Processing and quality evaluation of açai liqueur (Euterpe oleracea Mart.)
PDF (Português (Brasil))

Keywords

euterpe oleracea Mart.
alcoholic drink
quality control

How to Cite

1.
Oliveira ENA de, Santos D da C. Processing and quality evaluation of açai liqueur (Euterpe oleracea Mart.). Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Apr. 1 [cited 2024 Jul. 22];70(4):534-41. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32511

Abstract

The study objective was to develop an açai liqueur and assess quality physico-chemical, microbiological and sensory. The raw material and liqueur were evaluated by physico-chemical parameters, such as moisture, lipid, protein, ash, total carbohydrates, soluble solids, acidity, sugars (reducing, non-reducing and total), alcohol content, density, calcium, fiber and iron; and microbiological by analyses of coliforms at 35 °C and 45 °C, yeasts, molds and Salmonella. Were conducted acceptance testing with 40 tasters from 20 to 42 years, using a hedonic scale of nine points and purchase intent. The pulp showed high levels of moisture, lipid and fibers and low ash content, acidity and calcium. The beverage prepared has presented an alcohol content of 16.00 ± 0.50% (v/v), high content of sugar and acidity, and low ash content. The liquor showed absence of Salmonella, coliforms and yeasts and molds. The drink reached satisfactory index of acceptability for all attributes, especially the appearance attribute which obtained the highest acceptance followed by consistency, texture, flavor, color and aroma, with the intent to purchase of 74.8%. According to the results, it was found that açaí is an alternative raw material for the elaboration of new food products, including liquor.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32511
PDF (Português (Brasil))

References

1. Sousa CL, Melo GMC, Almeida SCS. Avaliação da qualidade do açaí (Euterpe oleracea Mart.) comercializado na cidade de Macapá – AP. Bol Centro Pesq Process Aliment. 1999;17(2):127-36.

2. Oliveira MSP, Farias Neto JT, Pena RS. Açaí: técnicas de cultivo e processamento. Fortaleza: Instituto Frutal; 2007. p. 104.

3. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 01, de 7 de Janeiro de 2000. Aprova o regulamento técnico geral para fixação dos padrões de identidade e qualidade para polpa de fruta. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 07 de jan. 2000.

4. Pereira EA. Propriedades termofísicas da polpa de açaí (Euterpe oleracea Mart.) [dissertação de mestrado]. Campina Grande (PB): Universidade Federal da Paraíba; 2001.

5. Rogez H. Açaí: Preparo, composição e melhoramento da conservação. Pará: Universidade Federal do Pará; 2000. p. 360.

6. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto nº 6.871, de 4 de Julho de 2009. Dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 05 de jun. 2009.

7. Ribeiro RD. Bebidas: Grande manual globo agricultura pecuária e receituário industrial. Porto Alegre: Editora Globo; 1979. p. 115.

8. Marques CD, Hellín LC, Ruiz LG, Aurora Zapata Revilla AZ. Analytical study of apple liqueurs. Zeitschrift fuer Lebensmittel Untersuchung und Forschung. 1994;198(1):60-5.

9. Penha EM, Della Modesta RC, Gonçalves EB, Silva ALS, Moretti RH. Efeito dos Teores de álcool e açúcar no perfil sensorial de licor de acerola. Braz J Food Technol. 2003;6(1):33-42.

10. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo - Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4a ed. [1ª ed. Digital]. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz; 2008. [acesso 2011 Fev 10]. Disponível em: [http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&orderby=1&Itemid=7].

11. Association of Official Analytical Chemists. Official Methods of Analysis. 18th ed, 3ª Revisão. Washington; 2010. p.1094.

12. American Public Health Association. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. 4ª ed. Washington; 2001. p. 600.

13. Dutcosky SD. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: DA Champagnat; 2007. p. 239.

14. Alexandre D, Cunha RL, Hubinger MD. Conservação do açaí pela tecnologia de obstáculos. Cienc Tecnol Aliment. 2004;24(1):114-9.

15. Pereira EA, Queiroz AJM, Figueirêdo RMF. Massa específica de polpa de açaí em função do teor de sólidos totais e da temperatura. R Bras Eng Agríc Ambiental. 2002;6(3): 526-30.

16. Tonon RV, Brabet C, Hubinger MD. Influência da temperatura do ar de secagem e da concentração de agente carreador sobre as propriedades físico-químicas do suco de açaí em pó. Ciênc Tecnol Aliment. 2009;29(2):444-50.

17. Nascimento RJS, Couri S, Antoniassi R, Freitas SP. Composição em ácidos graxos do óleo da polpa de açaí extraído com enzimas e com hexano. Rev Bras Frutic. 2008;30(2):498-502.

18. Chaves MCV, Gouveia JPG, Almeida FAC, Leite JCA, Silva FLH. Caracterização físico-química do suco da acerola. Rev Bio Ciênc Terra. 2004;4(2):1-10.

19. Canuto GAB, Xavier AAO, Neves LC, Benassi MT. Caracterização físico-química de polpas de frutos da Amazônia e sua correlação com a atividade anti-radical livre. Rev Bras Frutic. 2010;32(4):1196-205.

20. Aguiar JPL. Tabela de composição de alimentos da Amazônia. Acta Amaz. 1996;26(1/2):121-6.

21. Fregonesi BM, Yokosawa CE, Okada IA, Massafera G, Braga Costa TM, Prado SPT. Polpa de açaí congelada: características nutricionais, físico-químicas, microscópicas e avaliação da rotulagem. Rev Inst Adolfo Lutz. 2010;69(3):387-95.

22. Santos GM, Maia GA, Sousa PHM, Costa JMC, Figueiredo RW, Prado GM. Correlação entre atividade antioxidante e compostos bioativos de polpas comerciais de açaí (Euterpe oleracea Mart). Arch Latinoam Nutr. 2008;58(2):187-92.

23. Anderson L, Dibble MV, Turkki PR, Mitchell HS, Rynbergen HJ. Nutrição. 17ª ed. Cap. 6. São Paulo (SP): Guanabara Koogan;1998. p. 737.

24. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC n° 12, de 02 de Janeiro de 2001. Aprova o Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 02 de jan. 2001.

25. Eto DK, Kano AM, Borges MTMR, Brugnaro C, Ceccato-Antonini SR, Verruma-Bernardi MR. Qualidade microbiológica e físico-química da polpa e mix de açaí armazenada sob congelamento. Rev Inst Adolfo Lutz. 2010;69(3):304-10.

26. Rogez et al. Identificação dos principais fungos e leveduras presentes na polpa do açaí (Euterpe oleracea Mart.). XIX Congresso Brasileiro de Microbiologia; v.1; outubro de 1997; Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microbiologia. p. 269 [Resumo].

27. Barros JC, Santos PA, Isepon JS, Silva JW, Silva MAP. Obtenção e avaliação de licor de leite a partir de diferentes fontes alcoólicas. Gl Sci Technol. 2008;1(4):27-33.

28. Viera VB, Rodrigues JB, Brasil CCB, Rosa CS. Produção, caracterização e aceitabilidade de licor de camu-camu (Myrciaria dúbia (H.B.K.) Mcvaugh). Alim Nutr. 2010;21(4):519-22.

29. Teixeira LJQ, Ramos AM, Chaves JBP, Silva PHA, Stringheta PC. Avaliação tecnológica da extração alcoólica no processamento de licor de banana. Bol Centro Pesq Process Aliment. 2005;23(2):329-46.

30. Penha EM, Braga NCAS, Matta VM, Cabral LMC, Modesta RCD, Freitas SC. Utilização do retentado da ultrafiltração do suco de acerola na elaboração de licor. Bol Centro Pesq Process Aliment. 2001;19 (2):267-76.

31. Teixeira LJQ, Ramos AM, Chaves JBP, Stringheta PC. Testes de aceitabilidade de licores de banana. R Bras Agrociência. 2007;13(2):205-9.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.