Caracterização Farmacognóstica de Polygonum persicaria L.
pdf

Palavras-chave

Polygonum persicaria L
farmacognosia
anatomia
cromatografia

Como Citar

1.
Yano HM, T. M. Kato E, M. Bacchi E. Caracterização Farmacognóstica de Polygonum persicaria L. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30º de dezembro de 2004 [citado 16º de abril de 2024];63(2):143-8. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/34837

Resumo

Polygonum persicaria L. (Polygonaceae) é uma planta empregada na medicina popular brasileira como anti-hemorroidal, antiúlcera e vermífuga. As folhas e os caules foram estudados sob os aspectos macro e microscópicos. Fotografias ilustram as descrições. O perfil cromatográfico em camada delgada do extrato foi obtido comparativamente com substâncias de referência. Esses dados em conjunto fornecem parâmetros de controle de qualidade da droga vegetal inteira ou fragmentada auxiliando a detecção de fraudes ou adulterações.

https://doi.org/10.53393/rial.2004.63.34837
pdf

Referências

1. Almeida Alves, T.M. et al. Polygodial, the fungitoxic component from the Brazilian medicinal plant Polygonum punctatum. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 96(6): 831-3, 2001.

2. Anderson, D.C., Siqueira-Batista, R., Quintas, L.E.M. 1998. Plantas Medicinais- do cultivo à terapêutica- 2º edição, Editora Vozes, Petrópolis. apud: Lorenzi, H.; Matos, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum, 2002. p.388-9.

3. Bagchi, D. et al. Benefits of resveratrol in women’s health. Drugs Exp. Clin. Res., 27(5-6): 233-48, 2001.

4. Barroso, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, l978. v.1, p.114-5.

5. Berlyn, G.P.; Miksche, J.P.; Botanical microtechnique and cytochemistry. Ames: Iowa State University Press, 1976. 326p.

6. Gattuso, S.J. Structure and ultrastructure of the secretory glands in the genus, Polygonum (L.), section Persicaria (Polygonaceae). Biocell, 25(3): 229-33, 2001.

7. Grenand, P., Moretti, C., Jacquemin, H. 1987. Pharmacopées Traditionnelles en Guyane: Créoles, Palikur, Wayãpi. Editorial 1-ORSTROM. Coll, Mem Nº. 108. Paris, France. apud: Lorenzi, H.; Matos, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum, 2002. p.388-9.

8. Harborne, J.B. Phytochemical methods: a guide to modern techniques of plant analysis. 2ed. New York: Chapman and Hall, 1984. p.75.

9. Hoehne, F.C. Plantas e substâncias vegetais tóxicas e medicinais. São Paulo: Departamento de Botânica do Estado, 1939. p.109.

10. Isobe, T.; Noda, Y.A. Chemotaxonomy study of flavonoids from japanese Polygonum species. Yakugaku Zasshi, 107(12): 1001-04, 1987.

11. Johansen, D.A. Plant microtechnique. New York: Mc Graw-Hill, 1940. 523p.

12. Kapoor, S.l.; Sharna, P.C.; Kapoor, L.D. Epidermal and venation studies in the Indian species of Polygonum Linn (Polygonaceae)-I. Bull. Bot. Surv. India, 13(3-4): 244-59, 1971.

13. Kawasaki, M.; Kanomata, T.; Yoshitama, K. Flavonoids in the leaves of twenty-eight polygonaceous plant. Bot. Mag., 99: 63-74, 1986.

14. Kismann, K.G.; Groth, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF, 1991. v.3, p.311.

15. Kraus, J E; Arduin, M. Manual Básico de Métodos em Morfologia vegetal. Rio de Janeiro: Edur, 1997. 198p.

16. Latruffe, N. et al. Molecular analysis on the chemopreventive properties of resveratrol, a plant polyphenol microcomponent. Int. J. Mol. Med., 10(6): 755-60, 2002.

17. Lerstern, N.R.; Curts, J.D. Foliar anatomy of Polygonum (Polygonaceae): survey of epidermal and selected internal strutures. Pl. Syst. Evol., 182: 71-106, 1992.

18. Lorenzi, H. Plantas daninhas do Brasil. 2º ed. Nova Ordessa: Plantarum, 1991. 444p.

19. Lorenzi, H.; Matos, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum, 2002. p.388-9.

20. Mitchell, R.S. Comparative leaf structure of aquatic Polygonum species. Amer. J. Bot., 58(4): 342-60, 1971.

21. Oliveira, F.; Akisue, G.; Akisue, M.K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. p.35-8,

22. Panizza, S. Plantas que curam: cheiro de mato. São Paulo: IBRASA, 1998. 279p.

23. Peng, Z.F. et al. Antioxidant flavonoids from leaves of Polygonum hydropiper L. Phytochemistry, 62(2): 219-28, 2003.

24. Pio-Correa, M. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1969. v.4, p.51-3.

25. Rizzini, C.T. Sistematização terminológica da folha. Rodriguesia, 23(24): 193-212, 1960/61

26. Sass, J.E. Botanical microtechnique. 2 ed. Ames: Iowa State College Press, 1951. p.228.

27. Scavone O., Graeiro A., Contribuição ao estudo anatômico e fitoquímico do Polygonum persicaria L. var. biforme (Wahlenberg) Fries, Polygonaceae. Rev. Farm. Bioquim. Univ. S. Paulo, 8: 69-89, 1970.

28. Silva-Brambilla, M.G.; Mosqueta, I.S. Anatomia foliar de Polygonaceae (Angiospermae) da planície de inundação do alto rio Paraná. Acta Scientiarum, 23(2): 571-85, 2001.

29. Smolarz, H.D. Chromatographical analysis of phenolic acids in some species of Polygonum L. genus. Part 2. Quantitative determination of the major components by high performance liquid chromatography (HPLC). Acta Soc. Bot. Pol., 69(1): 21-3, 2000.

30. Trease, G.E., Evans, W.C. Pharmacognosy. London: WB Saunders, 1996. 612p.

31. Yano, H. Estudo Farmacognóstico e Farmacológico de Polygonum persicaria L. São Paulo, 1999. [Dissertação de Mestrado - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo].

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2004 Helena M. Yano, Edna T. M. Kato, Elfriede M. Bacchi

Downloads

Não há dados estatísticos.