Prova da esporotriquina. Contribuição para seu estudo
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1.
Castro R. Prova da esporotriquina. Contribuição para seu estudo. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 28º de janeiro de 1960 [citado 4º de maio de 2024];20(Único):5-82. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33390

Resumo

Preocupamo-nos, no presente trabalho, em trazer contribuição para o melhor conhecimento da prova imuno-alérgica da esporotriquina, estudando 2 tipos de antígenos em concentrações diferentes. Após experiência preliminares, feitas com LACAZ e LOPES (LACAZ & colab., 1953), passamos a estudar mais pormenorizadamente dois antígenos: o primeiro constituído por suspensão de elementos leveduriformes do Sporotrichum schencki; o segundo, por substância antigênica rica em polissacarídeo, obtida do mesmo fungo, cultivado a 37°C em meio de FRANCIS ou em meio de SABOURAUD, extraída por autoclavagem de suspensão do Sporotrichum schencki, variante leveduriforme, segundo técnica de NORDÉN(1951), modificada por FAVANETTO (1955), para extração de polissacarídeo de Paracoccidioides brasiliensis. No prefácio e na introdução, procuramos justificar o interesse prático e teórico do assunto. Do ponto de vista prático, desejávamos saber até que ponto a prova da esporotriquina tem valor como método diagnóstico. Do ponto de vista doutrinário, procuramos trazer contribuição para o melhor conhecimento da imune-alergia dessa micose, principalmente no que se refere à possibilidade da existência da "esporotricose-infecção", o que, uma vez positivado, viria a colocar a prova da esporotriquina em posição semelhante a outras provas intradérmicas, usadas em algumas micoses profundas, tais como a histoplasmina e a coccidioidina. Julgamos, após a revisão bibliográfica, serem necessários novos estudos para formar melhor juízo sobre a reação. No Capítulo II, estudamos os antígenos utilizados. O obtido por suspensão do Sporotrichium schencki, na fase leveduriforrne, foi padronizado por método espectrofotométrico em 3 concentrações distintas; o antígeno polissacarídico, pelo volume de substância extraída inicialmente, por acetona e éter e depois por autoclavagem a 120oC. O extrato, assim obtido, foi diluído a 1/100, 1/500 e 1/1.000 e utilizado como antígeno para a reação. Não fizemos experiências com esporotriquina-filtrado, devido às dificuldades em padronizar tal antígeno. É apresentada a técnica da reação, a habitualmente empregada para reações intradérmicas, e o critério usado para a leitura das mesmas, semelhante ao proposto pelo "Department of Health, Education and Welfare of Public Health Service" (1954) para a histoplasmina, Subdividimos os resultados das reações positivas em uma, duas, três e quatro cruzes, com o fim exclusivo de dar ao leitor uma ideia sobre o grau de positividade das mesmas. É apresentado o método usado no estudo da histopatologia da reação. Consistiu ele na injeção dos 2 tipos de antígenos utilizados (N 2 e P 1) em pacientes portadores de esporotricose e execução de biopsias, sempre sob anestesia local, pelo cloreto de etila, em espaços de tempo variáveis para formar ideia sobre a sequência evolutiva da histopatologia do processo. Os fragmentos de pele foram fixados em formol a 10%, incluídos em parafina, cortados, sendo a coloração básica a hematoxilina-eosina. Quando julgado necessário, foram coradas lâminas por outros processos, HOTCHKISS MAC MANUS (PAS) e cresil-violeta. No Quadro IV apresentamos a maneira como se distribuíram os pacientes nos quais foi biopsiada a reação ao antígeno N 2, em relação ao tempo decorrido entre a injeção do antígeno e a retirada do fragmento de pele; no Quadro V, os mesmos dados com relação ao antígeno P 1. No Capítulo III, expomos os resultados obtidos nos diversos pacientes, os quais foram distribuídos da seguinte maneira:

A) PORTADORES DE ESPOROTRICOSE, ATUAL OU PREGRESSA

Compreendem 5 grupos, a saber:

1.° grupo (18 casos) - pacientes portadores de esporotricose em atividade, nos quais foi feita a reação com esporotriquina N 1, N 2 e N 3. A reação foi positiva em todos eles (Quadro VI). Verificamos maior número de reações fortemente positivas com o antígeno N 1 do que com N 2 e N 3, resultado esse que seria de se prever. De modo semelhante, houve maior número de reações fortemente positivas com N 2 que com N 3.

2.° grupo (21 casos) - pacientes portadores de esporotricose em atividade, nos quais foi praticada a reação com esporotriquina N 2 e N 3. A prova foi, como no grupo anterior, positiva em todos os casos com antígeno N 2; negativa em um deles com a esporotriquina N 3.

3.° grupo (26 casos) - pacientes portadores de esporotricose em atividade, nos quais foi feita a reação com esporotriquina N 2. A reação foi positiva em 25 dos 26 indivíduos estudados. Considerando conjuntamente estes 3 grupos, isto é, indivíduos com esporotricose em atividade, nos quais foi praticada a prova da esporotriquina com antígeno N 2, verificamos que ela foi positiva em 64 dos 65 pacientes (98,46 %) .

4.° grupo (23 casos) - pacientes portadores de esporotricose em atividade nos quais foi realizada, além da prova com esporotriquina N 2, reação com antígeno polissacarídico obtido de culturas do Sporotrichum schencki, por método anteriormente citado. O referido antígeno foi diluído a 1/100 (P 1), 1/500 (P 2) e 1/1.000 (P 3) e usado em prova intradérmica. Com o antígeno P 1 obtivemos 21 provas positivas (91,30 %) e duas negativas; com P 2, 19 positivas (82,60%) e 4 negativas e com P 3, 13 provas negativas e 10 positivas (43,47%).

5.° grupo (5 casos) - pacientes nos quais foi feita a esperotriquina após a cura clínica do processo. O tempo de cura variava entre 3 meses e 7 anos. A prova foi positiva nos 5 casos estudados, com os antígenos N 2, P 1 e P 2. Com o antígeno P 3 foi positiva em 3 casos e negativa em dois.

B) PORTADORES DE OUTRAS MICOSES

Foram estudados 25 pacientes, 23 com a moléstia em atividade e 2 curados. Em todos, a reação foi praticada com os antígenos N 1 e N 2; em 22 deles, foi feita também com P 1, P 2 e P 3. A reação com antígenos N foi positiva num caso de Tinea corporis (n.o 73) e num de blastomicose (n.o 78) com N 1 e negativa com N 2; foi positiva tanto com N 1 como com N 2 em dois casos de blastomicose e em dois de Tinea pedis com "ide" (ns. 82 e 87), (N 1 – 24% e N 2 - 16% de positividade neste grupo). Com o antígeno P, verificamos as seguintes reações positivas: um caso reagiu positivamente a P 1 (n.o 79), outro positivamente a P 1 e P 2 (n.o 87) e um terceiro a P 1, P 2 e P 3 (n.o 82). (P 1 - 13,63%, P 2 - 9,09% e P 3 - 4,54% de positividade neste grupo).

C) EM PACIENTES DIVERSOS

Foram estudados 58 indivíduos portadores de afecções diversas, sendo incluídos, também, alguns normais. A prova foi praticada em todos com os antígenos N 1 e N 2 e em 54 dos 58 também com o polissacarídeo nas 3 diluições anteriormente citadas. A relação com N 1 foi negativa em 49 indivíduos e positiva em 9 (15,51 %); com N 2 positiva em 5 (8,62%) e negativa em 53. Com o antígeno P 1 encontramos 5 reações positivas (9,25;10) em 54 feitas; com P 2 quatro positivas (7,40 %) e 50 negativas e com P 3, duas positivas (3,70%) e 52 negativas. Ainda no mesmo capítulo, no item D, descrevemos, de modo sumário, a macromorfologia da reação. As alterações locais verificadas à leitura de 48 a 72 horas foram: eritema, pápula, pápula edematosa, tubérculo, nódulo, vesícula, pústula e úlcera. A lesão elementar mais frequentemente observada foi a pápula edematosa. A formação de vesícula, pústula e ulceração já às 48-72 horas foi, com frequencia, observada nas reações fortemente positivas. O que verificamos, com relação às reações tardias à esporotriquina, confirma as observações de MIRANDA & colab. (1958). Reações gerais observamos raramente e quando presentes, de pequena intensidade. No item E do Capítulo III apresentamos os resultados do estudo da histopatologia da reação. Uma apreciação global das biopsias estudadas mostra que a reação histopatológica à esporotriquina passa por fase de proliferação local, passageira, a qual se acrescenta posteriormente quadro exsudativo. Segue-se nova reação produtiva com o aparecimento de granuloma. A reação ao antígeno N 2 é mais intensa do que ao P 1. Dos resultados apresentados concluímos que, dentre os antígenos estudados os mais próprios para uso são o N 2 e o P 1. O antígeno N 2 mostrou sensibilidade muito boa (reação positiva em 64 dos 65 casos estudados (98,46%); igual ao N 1, nos casos em que ambos foram utilizados. Quanto à especificidade, no grupo de pacientes com outras micoses, com N 1 verificamos 6 reações positivas (24%) e com N 2, quatro (16%) e no grupo de pacientes diversos, com N 1 obtivemos 9 reações positivas (16,07%) e com N 2 cinco (9,10%). No Capítulo IV comentamos os resultados obtidos. Verificamos que o uso da esporotriquina em diluição maior (N 2) que a anteriormente usada por LACAZ & colab. (1953) proporcionou-nos resultados semelhantes no que se refere à sensibilidade da reação e melhoria da especificidade. Mesmo assim, verificamos a ocorrência de reações, provavelmente de grupo, em pacientes portadores de outras micoses. Algumas verificações feitas em pacientes sem esporotricose atual ou pregressa e sem outra micose atual, sugerem a existência de "esporotricose-infecção", tal como supõem MACKINNON & colab. (1953a). O estudo comparativo de antígeno preparado a partir da fase leveduriforme do Sporotrichum schencki (N 2) e polissacarídeo extraído do mesmo fungo mostrou não existir vantagem no emprego deste último antígeno. Sua sensibilidade foi menor, e também com ele ocorreram, embora em menor número, reações positivas em outros pacientes, não portadores de esporotricose. O estudo de 5 indivíduos, que haviam tido esporotricose, mostrou que até 7 anos após a cura podem-se obter reações positivas à esporotriquina. Do estudo feito, depreendemos que a prova da esporotriquina, desde que criteriosamente interpretada, ao lado da clínica, pode se constituir num recurso de valor como elemento de diagnóstico presuntivo, precoce, da esporotricose. Deverá ser praticada junto com as culturas. De modo algum este recurso, indireto, deverá ser mais valorizado que o isolamento do fungo das lesões. Não pudemos, no material estudado, chegar à conclusão sobre a época em que a prova torna-se positiva, assim como não nos foi possível também estabelecer relação nítida entre forma clínica da moléstia, tempo de duração da mesma e grau de positividade da reação. O estudo histopatológico efetuado mostrou reação mais intensa ao antígeno contendo elementos celulares que ao solúvel. A reação histopatológica à esporotriquína evidenciou certa semelhança com a histopatologia da esporotricose, o que sugere existir nesta um componente alérgico, que explicaria a dificuldade em encontrar-se, à microscopia, o parasita nas lesões.

https://doi.org/10.53393/rial.1960.20.33390
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