A pimenta do reino e seu extrato alcoólico
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Como Citar

1.
Bueno LA. A pimenta do reino e seu extrato alcoólico. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 4º de fevereiro de 1957 [citado 22º de julho de 2024];17(1-2):55-8. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33313

Resumo

Foi determina do o extrato alcoólico de 100 amostras de pimenta do reino de origem desconhecida e de 16 amostras cultivadas no Brasil. A média aritmética do primeiro grupo foi 9,20%. Do segundo grupo, foram obtidos os seguintes resultados: máximo, 11,23%; mínimo,7,15%; média 9,10%. O Regulamento do Policiamento da Alimentação Pública de São Paulo exige um mínimo de 15% de extrato alcoólico da pimenta do reino; entretanto, trabalhando com 116 amostras, nunca encontramos resultados tão altos. Assim, sugerimos a alteração de nosso Regulamento para um mínimo de 8% de  extrato alcoólico, baseado na amostra sêca.

https://doi.org/10.53393/rial.1957.17.33313
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Referências

1. ALLEN'S COMMERCIALORGANICANALYSIS- Filadélfia, Blakiston. 5.a ed., v. 7, 1924.

2. CORTES,F. F. - 1953 - Análise de pimenta do reino em pó (Piper nigrum L.). Arquivos de Bromatologia 1 (nº único): 55-56.

3. INSTITUTO ADOLFO LUTZ - Métodos de análises bromatológicas. V. 1. Análises químicas. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1951.

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Copyright (c) 1957 Laura Abrantes Bueno

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