Sistemas de Informação e Deficiências Físicas na Hanseníase
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Palabras clave

Sinan
hanseníase
deficiências

Cómo citar

1.
Tonelli Nardi SM, Soares Camargo Marciano LH, da Cunha Lopes Virmond M, Baccarelli R. Sistemas de Informação e Deficiências Físicas na Hanseníase . Bepa [Internet]. 31 de marzo de 2006 [citado 25 de noviembre de 2024];3(27):3-7. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38824

Resumen

 A hanseníase é uma doença que acomete pele e nervos periféricos que resulta em deficiências sociais e   físicas, especialmente quando não diagnosticada e tratada com precocidade. A relevância epidemiológica da   hanseníase deve-se à sua magnitude e transcendência. O uso de um protocolo de avaliação (ASFNC) em   todos os pacientes com hanseníase e o registro do grau de incapacidades da Organização Mundial de Saúde   (OMS) são recomendados como indicador epidemiológico importante para o planejamento das ações. Tais   dados são transferidos para o Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan). Esse sistema   condensa dados básicos da hanseníase e de outras doenças, com o objetivo de analisar o perfil de   morbidade. Na literatura, diversos autores relatam erros de preenchimento na ficha do Sinan. As razões disso   podem ser a falta de conhecimento e da padronização dos procedimentos para coletar e transcrever os   resultados de um formulário para outro. Nesse sentido, os profissionais da saúde devem receber treinamento   sobre técnicas para identificar, avaliar e prevenir as deficiências físicas na hanseníase e, também, adquirir   conhecimentos sobre o preenchimento correto dos dados referentes ao grau de incapacidade, evitando o   planejamento de ações baseado em dados imprecisos.  

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Citas

1. CVE. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Plano para Eliminação da Hanseníase como Problema de Saúde Pública do Estado de São Paulo – 2003 a 2006. [Apostilado]. São Paulo; 2004.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Dermatologia Sanitária. Manual de Prevenção de Incapacidades. Brasília: Ministério da Saúde; 2001. 107 p.

3. Arvello JJ. Prevenção de Incapacidades Físicas e Reabilitação em Hanseníase. In: Duerksen F, Virmond M. Cirurgia reparadora e reabilitação em hanseníase. Bauru: Instituto Lauro de Souza Lima; 1997. p.35-48.

4. SES/CVE. Divisão Técnica de Vigilância Epidemiológica da Hanseníase. Campanha estadual de combate à hanseníase. [Citado 2006 Jan 18] Disponível em URL:

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. 89p.

6. Santos ACP, Leboeuf MAA. Comparação do preenchimento do item “grau de incapacidades” na ficha de notificação do Sinan – Hanseníase 2003 e 2004 com o período de 1999 a 2001, em Minas Gerais. In: 10º Congresso Brasileiro de Hansenologia; 2005 nov; Recife: Hansen.Int. p 116. [Resumo PEP 24].

7. Nardi SMT. Incapacidades físicas durante o tratamento dos pacientes com hanseníase em dois municípios do Estado de São Paulo. [Dissertação]. São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto; 2004.p.86.

8. Pinotti DML. Caracterização dos pacientes com hanseníase atendidos no NGA-60 de São José do Rio Preto no período de janeiro a dezembro de 2003. [Monografia]. São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto; 2004.p.32.

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Derechos de autor 2006 Susilene Maria Tonelli Nardi, Lucia Helena Soares Camargo Marciano, Marcos da Cunha Lopes Virmond, Rosemari Baccarelli

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