudada foi o alcaçuz,
inclusive em relação à contaminação fúngica. O tomilho foi a planta medicinal que
teve o maior número de amostras pesquisadas quanto à sua atividade antifúngica. A
espécie de fungo mais estudada foi Aspergillus flavus. Em relação às micotoxinas,
as aflatoxinas foram as mais pesquisadas. Ao analisar a distribuição das publicações
por década, verificou-se um crescimento médio de 110 vezes no período, o que
mostra que a produção sobre o tema continua em evidência

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Derechos de autor 2019 Thais Calixto da Silva, Maria de Fátima Costa Pires (orientadora)

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