Determinação de aminas biogênicas em diferentes tipos de queijos por cromatografia líquida de alta eficiência
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Palavras-chave

queijos
aminas biogênicas
CLAE

Como Citar

1.
Cunha FL, Conte Júnior CA, Lázaro CA, Santos LR dos, Mársico ET, Mano SB. Determinação de aminas biogênicas em diferentes tipos de queijos por cromatografia líquida de alta eficiência. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1º de janeiro de 2012 [citado 4º de dezembro de 2024];71(1):69-75. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32393

Resumo

As aminas biogênicas (cadaverina, espermidina, histamina, putrescina e tiramina) foram determinadas e quantificadas em quatro diferentes tipos de queijos utilizando-se a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para realizar o estudo, foram adquiridas 10 amostras de cada tipo de queijo – gouda, minas frescal, mozarela e prato – no mercado varejista do Rio de Janeiro. As 40 amostras passaram pelas etapas de extração e derivatização das aminas biogênicas, as quais foram detectadas e quantificadas por CLAE-UV. Para avaliar as diferenças entre os queijos, foram aplicados a análise de variância Anova e o teste de Tukey. Dentre os queijos estudados, o minas frescal apresentou os mais baixos teores de aminas biogênicas (24,26 mg.kg-1), e os teores mais elevados (489,15 mg.kg-1) foram detectados no gouda. Das aminas biogênicas analisadas, a tiramina foi a que demonstrou concentrações mais elevadas (623,60 mg.kg-1), e a espermidina, as menores concentrações (0,80 mg.kg-1). Considerando-se os quatro tipos de queijos estudados, o gouda parece ser o que requer maiores cuidados com relação ao monitoramento da presença de aminas biogênicas. A metodologia mostrou-se eficaz para efetuar a detecção e a quantificação das aminas biogênicas nos queijos estudados.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.71.32393
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