Physical-chemical and sensory evaluation of pan breads enriched with powder whey
PDF (Português (Brasil))

Keywords

pan bread
powdered whey
heat treatment
nutritive value

How to Cite

1.
Lima A de S, Maciel JF, Queiroga R de CR do E, Lima Neto E de A, Anjos UU dos, Farias LRG de. Physical-chemical and sensory evaluation of pan breads enriched with powder whey. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2009 Aug. 1 [cited 2024 Jul. 3];68(3):366-72. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32696

Abstract

In this work the aim was to enrich pan bread with powdered whey, providing to the final product higher concentration of protein and minerals, especially calcium and phosphorus, beyond to encourage the consumption of products derived from whey, waste of dairy industry usually destinated for animal feed or disposal. This ingredient was added in concentrations of 5, 7.5 and 10%, under two different forms: 1. mixed directly to the flour, 2. dissolved in water and heat treated. Still, the conventional pan bread was elaborated, for comparison. The breads were evaluated for preference and acceptance, and for pH, acidity, specific volume and moisture analyses. The proteins, lipids, ash, chlorides, calcium and phosphorus analyses were determined only in the pan breads selected in the sensorial tests. All pan breads were accepted, with mean scores above 5.0 ( “indifferent”), however, those containing 10% of heat treated powdered whey and 7.5% of this non heat treated ingredient were selected because they were so well accepted as the conventional pan bread, with mean scores above 7.0 ( “like regular”). The use of 10% of powdered whey promoted increments in proteins, calcium and phosphorus concentrations (30.7%, 185% and 38.5% respectively), contributing to the daily intake of these nutrients reaches the recommended levels.

https://doi.org/10.53393/rial.2009.v68.32696
PDF (Português (Brasil))

References

1. Valduga E, Paviani LC, Mazur SP, Finzer JRD. Aplicação do soro de leite em pó na panifi cação. Alim Nutr,Araraquara. 2006; 17 (4):393-400.

2. Dallas P. O uso de derivados de soro em aplicações de produtos de consumo. Leite e Derivados. 1999; 8 (46): 48-50.

3. Rosaneli CF. Atividade antiulcerogênica de um concetrado de soro de leite bovino em modelos experimentais com ratos [Dissertação de Mestrado]. Campinas, São Paulo: Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual deCampinas, 2002. 81p.

4. Moreno YMF. Infl uência das proteínas de soro de leite bovino no estado nutricional, composição corporal e sistema imune em coorte de crianças com Síndrome da Imunodefi ciência Adquirida (AIDS) [Dissertação de Mestrado]. Campinas, São Paulo: Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual deCampinas, 2002. 105p.

5. Sgarbieri VC. Revisão: Propriedades fi siológicas-funcionais das proteínas do soro de leite. Rev Nutr, Campinas. 2004; 17 (4): 397-409.

6. Oliveira JED, Marcini JS. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier; 1998.

7. Caldas MCS. Aproveitamento de soro de leite na elaboração de pão de forma [Dissertação de Mestrado]. João Pessoa, Paraíba: Universidade Federal da Paraíba, 2007. 66p.

8. Kulp K, Chung H, Doerry W, Baker A, Olewnik M. Utilization of whey as a white pan bread ingredient. Cereal Foods World. 1988; 33 (5): 441-7.

9. Erdogdu-Arnoczky N, Czuchajowska Z, Pomeranz Y. Functionality of whey and casein in fermentation and in breadbaking by fi xed and optimized procedures. Cer Chem. 1996; 73 (3): 309-16.

10. Kadharmestan C, Baik B, Czuchajowska Z. Whey Protein Concentrate Treated with Heat or High Hidrostatic Pressure in Wheat-Based Products. Cer Chem. 1998; 75 (5): 762-6.

11. Renner E, Abdel-Salam MH. Application of ultrafi ltração in the dairy industry. London: Elsevier Appl Sci; 1991.

12. Hervé R, Gabriel V, Lefebvre D, Rabier P, Vayssier Y, Fontagné-Faucher C. Study of the behaviour of Lactobacillus plantarumand Leuconostoc starters during a complete wheat sourdough breadmaking process. LWT. 2006; 39 (3): 256-65.

13. Gutkoski LC, Klein B, Pagnussatt FA, Pedó I. Características tecnológicas de genótipos de trigo (triticum aestivum l.) cultivados no cerrado. Ciênc e Agro, Lavras. 2007; 31(3): 786-92.

14. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo - Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. Brasília (DF): ANVISA; 2005.1018pp.

15. Ranganna S.Analysis and quality control for fruit and vegetable products. New Delhi: Tata Mcgraw Hill; 2 ed. 1979.

16. Bárcenas ME, Rosell CM. Different approaches for improving the quality and extending the shef life of the partially baked bread: low temperture and HPMC addition. J Food Eng. 2006; 72 (1):92-99.

17. R Development Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria, 2006.

18. Faria EV, Yotsuyanagi K. Técnicas de Análise Sensorial. Campinas (SP): ITAL/LAFISE; 2002.

19. Martinez-Anaya MA, Pitarch B, Bayarri P, Barber CB. Microfl ora of the sourdoughs of wheat fl our bread x interactions between yeasts and lactic acid bacteria in wheat doughs and their effects on bread quality. Cer Chem. 1990; 67 (1): 85-91.

20. Quílez J, Ruiz JA, Romero MP. Relationships between sensory flavor evaluation and volatile and nonvolatile compounds in commercial wheat bread type baguette. J Food Sci. 2006; 71(6):423-427

21. Tebaldi LS, Massapust FC, Araújo LFL, Silva MVA, Trindade MB, Kronenberger G et al. Umidade e pH como parâmetros de qualidade em pães de forma. Rev Hig Aliment. 2006; 20 (143): 69-71.

22. Granito M, Guerra M. Efecto del uso de diferentes aditivos de panificación em la calidad de panes elaborados com harinas compuestas a base de harina de trigo y gérmen desgrasado de maiz. Ciênc Tecnol Aliment.1997; 17 (2): 181-187.

23. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Resolução RDC no 263 DE 22 de setembro de 2005. Dispões sobre o Regulamento Técnico para produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, p. 10, 19 mai 2005, Seção 1.

24. Antunes AJ. Funcionalidade de proteínas do soro de leite bovino. Barueri (SP): Manole; 2003. 135p.

25. Battochio JR, Cardoso JMP, Kikuchi M, Macchione M, Modolo JS. Perfi l sensorial de pão de forma integral. Ciênc Tecnol Aliment.2006; 26 (2): 428-33.

26. Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Portaria n° 27 de 13 de janeiro de 1998. Dispõe sobre Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar (conteúdo de nutrientes). Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, . p.1789, 16 de jan. 1998. Seção1

27. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Resolução RDC n° 269 de 22 de setembro de 2005. Regulamento Técnico sobre a Ingestão Diária Recomendada (IDR) de proteína, vitaminas e minerais. Diário Oficial [da]República Federativa do Brasil, Brasília, DF, p.1, 23 de set. de 2005. Seção 1.

28. Lerner BR, Lei DLM, Chaves SP, Freire RD. O cálcio consumido por adolescentes de escolas públicas de Osasco, São Paulo. Rev. Nutr. 2000; 13(1): 57-63.

29. TACO – Tabela Brasileira de Composição de Alimento. Campinas (SP): NEPA – UNICAMP. 2nd ed.; 2006.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2009 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.