Occurrence of coagulase positive - Staphylococci in fresh and cured types Minas cheese sold at open free market of Goiânia-GO
PDF (Português (Brasil))

Keywords

food microbiology
Minas cheese
Staphylococcus aureus

How to Cite

1.
Arruda MLT, Nicolau ES, Reis AP, Araújo AS, Mesquita AJ. Occurrence of coagulase positive - Staphylococci in fresh and cured types Minas cheese sold at open free market of Goiânia-GO. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2007 Aug. 1 [cited 2024 May 15];66(3):292-8. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32809

Abstract

Minas cheese is widely consumed in Brazil. This cheese is often made in an inadequate and inaccurately way, which could be a cause foodborne disease, and among these microorganisms Staphylococcus aureus plays a crucial role. This study was performed in order to evaluate the cheese commercialized at open free market in Goiânia-GO concerning the contamination by coagulase positive - Staphylococcus. Eighty-four samples (42 samples of fresh Minas cheese and 42 samples of cured one) were collected from 21 open markets set up in different locations of Goiânia, and to conduct this study the local extension was divided into four quadrants. Cheese samples were analyzed for coagulase positive – Staphylococcus counting. The mean values of coagulase positive-Staphylococcus counting were 6.3 x 104; 9.3 x 104; 3.8 x 103 and 5.6 x 104 CFU/g in fresh Minas cheese collected from quadrants I, II, III, and IV , respectively. In cured Minas cheese, the mean values of counting were: 1.8 x 105; 1.3 x 103; 1.3 x 104 and 2.5 x102 CFU/g, in samples collected from quadrants I, II, III e IV, respectively. The mean values for coagulase positive- Staphylococcus counting in cured cheese were higher in samples from quadrants I and III. In conclusion Minas cheese samples commercialized at open market located in Goiânia-GO present high counting of coagulase positive-Staphylococcus, and the occurrence of pathogenic microorganisms might be a risk of contamination to consumers.
https://doi.org/10.53393/rial.2007.66.32809
PDF (Português (Brasil))

References

1. Kosikowiski F. Cheese and Fermented Milk Foods, Ed.2. Michigan: Edwards Brothers, Inc, 700p. 1982.

2. Câmara SAV, Amaral GB, Muller MT, Silveira KCS, Almeida TN, Medeiro CF Avaliação microbiológica de queijos tipo Minas frescal artesanal, comercializados no mercado municipal de Campo Grande, Mato Grossodo Sul, 2000. Hig Aliment 2002; 16 (101): 32-6.

3. Macedo MA, Albuquerque LC. Queijos no Mundo, volume V: Sistema Integrado de Qualidade, Marketing– Uma Ferramenta Competitiva. Juiz de Fora: Templo Gráfica e Editora, 2003.

4. Wilkinson J. Estudo da competitividade da indústria brasileira: competitividade da indústria de laticínios. Campinas, MCT/FINEP/PADCT, 1993. [acesso em15Dec 2006] Disponível em: http://www.mct.gov.br/publi/Compet/Default.htm.

5. Pinto PSA, Germano MIS, Germano PML. Qualidadedo Queijo. In: Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos, 2nd ed. São Paulo: Editora Varela; 2003. p. 111-23.

6. Brasil. Resolução Mercosul/GMC/RES.Nº145/96de 13 de dezembro de 1996. RegulamentoTécnico MERCOSUL de Identidade e Qualidadede Queijo Minas frescal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1996[acesso em 20 Nov 2005] Disponível em: http://extranet.agricultura.gov.br/consultasislegis/do/consultaLei?op=viewTextual&codigo=5774.

7. Brasil. Instrução Normativa nº 4, de 1 de março de 2004. Inclui o termo “Muito” na expressão“Alto Umidade” nos itens 2.2 (Classificação), 4.2.3 (Requisitos Físico-Químicos) e 5.1 (Aditivos), no Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade do Queijo Minas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 2004[acesso 2005 Nov 20] Disponível em: http://extranet.agricultura.gov.br/consultasislegis/do/consultaLei?op=viewTextual&codigo=5974.

8. Furtado MM. Quesos Típicos de Latinoamérica, 1st ed. São Paulo (SP): Fonte Comunicação e Editora; 2005.

9. Bressan MC. Apostila - Legislação de Alimentos de Origem Animal, Lavras (MG): UFLA/FAEPE; 2002.

10. Holt JG, Krieg NR, Sneath JT, Staley JT, Williams ST. Bergey’s Manual of Determinative Bacteriology. 9th ed. Baltimore: Willians&Wilkins; 1994.

11. Franco BDGM, Landgraf M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu; 2004.

12. Jay JJ, Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed; 2005.

13. Vanzo SP, Azevedo RVP. Detecção de S.aureus em Manipuladores de Alimentos – Perfil de Resistência a Antibióticos e Quimioterápicos. Hig Aliment 2003, 17(104/105): 114-23.

14. Germano PML, Germano MIS. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo: Varela, 2003.

15. Genigeorgis CA. Present state of knowledge on Staphylococcus intoxication. Int J Food Microbiol 1989;9: 327-60.

16. Almeida PMP, Franco RM. Avaliação Bacteriológica de Queijo Tipo Minas Frescal com Pesquisa de Patógenos Importantes à Saúde Pública: Staphylococcus aureus, Salmonella sp e Coliformes Fecais. Hig Aliment2003; 17 (111): 79-85.

17. Brasil. Instituto Nacional de Meteorologia. Gráficos Climatológicos/Temperatura média/ 1661-1990. [acessoem 22 Out 2007] Disponível em: http://www.inmet.gov.br/html/clima/graficos/index4.html

18. Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 2nd.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001.

19. Brasil. Instrução Normativa nº 62, de 26 de agosto de 2003 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e água. 2003 [acesso em 31 Nov 2005] Disponívelem:http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=2851.

20. Brasil. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001 da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Aprova o Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. 2001 [acesso 2005 Nov 20]Disponível em: http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php.

21. Centeno AJ. Curso de estatística aplicada à biologia. Goiânia: CEGRAF, 186p. 1990.

22. Almeida Filho ES, Nader Filho A. Ocorrência de Staphylococcus aureus em queijo tipo “frescal”. Rev Saúde Pública 2003; 34(6): 578-80.

23. Loguercio, AP, Aleixo JAG. Microbiologia de Queijo Tipo Minas frescal Produzido Artesanalmente. Ciência Rural, 2001; 31(6):1063-67.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2007 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.