Sobrevivência de patógenos de origem alimentar aderidos em aço inoxidável após aplicação de óleo essencial de Cymbopogon flexuosus
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Palavras-chave

segurança alimentar
capim-limão
adesão bacteriana
ação antimicrobiana

Como Citar

1.
Barros GF de, Rocha CR, Careli RT, Mendes FPE, Almeida AC de, Duarte ER, Arruda DF. Sobrevivência de patógenos de origem alimentar aderidos em aço inoxidável após aplicação de óleo essencial de Cymbopogon flexuosus. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 5º de maio de 2016 [citado 22º de dezembro de 2024];74(3):258-65. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33479

Resumo

Foi avaliada a atividade antimicrobiana de diferentes concentrações do óleo essencial (OE) de Cymbopogon flexuosus sobre as estirpes padrão de Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Salmonella Choleraesuis aderidas em superfície de aço inoxidável AISI 304 #4. Inicialmente, as concentrações inibitórias mínimas (CIM) e as concentrações bactericidas mínimas (CBM) do OE foram determinadas pela técnica de macrodiluição em caldo. Posteriormente, a adesão e a formação de biofilme em superfícies de aço inoxidável foram avaliadas por 15 h a 37 °C sob agitação, e a ação sanitizante do OE contra as células aderidas nos cupons após 20 e 40 min de contato. O valor da CIM encontrada para todas as espécies foi de 7,5 μL.mL-1, e esta concentração foi utilizada para o preparo da solução sanitizante. Após ambos os períodos de sanitização constatou-se a remoção total das células aderidas para as espécies de E. coli e S. Choleraesuis. Não foi possível eliminar as células aderidas de S. aureus, contudo, houve uma redução quando comparada ao número de células aderidas antes de serem submetidas aos tratamentos de sanitização. O OE de C. flexuosus pode ser uma alternativa no controle microbiano em superfícies durante o processamento de alimentos.

https://doi.org/10.53393/rial.2015.v74.33479
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