Epidemiologia molecular do vírus da rubéola isolados no Estado de São Paulo no período de 1997 a 2004
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Palavras-chave

rubéola
vírus
isolamento viral
reação em cadeia da polimerase
epidemiologia
genótipos

Como Citar

1.
Figueiredo CA. Epidemiologia molecular do vírus da rubéola isolados no Estado de São Paulo no período de 1997 a 2004. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1º de março de 2011 [citado 3º de maio de 2024];70(3):424-. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32556

Resumo

A rubéola é uma doença infecciosa aguda, normalmente com um curso clínico suave. Porém quando adquirida nas primeiras 12 semanas de gestação, pode causar severos defeitos de nascimento, conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). A caracterização genética do vírus da rubéola é feita analisando a seqüência da região hipervariável do gene da glicoproteína E1. Este estudo, apresenta a primeira caracterização molecular de do vírus da rubéola isolados no estado de São Paulo, Brasil. As amostras (sangue, urina, swab de orofaringe, explante de fígado, produto de aborto e fluido cerebrospinal) foram coletados entre 1997 e 2004 de pacientes com sintomas clínicos de rubéola. O gene E1 vírus da rubéola foi amplificado pela reação em cadeia da polimerase em cadeia diretamente de espécimes clínicos e isolados, e os fragmentos de DNA obtidos foram seqüenciados. As seqüências foram alinhadas para a analise filogenética, com seqüências representativas dos diferentes genótipos do vírus da rubéola. Vinte e nove isolados foram obtidos, incluindo isolados relacionados com insuficiência hepática aguda, encefalite e infecções congênitas. A análise filogenética mostrou que 19 dos 29 virus da rubéola isolados pertencem ao genótipo 1a, e 10 pertencem ao genótipo 1G. Este trabalho demonstrou dois genótipos do vírus da rubéola circularam simultaneamente entre os anos de 1997-2004.
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Copyright (c) 2011 C. A. Figueiredo

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