Abstract
This present work aimed at developing a cake using yacon flour (20% and 40%), for replacing partially the wheat flour. The products were characterized on the nutritional composition, glycemic index, glycemic charge and in vitro prebiotic effect. The physicochemical analyses showed a high fiber concentration in the experimental cakes, in compliance with the legislation in force, being 7.49g% for the cake A (yacon 20%) and 10.75g% for the cake B (yacon 40%). Low concentrations of available carbohydrates of 11.22g% and 9.35g% were found in both cake A and B, respectively. Glicemic index lower than 55 and glycemic charge lower than 10 were detected. The prebiotic effect was observed by keeping the lactic bacteria above 106 UFC/g of substrate. On that account, cakes containing high fiber concentrations were achieved. Regardless of the added amounts of yacon flour to the experimental cakes, they were classified as of low glycemic index and glycemic charges products, besides their in vitro prebiotic effect.References
1. Ojansivu I, Ferreira CL, Salminen S. Yacon, a new source of prebiotic oligosaccharides with a history of safe use. Trends Food Sci Tech. 2011;22(1):40-6.
2. Mann J, Cummings JH, Englyat HN, Key T, Liu S, Riccardi G, et al. Scientific update on carboydrates in human nutrition: conclusions. Eur J Clin Nutr.2007;61:132-7.
3. Valesca K. Otimização da desidratação osmótica e secagem do yacon (Polymnia sonchifolia) [dissertação de mestrado]. Curitiba, PR: Universidade Federal do Paraná; 2011.
4. Cumming JH, Stephen AM. Carbohydrate terminology and classification. Eur J Clin Nutr. 2007;61:5-18.
5. Guerra NB, Padilha VM, Rolim PM, Salgado SM, Livera AVS, Andrade SAC. Perfil sensorial de bolos de chocolate formulados com farinha de yacon. Cienc Tecnol Aliment. 2010;30(3):735-40.
6. Rolim PM, Salgado S.M, Padilha VM, Livera AVS, Andrade SAC, Guerra NB. Análise de componentes principais de pães de forma formulados com farinha de yacon. Rev Ceres. 2010;57:12-17.
7. Prati P, Berbari AS, Pacheco MTB, Silva MG, Nacazume N. Estabilidade dos componentes funcionais de geleia de yacon, goiaba e acerola, sem adição de açúcares. Braz J Food Technol. 2009;12(4):285-94.
8. Lago CC, Bernstein A, Brandelli A. Estudo do comportamento reológico, da atividade de água e do ponto de início de congelamento do suco de yacon (Smallanthus sonchifolius) a diferentes concentrações. Braz J Food Technol. 2011;14(1):1-9.
9. Moscatto JA, Borsato D, Bona E, Oliveira AS, Hauly MCO. The optimization of the formulation for a chocolate cake containg inulin and yacon meal. Food Technol. 2006;41:181-8.
10. American Public Health Association (APHA). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. Washington; 2001. 676p.
11. Association of Official Analytical Chemistry (AOAC). Official Methods of Analysis. 13. ed. Washington; 2002.
12. Quemener B, Thibault JF, Coussement, P. Determination of inulin and oligofructose in food products and integration in the AOAC method for measurement of total dietary fibre. LWT-Food Sci Technol. 1994;27:125-32.
13. Gõni I, Garcia-Alonso A, Sauro-Calixto FA. A starch hydrolisis procedure to estimate glycemis index. Nutr Res. 1997;17(3):427-37.
14. Brand-Miller J, Gilbertson H. Practical aspects of meal planning using the glycemic index. Workshop: Glycemic index and health: the quality of the evidence. Bandol: FAO/Danone Vitapole; 2002.
15. ADA (American Diabetes Association). Evidence-based nutrition principles and recommendations for the treatment and prevention of diabetes and related complications. Diab Care. 2002;25(1):202-12.
16. Lajolo MF, Menezes EW. Carbohidratos. Em Alimentos Regionales. Iberoamericanos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; 2006.
17. Cambrondon IG, Martin-Carron N. Fermentación colônica de fibra dietética y almidón resistente. In: Lajolo FM, Saura-calixto F, Penna EW, Menezes EW. Fibra dietética em Iberoamérica: tecnologia y salud. São Paulo: Varela; 2001.
18. Silveira KC, Brasil JA, Livera AVS, Salgado SM, Faro ZP, Guerra NB. Bebida à base de flocos de abóbora com inulina: características prebióticas e aceitabilidade. Rev Nutr. 2008;21(3):267-76.
19. Barry JL, Hoebler C, Macfarlane GT, Macfarlane S, Mathers JC, Reed KA, et al. Estimation of fermentability of dietary fiber in vitro: a european interlaboratory study. Br J Nutr. 1995;74(3):303-22.
20. Vanderzant C, Splittsloesser DF. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4. ed. Washington, DC: American Public Health Association; 2001.
21. Statsoft, Inc. STATISTICA for Windows 6.0[Computer program manual]. Tulsa: StatSoft; 2002.
22. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC no. 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1, nº 7-E, p. 45-53.
23. Saad SMI. Probióticos e prebióticos: o estado da arte.Rev Bras Cienc Farm. 2006;42(1):1-16.
24. Marangoni AL, Collares FP. Potencialidade de aplicação de farinha de yacon (Polymnia sonchifolia) em produtos à base de cereais [dissertação de mestrado]. Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas; 2007.
25. Fuke G, Oliveira VR, Viega SD. Análise química e sensorial de leite com farinha de yacon e sua resposta glicêmica em indivíduos sadios. In: 7º Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos. SLACA; 2007.
26. Ribeiro JA. Estudo químico e bioquímico do yacon (Smallanthus sonchifolius) in natura e processado e influência do consumo de yacon sobre níveis glicêmicos e lipídeos fecais de ratos[dissertação de mestrado]. Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras; 2008.
27. Viega et al. Análise química e sensorial de leite com farinha de yacon e sua resposta glicêmica em indivíduos sadios. Simpósio Latino-Americano de Ciência dos Alimentos; 2007. Campinas: Anais. Sociedade Latino-Americana de Ciência de Alimentos.
28. Moscatto JA, Prudêncio-Ferreira SH, Hauly COM. Farinha de yacon e inulina como ingredientes na formulação de bolo de chocolate. Ciênc Tecnol Aliment. 2004;24(4):634-40.
29. Santana I, Cardoso MH. Raiz tuberosa de yacon (Smallanthus sonchifolius): potencialidade de cultivo, aspectos tecnológicos e nutricionais.Cienc Rural. 2008;8(3):898-905.
30. Madrigal L, Sangronis E. La inulina y derivados como ingredientes claves en alimentos funcionales.Arch Latinoam Nutr. 2007;57(4):387-96.
31. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 27, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento técnico referente à informação nutricional complementar. Disponível em [http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/27_98.htm].
32. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 29, de 13 de janeiro de 1998. Regulamento de alimentos para fins especiais. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/29_98.htm].
33. Renhe IRT, Volp ACP, Barbosa KBF, Stringheta PC. Prebióticos e os benefícios de seu consumo na saúde. Rev Bras Nutr Cli. 2008;23:119-26.
34. Mabel MJ, Sangeetha PT, Platel K, Srinivasan K, Prapulla SG. Physiocochemical characterizacion of fructooligosaccharides and evaluation of their suitability as a potential sweetener for diabetics. Carb Resource. 2008;343(1):56-66.
35. Kelley DE. Sugars and starch in the nutritional management of diabetes mellitus. Am J Clin Nutr. 2003;78:858-64.
36. FAO/WHO. Carbohydrates in Human Nutrition. Report of a joint expert consultation. FAO Food Nutr. 1998;66:1-140.
37. Roberfroid MB. Inulin-Type Fructans: Functional Food Ingredients. J Nutr. 2007;137:2493-502.
38. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 18, de 3 de dezembro de 1999, atualizada em 2005. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e/ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br].
39. Pedreschi R, Campos D, Noratto G, Chirinos R, Zevallos LC. Andean yacon roots (Smallanthus sonchifolius Poepp. Endl) fructooligosaccharides as potential novel source of prebiotics. J Agr Food Chem. 2003;51:5278-84.
40. Kolida S, Tuohy K, Gibson GR. Prebiotic effetcs of inulin and oligofructose. Br JNutr. 2002;87(2):193-7.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal