Monitoramento do teor de iodo em sachês de sal comercializados no triângulo mineiro
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1.
Guimarães DAL, Bizinoto CS, Miranda CEP, Santos Neto JP. Monitoramento do teor de iodo em sachês de sal comercializados no triângulo mineiro. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2014 Dec. 14 [cited 2024 May 17];73:CQ-5/1. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33007

Abstract

Ao longo do último século as carências nutricionais das populações começaram a ser estudadas com maior ênfase. A deficiência de iodo era carência nutricional predominante em todo o território nacional ao longo dos anos. Isso se devia principalmente à baixa ingestão de alimentos ricos em iodo. Segundo o PNAN - Programa Nacional de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, o iodo está naturalmente disponível em alimentos de origem marinha, além de vegetais oriundos de solos ricos no mineral ou de leite e ovos oriundos de animais que tenham pastado em solos ricos. A adição de iodo ao sal foi proposta no século 19, mas passou a ser aceita mundialmente na década de 50. No Brasil, vários foram os empecilhos para a adição, entre eles a falta de informação dos produtores, e várias foram as legislações que vigoraram no país nos últimos 60 anos. Atualmente o sal para consumo humano deve conter teores de iodo mínimo de 15mg/kg e máximo de 40mg/kg.
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