Epidemiological aspects of schistosomiasis in area at the southwest of Minas Gerais, Brazil
PDF (Português (Brasil))

Keywords

schistosomiasis
epidemiological surveillance
migrants

How to Cite

1.
Souza RLM, Gargioni C, Siqueira RV, Silva RM da, Pinto PLS, Kanamura HY. Epidemiological aspects of schistosomiasis in area at the southwest of Minas Gerais, Brazil. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2017 Jan. 1 [cited 2024 Jul. 3];76:1-10. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33543

Abstract

This study was developed aiming at contributing to the schistosomiasis surveillance, within the scope of the Regional Health Superintendence of Alfenas, MG, in the South/Southwest mesoregion of the state, considered not endemic for schistosomiasis, unlike North and Northeast areas of the state. During the year of 2015, schoolchildren and migrants from two municipalities of this region, Arceburgo and Guaranésia, underwent parasitological and serological surveys. In the parasitological survey, no case of schistosomiasis was detected in Arceburgo. In Guaranésia, S. mansoni eggs were detected among the migrants, with a positivity rate of 13.6% (9/66), and in only one schoolchild. Seven members of his family, who were classified as residents of Guaranésia, but were determined as coming from Timbaúba, PE, when investigated by the epidemiological surveillance, they were also positive for S. mansoni. In the serological survey, the positivity for schistosomiasis was 18.5% among migrants from Guaranésia. Concerning the other intestinal parasites, the positivity rates ranged from 12.5% to 32.3%. The results suggest differences in the risk of exposure to S. mansoni and the importance of epidemiological surveillance, even in non-endemic areas, with a focus on migrants when they come from endemic regions for schistosomiasis.
https://doi.org/10.53393/rial.2017.v76.33543
PDF (Português (Brasil))

References

1. Amaral RS, Tauil PL, Lima DD, Engels D. An analysis of the impact of the Schistosomiasis Control Programme in Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2006; 101(Suppl.I):79-85.[DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762006000900012].

2. Espírito-Santo MC, Alvarado-Mora MV, Pinto PL, Sanchez MC, Dias-Neto E, Castilho VL, et al. Comparative Study of the Accuracy of Different Techniques for the Laboratory Diagnosis of Schistosomiasis Mansoni in Areas of Low Endemicity in Barra Mansa City, Rio de Janeiro State, Brazil. Biomed Res Int 2015;2015:135689. [DOI: http://dx.doi.org/10.1155/2015/135689].

3. Drummond SC, Silva LC, Amaral RS, Sousa-Pereira SR, Antunes CM, Lambertucci R. Morbidity of schistosomiasis mansoni in the state of Minas Gerais, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2006;101(suppl 1):37–44. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762006000900007].

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 144 p.

5. Souza CP, Caldeira RL, Drummond SC, Melo AL, Guimarães CT, Soares DM, et al. Geographical Distribution of Biomphalaria Snails in the State of Minas Gerais, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2001;96(3):293-302. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762001000300003].

6. Guimarães RJ, Freitas CC, Dutra LV , Scholte RG, Martins-Bedé FT, Fonseca FR et al. A geoprocessing approach for studying and controlling schistosomiasis in the state of Minas Gerais, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2010;105(4):524-31. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762010000400030].

7. Drummond SC, Pereira SR, Silva LC, Antunes CM, Lambertucci JR. Schistosomiasis control program in the state of Minas Gerais in Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2010;105(4):519-23. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762010000400029].

8. Katz N, Carvalho OS. Introducão recente da esquistossomose mansoni no sul do estado de Minas Gerais, Brasil. Mem Inst Oswaldo Cruz. 1983;78(3):281-4. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02761983000300006].

9. Vieira Júnior RS, Hayakawa EH, Pimenta DP, Sousa RL. Sensoriamento remoto aplicado na espacialização de esquistossomose no sul-sudoeste do Estado de Minas Gerais. Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE. [acesso 2016 Nov 17]. Disponível em: [http://www.dsr.inpe.br/sbsr2013/files/p0599.pdf].

10. Pereira DC, Frederico S. Migrantes do café: migração sazonal e relações de produção no município de Campos Gerais/MG. Anais do XVI Encontro Nacional dos Geógrafos. Porto Alegre, RS, 25 a 31 de julho de 2010. [acesso 2016 Set 14]. Disponível em: [www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=1857].

11. Souza CA, Freitas RC. Gênero, migração e trabalho temporário: vidas em trânsito pelas lavouras de café do Sul de Minas Gerais. Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis, SC, 27 a 31 de julho de 2015. [acesso 2016 Set 14]. Disponível em: [www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1427199025_ARQUIVO_Genero,migracaoetrabalhotemporario,vidasemtransitopelaslavourasdecafedoSuldeMinasGerais.pdf].

12. Servidoni LC, Hayakawa EH. Mapeamento da esquistossomose mansônica em vinte e seis municípios da região de Alfenas, MG. Apresentado na 3ª Jornada Científica da Geografia. Alfenas-MG, 3 a 6 de Setembro de 2012. Universidade Federal de Alfenas-MG. [acesso 2016 Set 14]. Disponível em: [http://www.unifal-g.edu.br/jornadageografia/files/S03061.pdf].

13. Pimenta, DP. Avaliação de diferentes metodologias para o diagnóstico parasitológico da esquistossomose mansoni [dissertação de mestrado]. Alfenas (MG): Universidade Federal de Alfenas; 2014. Disponível em: [https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/467].

14. Katz N, Chaves A, Pellegrino J. A simple device for quantitative stool thick-smear technique in schistosomiasis mansoni. Rev Inst Med Trop S Paulo. 1972.14(6):397-400.

15. De Carli GA. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 906p.

16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Manual de diagnóstico dos agentes oportunistas: parasitos intestinais e Pneumocystis jirovecii / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

17. Kanamura HY, Silva RM , Chiodelli SG , Glasser CM, Dias LC. IgM-Immunofluorescence test as a diagnostic tool for epidemiologic studies of schistosomiasis in low endemic areas. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2002;97(4):485-9. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762002000400005].

18. Carvalho OS, Massara CL, Rocha RS, Katz N. Esquistossomose mansoni no sudoeste do estado de Minas Gerais (BRASIL). Rev Saúde Pública. 1989;23(4):341-4.

19. Engels D, Chitsulo L, Montresor A, Savioli L. The global epidemiological situation of schistosomiasis and new approaches to control and research. Acta Trop. 2002;82(2):139-46. [DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0001-706X(02)00045-1].

20. Oliveira EJ, Kanamura HY, Lima DM. Efficacy of an enzyme-linked immunosorbent assay as a diagnostic tool for schistosomiasis mansoni. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2005;100(4):421-5. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762005000400013].

21. Grenfell RF, Martins W, Enk M, Almeida A, Siqueira L, Silva-Moraes V, et al. Schistosoma mansoniin a low-prevalence area in Brazil: the importance of additional methods for the diagnosis of hard-to-detect individual carriers by low-cost immunological assays. Mem Inst Oswaldo Cruz.2013,108:328-34. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0074-02762013000300011].

22. Gargioni C, Silva RM, Thomé CM, Quadros CM, Kanamura HY. Utilização de método sorológico como ferramenta diagnóstica para implementação da vigilância e controle da esquistossomose no município de Holambra, São Paulo, Brasil.Cad Saúde Pública. 2008;24:373-79. [DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000200016].

23. Silva PC, Domingues AL. Aspectos epidemiológicos da esquistossomose hepatoesplênica no Estado de Pernambuco, Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2011;20(3):327-36. [DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742011000300007].

24. Saucha CVV, Silva JAM, Amorim LB. Condições de saneamento básico em áreas hiperendêmicas para esquistossomose no estado de Pernambuco em 2012. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(3):497-506. [DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000300015].

25. Scholte RG, Gosoniu L, Malone JB, Chammartin F, Utzinger J, Vounatsou P. Predictive risk mapping of schistosomiasis in Brazil using Bayesian geostatistical models. Acta Trop. 2014;132:57-63. [DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.actatropica.2013.12.007].

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.