Palavras-chave
farinha de rosca
impurezas
análise microscópica
impurezas
análise microscópica
Como Citar
1.
Zamboni C de Q, Rodrigues RMMS. Comparação entre métodos de extração de sujidades em farinha de rosca. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30º de dezembro de 1985 [citado 12º de maio de 2024];45(1-2):13-20. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36844
Resumo
Foram analisadas, através do exame microscópico, amostras de farinha de rosca, a fim de testar dois métodos de digestão e extração de sujidades: o método que utiliza a pancreatina e o que utiliza a solução de Tween-Versene. Concluiu-se que o método que utiliza a pancreatina é o mais sensível. A pesquisa de sujidades em 131 amostras do comércio, utilizando o método de digestão com pancreatina, levou à conclusão de que 69,4% das amostras estavam contaminadas com fragmentos de insetos e 19,80/0, com pêlos de roedores, demonstrando que as condições de produção desse tipo de alimento são bastante precárias.
Referências
1. AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS - Approved methods of the American Association of Cereal Chemists. 8th ed. St. Paul, Minnesota, AACC, 1983. v. 1 (AACC method 28-31).
2. Ibid. (AACC method 28-60).
3. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists. 12nd ed. Washiugton, AOAC, 1975. p. 818. (Seccion 18.e52).
4. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists 13th ed. Washington, DC, AOAC, 1980. p. 793. (Seccion 44.055).
5. BRASIL. Leis, decretos etc. - Resolução nº 12/78 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos. Diário Oficial, Brasília, 24 jul. 1978. Seção I, pt. I, p. 11613-4. Aprova as Normas Técnicas Especiais do Estado de São Paulo, revistas pela CNNPA, relativas a alimentos (e bebidas).
6. FOOD AND DRUG ADMINISTRATION Training manual for analytical entomo-
logy in the food indu8try, edited by J.R. Gorham. Washington, DC, FDA, 1977. p.
78-84 (FDA tech. buli. nº 2)
7. NICHOLSON, J.F. - Report on extraneous materials in cereal grains, cereal products, and confectíonery, J. Assoc. off. annal. Chem., 38: 264-66, 1955.
8. SÃO PAULO. Leis, decretos etc. - Decreto nº 12.486, de 20 de outubro de 1978. Diário Oficial, São Paulo, 21 out. 1978. p. 23 (NTA 47). Aprova Normas Técnicas Especiais Relativas a Alimentos e Bebidas.
2. Ibid. (AACC method 28-60).
3. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists. 12nd ed. Washiugton, AOAC, 1975. p. 818. (Seccion 18.e52).
4. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists 13th ed. Washington, DC, AOAC, 1980. p. 793. (Seccion 44.055).
5. BRASIL. Leis, decretos etc. - Resolução nº 12/78 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos. Diário Oficial, Brasília, 24 jul. 1978. Seção I, pt. I, p. 11613-4. Aprova as Normas Técnicas Especiais do Estado de São Paulo, revistas pela CNNPA, relativas a alimentos (e bebidas).
6. FOOD AND DRUG ADMINISTRATION Training manual for analytical entomo-
logy in the food indu8try, edited by J.R. Gorham. Washington, DC, FDA, 1977. p.
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7. NICHOLSON, J.F. - Report on extraneous materials in cereal grains, cereal products, and confectíonery, J. Assoc. off. annal. Chem., 38: 264-66, 1955.
8. SÃO PAULO. Leis, decretos etc. - Decreto nº 12.486, de 20 de outubro de 1978. Diário Oficial, São Paulo, 21 out. 1978. p. 23 (NTA 47). Aprova Normas Técnicas Especiais Relativas a Alimentos e Bebidas.
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