Boas práticas em saúde integral para travestis, transexuais e outras variabilidades de gênero/gêneros diversos: experiência do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais (ASITT) do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP, Secretaria de Estado da Saúde – São Paulo
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Palabras clave

política pública, processo transexualizador, população travestis e transexuais, assistência a população trans

Cómo citar

1.
Souza R de A, Yoshino A, Gonçalves A, Contreiras C, Silva CP, Martins CL, Assis DC, Filipe EMV, Shimma E, Lopes F, Silva Neto G, Marques JCB, Carvalho JR, Muniz K, Oliveira e Lima L, Gianna MC, Santos NJS, Martins RB, Lamastro SM, Bernardes S. Boas práticas em saúde integral para travestis, transexuais e outras variabilidades de gênero/gêneros diversos: experiência do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais (ASITT) do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP, Secretaria de Estado da Saúde – São Paulo. Bepa [Internet]. 20 de junio de 2023 [citado 24 de noviembre de 2024];20(220):1-12. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38775

Resumen

O Centro de Referência e Treinamento DST/Aids-SP, da Secretaria da Saúde de São Paulo, inaugurou em junho de 2009, em suas dependências, o primeiro ambulatório voltado exclusivamente à Saúde Integral de Travestis e Transexuais do país, com ênfase no processo transexualizador do Sistema Único de Saúde (SUS), voltado às necessidades desta população. Este texto tem por objetivo apresentar as modalidades assistenciais ofertadas  no serviço, as demandas da população atendida no ambulatório, vulnerabilidades, fatores de risco e resiliência, assim como as considerações e desafios no campo da política pública voltada a população trans, no sentido de promover o acesso destas pessoas a atenção em saúde acolhedora, livre de preconceito, julgamentos morais e práticas discriminatórias. 

https://doi.org/10.57148/bepa.2023.v.20.38775
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