Safety assessment of children shampoos commercialized in the São Paulo city
PDF (Português (Brasil))

Keywords

shampoo
tensioactive
ocular irritation
amines
microbiological analyses

How to Cite

1.
Bárbara MCS, Almódovar AAB, Miyamaru LL, Bugno A, Santos LMA dos, Saito TY. Safety assessment of children shampoos commercialized in the São Paulo city. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2007 Aug. 1 [cited 2024 May 15];66(3):225-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32798

Abstract

Shampoos for children use are based on softer formulations, and including amphoterous detergents to avoid eyes irritation. The objective of this study was to assess the quality of children shampoos as for physical-chemical, microbiological, and toxicological parameters. Fifteen samples of shampoo from different brands commercialized in the city of Sao Paulo, Brazil, were evaluated. The analyzed shampoos samples were in conformity with the enforced laws for the active principles rate (between 3.0 and 5.0%); pH (within neutrality range); amines rate (below 0.5%), as well as for microbiological assays. In relation to ocular irritation, 6.7% of samples showed a moderate irritation; 93.3% caused slight irritation when the undiluted product was used. By diluting the product at 50%, 20% of the analyzed samples resulted in slight irritation, whereas the other 80% presented satisfactory results. No ocular irritation was observed in products diluted at 10%. This analysis showed that the shampoos from different brands are within the quality range expected for these products, although the consumers have to be mindful as for using undiluted shampoos in children, as they might cause ocular irritation in diverse degrees.
https://doi.org/10.53393/rial.2007.66.32798
PDF (Português (Brasil))

References

1. Brasil. Decreto nº 79.094, de 05 de jan.1977 da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Regulamenta a Lei nº 6360 de 23 de setembro de 1977, que submetem a Sistema deVigilância Sanitária os produtos de medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas. Correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 07jan.1977.

2. Draelos ZD. Xampus. In: Draelos ZD, editor. Cosméticos em Dermatologia. 2nd ed. Rio de Janeiro:Ed Revinter; 1999. p.121-28.

3. Fox C. Introdução à formulação de xampus. Cosmet Toiletr 1989; 1(1):17-31.

4. Leonardi GR, Matheus LGM. Cosmetologia Aplicada. São Paulo (SP): Medfarma; 2004.

5. Brasil. Resolução RDC nº 211, de 14 de jul. 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Define eclassifica os produtos de higiene pessoal, cosméticos eperfumes em seu grau de risco. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 jul 2005. Seção 1, p.58-60.

6. Prista LN, Bahia MFG, Vilar E. Dermofarmácia e Cosmética. Porto: Associação Nacional deFarmácia; 1995.

7. Wilkinson JB, Moore RJ. Shaving preparations. In: Wilkinson JB, Moore RJ, editores. Harry’s Cosmeticology 7th ed. London: George Goodwin; 1982.p.156-89.

8. Balsam MS, Sagarim E, Gershon SD, Rieger MM, Strianse SJ, Baby Toiletries. In: Balsam MS, Sagarim Eeditores. Cosmetics Science and Technology. 2nd ed. NewYork: Ed Wiley; 1972. p.115-77.

9. Barata EA. Higiene do Cabelo. In: Barata EA, editor. A Cosmetologia Princípios Básicos. 1ª ed. São Paulo: Ed Tecnopress; 1995. p.145-58.

10. Brasil. Resolução RDC nº 215, de 26 de jul. 2005 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estabelecea lista de substâncias que os produtos de higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes não devem conter exceto nas condições e com as restrições estabelecidas. Diário Oficial [da] RepublicaFederativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,26 jul 2005. Seção 1, p.22-7.

11. Guia para Avaliação de segurança de Produtos Cosméticos Manual Online, 2003. Disponível em http//:www.anvisa.gov.br/cosméticos/guia/index.htm.

12. Brasil. Resolução RDC nº 481 de 23 de set de 1999 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Dispõe sobre o controle de qualidade microbiológicapara os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília,DF, 06 de out. 1999. Seção 1, p.06.

13. Farmacopeia Brasileira. Parte I. 4 ª ed. São Paulo: Ed: Atheneu; 1988. p.V.5.1.6-1-V.5.1.7-6.

14. British. Pharmacopoeia. London: The Stationery Office, 2004, V. IV. p.A 334, A 44.

15. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde [INCQS]. Determinação de pH. Rio de Janeiro; 2001.

16. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde [INCQS]. Determinação tensoativo aniônico. Rio de Janeiro; 2002.

17. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde [INCQS]. Teste de irritação ocular. Rio de Janeiro; 2002.

18. Kay JH, Calandra JC. Interpretation of eye irritationtests. J Soc Cosmet Chem 1962; 13: 281-9.

19. Oficial Methods and Recommended Practices of the American Oil Chemists Society – Forth Edition Total Amine Value of fatty Amines (indicator method AOCS-TF 1b 64.

20. Worth AP, Cronin MTD. The use of pH measurements topredict the potential of chemicals to cause acute dermaland ocular toxicity. Toxicology. 2001; 169: p.119-31.

21. Gelmetti C. Skin Cleasing in Children. J Eur Academy Dermatol Venereol. V.15 p. 12-15, 2001.

22. Griffin JJ, Corcoran RF, Akana KK. The pH of hairshampoos. J Chem Educ. 1977; 54: 553-4.

23. Cruz AS, Barbosa ML, Pinto TJA. Testes in vitro como alternativa aos testes in vivo de Draize. Rev Inst Adolfo Lutz. 2004; 63 (1): 1-9.

24. Roggeband R, York M, Perigoi M, Braun W. Eyeirritation responses in rabbit and man after singleaplications of equal volumes undiluted model liquiddetergent products. Food Chem Toxicol. 2000;38: 727-34.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2007 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.