Microbiological characteristics and quality of the ice used for preserving landed yellow hake (Cynoscion acoupa)
PDF (Português (Brasil))

Keywords

yellow hake
Cynoscion acoupa
ice
microbiology

How to Cite

1.
Lopes I da S, Ferreira EM, Pereira D de M, Pereira LS, Cunha MC de S, Costa FN. Microbiological characteristics and quality of the ice used for preserving landed yellow hake (Cynoscion acoupa). Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Dec. 1 [cited 2024 Jul. 22];71(4):677-84. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32483

Abstract

This study aimed at identifying the microbiological characteristics of yellow hake (Cynoscion acoupa) landed in Cedral/MA and to assess the quality of ice used in their preservation. Forty-two samples of hake were collected and analyzed on Salmonella spp, V. parahaemolyticus, Escherichia coli, coagulase-positive Staphylococcus, Aeromonas spp, mesophilic aerobic bacteria count and Most Probable Number of coliforms at 35 °C and at 45 °C. Eleven ice samples were analyzed for coliform counting at 35 °C and at 45 °C and for psychrotrophic bacteria. Yellow hake samples were contaminated with mesophilic bacteria, coliforms and A. hydrophila. No Salmonella, coagulase-positive Staphylococcus and V. parahaemolyticus were detected. The analyzed ice samples were considered unsuitable to be used for fish preservation.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.71.32483
PDF (Português (Brasil))

References

1. Franco BDGM, Landgraf M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu; 2005.

2. Alves CL, Carvalho FLN, Guerra CG, Araújo WMC. Comercialização de pescado no Distrito Federal: avaliação das condições. Hig Aliment. 2002;16 (102/103):41-9.

3. Almeida Filho ES, Sigarini CO, Ribeiro JN, Delmondes EC, Stelatto E, Araújo Júnior A. Características microbiológicas de “pintado” (Pseudoplatystoma fasciatum) comercializado em supermercados e feira livre, no município de Cuibá-MT. Hig Aliment. 2002;16(99):84-8.

4. Brasil. Ministério da Pesca e Aquicultura. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura. 2010. [acesso 2012 abr. 12]. Disponível em: [http://www.mpa.gov.br/images/Docs/Informacoes_e_Estatisticas/Boletim%20Estat%C3%ADstico%20MPA%202010.pdf].

5. Almeida ZS, Coelho GK, Morais GC, Nahum VJI. Inventário e Diagnóstico das espécies ícticas comerciais marinhas e estuarinas maranhense. In: Silva AC, Fortes JLO, organizadores. Diversidade biológica, uso e conservação de recursos naturais no Maranhão. Projetos e ações em Biologia e Química. São Luís: UEMA; 2007. v. 2. p. 13-66.

6. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 62, de 18 de setembro de 2003. Oficializa os métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Diário Oficial [da] União, Brasília (DF); 18 set 2003; Seção 1:14.

7. Vanderzant C, Splittstoesser DF. Compedium for the microbiological examination of foods. 3. ed. Washington: American Public Health Association; 1992.

8. APHA. American Public Health Association. Committee on microbiological metods for foods. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4. ed. Washington: APHA; 2001.

9. Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA, Taniwaki MH, Rosana FSS, Gomes RAR. Manual de métodos de análises microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela; 2007.

10. ICMSF. International Commission on Microbiological Specifications for Foods. Microrganisms in food. I-Their significance and methods of enumeration. 2. ed. Toronto: University Press; 1988.

11. Chen J. Pesquisa de Vibrio parahaemolyticus em atum (Thunnusspp) comercializado na zona sul do município de São Paulo-SP [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia; 2004.

12. Palumbo SA, Williams AC, Buchanan RL, Phillps JG. Model for anaerobic growth of Aeromonas hydrophila K144. J Food Protect. 1991;55(4):260-5.

13. Havellar AH, Vonk M. The preparation of ampicilin dextrin agar for the enumeration of Aeromonas in water. Lett Appl Microbiol. 1988;7:169-71.

14. Saad SMI, Iaria ST, Furlanetto SMP. Motile Aeromonas spp in retail vegetables from São Paulo, Brazil. Rev Microbiol. 1995;26(1):22-7.

15. Carnahan AM, Behram S, Joseph SW. Aerokey II: a flexible key for identifying clinical Aeromonas species. J Clin Microbiol. 1991;29:2843-9.

16. Brasil. Ministério do Estado da Saúde. Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial [da] União, Brasília (DF); 14 dez 2011; Seção 1:39.

17. Vargas DST, Quintaes KD. Potencial perigo microbiológico resultante do uso de caixas plásticas tipo monobloco, no armazenamento e transporte de pescados em São Paulo. Ciênc Tecnol Aliment. 2003;23(3):517-22.

18. Lanzarin M, Almeida Filho ES, Ritter DO, Mello CA, Corrêa GSS, Ignácio CMS. Ocorrência de Aeromonas sp. e micro-organismos psicrotróficos e estimativa do prazo de validade comercial de filé de pintado (Pseudoplatystoma coruscans) mantidos sob refrigeração. Arq Bras Med Vet Zootec. 2011;63(6):1541-6.

19. Dorta VF, Muratori MCS, Almeida CKS, Silva RM, Cardoso Filho FC. Condições higiênico-sanitárias do gelo utilizado para conservação do pescado nos marcados de Teresina − PI. Hig Aliment. 2011;25(196/197):124-8.

20. Siqueira IB, Sousa PMO, Vieira BR, Okura MH. Análise de água dos bebedouros da Universidade da Cidade de Uberada-MG. Hig Aliment. 2011;25(194/195):98-102.

21. Falcão JP, Dias AMG, Correa EF, Falcão DP. Microbiological quality of ice used to refrigerate foods. Food Microbiol. 2002;19(4):269-76.

22. Scherer R, Daniel AP, August PR, Lazzari R, Lima RL, Fries LLM, et al. Efeito do gelo clorado sobre parâmetros químicos e microbiológicos da carne de carpa capim (Ctenopharyngodon idella). Ciênc Tecnol Aliment. 2004;24(4):680-4.

23. Hagler NA, Hagler LCS. Indicadores microbiológicos de qualidade sanitária. In: Roitmam I, Travassos LR, Azevedo JL, organizadores. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole; 1988. p. 88-96.

24. Coelho MIS, Mendes ES, Cruz MCS, Bezerra SS, Silva RPP. Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais consumidas na região metropolitana de Recife, Estado de Pernambuco.Acta Sci Health Sci. 2010;32(1):1-8.

25. Silveira NFA, Neiva CRP, Lemos Neto MJ, Perez ACA, Mantovani DMB, Morgano M, et al. Caracterização higiênico-sanitária da cadeia produtiva do pescado marinho da Baixada Santista-SP. Hig Aliment. 2011;25(2):169-71.

26. Dias VLN, Ferreira EF, Coréia GA, Silva ECR, Oliveira IN, Mouchrek Filho VE, et al. Avaliação da qualidade de peixe comercializado em Imperatriz − MA. Hig Aliment. 2010;24(186/187):109-12.

27. Brasil. Ministério da Saúde.Resolução RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília (DF); 10 jan 2001; Seção 1(7-E):45-53.

28. ICMSF. International Commission on Microbiological Specifications for Foods. Microorganisms in Foods. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific applications. 2. ed. Londres: Blackwell Scientific Publications; 1986.

29. Fernandez AT, Barbosa FACV. Avaliação microbiológica de sardinhas descabeçadas e evisceradas oriundas de feiras--livres e peixarias do bairro da Pavuna-RJ. Hig Aliment. 2010;24(186/187):121-5.

30. Muratori MCS, Costa APR, Viana CM, Podesta Júnior RL. Qualidade sanitária do pescado “in natura”. Hig Aliment. 2004;18(116/117):50-4.

31. Hervio-Heath D, Colwell RR, Derrien A, Robert-Pillot A, Fournier JM, Pommepuy M. Occurrence of pathogenic vibrios in coastal areas of France. J Appl Microbiol. 2002;92(26):1123-35.

32. Herrera FC, Santos JA, Otero A, Garcia-Lopez ML. Ocurrence of foodborne pathogenic bacteria in retail prepackaged portions of marine fish in Spain.J Appl Microbiol. 2006;100(3):527-36.

33. Janda JM, Abbott SL. The genus Aeromonas: taxonomy, pathogenicity and infection. Clin Microbiol Rev. 2010;23(1):35.

34. Park SY, Nam HM, Park K, Park SD. Aeromonas hydrophila Sepsis Mimicking Vibrio vulnificus Infection.Ann Dermatol. 2011;23 Suppl 1:S25-S29.

35. Daskalov H. The importance of Aeromonas hydrophila in food safety. Food Control. 2006;17:474-83.

36. Rodrigues E, Fonseca AB, Fernandes ML, Castagna AA, Feijó MB, Santos MAV. Diversidade na ocorrência de Aeromonas spp. em tilápias cultivadas em três diferentes pisciculturas do Estado do Rio de Janeiro. Hig Aliment. 2010;24(186/187):116-20.

37. Suhet MI, Schocken-Iturrino RP, Amaral LA. Atividade hemolítica e resistência a antimicrobianos por espécies de Aeromonas isoladas de criação intensiva de Tilápias do Nilo (Oreochromis Niloticus).ARS Vet. 2011;27(1):36-44.

38. Illanchezian S, Jayaraman S, Manoharan MS, Valsalam S. Virulence and Cytotoxicity of Seafood Borne Aeromonas hydrophila. Braz J Microbiol. 2010;41:978-83.

39. Cunha MLRS, Peresi E, Calsolari RAO, Araújo Júnior JP. Detection of enterotoxins genes in coagulase-negative Staphylococci isolated from foods. Braz J Microbiol. 2006; 37(1):70-4.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.