Abstract
The aim of this study was to confirm the suspected cases of pertussis in the Western region of the Sao Paulo State from 2010 to 2015. The samples were cultured in the Instituto Adolfo Lutz - Regional Laboratory of Presidente Prudente-SP, and the qPCR was performed at the National Reference Laboratory for Pertussis – Central Instituto Adolfo Lutz, São Paulo-SP. In this period, 189 samples were received, being 29 (15.3%) confirmed by the laboratory criteria (culture and/or qPCR). The most affected group was the children less than six months old (82.8%), not vaccinated or with the incomplete vaccination. Most likely, these results only represent a fraction of the actual number of pertussis cases occurring in Brazil. The continuous disease monitoring and the prevalence data by age group are fundamental to improve the immunization strategies as a way to control this important re-emerging disease.
References
1. Nobre JOC, Nunes,EM, Yu ALF, Sousa MNA, Freitas TD, Medeiros RC et al. Pertussis: Incidence and Surveillance in Municipalities of 6 Regional Health Management of Paraíba, Brazil. Int Arch Med. 2016;9(384):1-8. http://dx.doi.org/10.3823/2255
2. Bellettini CV, Oliveira AW, Tusset C, Baethgen FL, Amantéa SL, Motta F et al. Preditores clínicos, laboratoriais e radiográficos para infecção por
Bordetella pertussis. Rev Paul Pediatr. 2014;32(4):292−8. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpped.2014.06.001
3. Fathima S, Ferrato C, Lee BE, Simmonds K, Yan L, Mukhi SN et al. Bordetella pertussis in sporadic and outbreak settings in Alberta, Canada, July 2004 – December 2012. BMC Infect Dis. 2014;14:48. http://dx.doi.org/10.1186/1471-2334-14-48
4. Tozzi AE, Ravà L, Ciofi Degli Atti ML, Salmaso S, Progetto Pertosse Working Group. Clinical presentation of pertussis in unvaccinated and vaccinated children in the first six years of life. Pediatrics. 2003;112(5): 1069-75. http://dx.doi.org/10.1542/peds.112.5.1069
5. Dalby T, Andersen PH, Hoffmann S. Epidemiology of pertussis in Denmark, 1995 to 2013. Euro Surveill. 2016;21(36):1-8. http://dx.doi.org/10.2807/1560-7917.ES.2016.21.36.30334
6. Leite D, Blanco MR, Melo LCV, Fiorio CE, Martins LM, Vaz TMI et al. Implementation and assessment of the use of Real-Time PCR in routine diagnosos for Bordetella pertussis detection in Brazil. Arch Pediatr Infect Dis. 2013;2(2): 196-202. http://dx.doi.org/10.5812/pedinfect.12505
7. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Imunização. Secretaria do Estado da Saúde. Informe Técnico. Vacina combinada contra DTP e Hib; 2002. [acesso 2018 Jan 02]. Disponível em: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/imuni/tetra_valente.pdf
8. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 1.498, de 19 de julho de 2013. Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o território nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 22 jul 2013. Seção1(139):31. [acesso 2018 Jan 02]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1498_19_07_2013.html
9. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Informe Técnico para Implantação da Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Coqueluche (Pertussis Acelular) Tipo adulto – dTpa; 2014. [acesso 2018 Jan 02]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/junho/26/Informe-Tecnico-dTpa-2014.pdf
10. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Manual de vigilância epidemiológica coqueluche: normas e instruções. São Paulo; 2000. [acesso 2018 Jan 02]. Disponível em: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/resp/manu_coque.pdf
11. Gonçalves CR, Vaz TMI, Medeiros MIC, Castro MTE, Rocha MMM, Melles CEA, Irino, K. Phenotypical and genotypical characterization of Bordetella pertussis strains isolated in São Paulo, Brazil, 1988-2002. Rev Inst Med Trop São Paulo. 2007;49(2):123-5. http://dx.doi.org/10.1590/S0036-46652007000200012
12. Guimarães LM, Carneiro ELNC, Carvalho-Costa FA. Incrising incidence of pertussis in Brazil: a retrospective study using surveillance data. BMC Infect Dis. 2015;15(442):1-12. https://doi.org/10.1186/s12879-015-1222-3
13. Porto MA, Santos CP, Gonçalves GG, Martinato LHM, Miranda PP, Celeste RK. Análise das desigualdades socioeconômicas na cobertura da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP)/tetravalente para menores de 1 ano de idade no Rio Grande do Sul, 2000-2009. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(4):579-86.
http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742013000400004
14. Riolo MA, King AA, Rohani P. Can vaccine legacy explain the British pertussis resurgence? Vaccine. 2013;31(49): 5903-8. http://dx.doi.org/10.1016/j.vaccine.2013.09.020
15. Matthias J, Pritchard PS, Martin SW, Dusek C, Cathey E, D’Alessio R et al. Sustained transmission of pertussis in vaccinated 1-5-year-old children in a preschool, Florida, USA. Emerging Infectious Disease. 2016;22(2):242-6. http://doi.org/10.3201/eid2202.150325
16. Berezin EN, de Moraes JC, Leite D, Carvalhanas TR, Yu AL, Blanco RM et al. Sources of Pertussis Infection in Young Babies From São Paulo State, Brazil. Pediatr Infect Dis J. 2014;33(12):1289-91. http://doi.org/10.1097/INF.0000000000000424
17. Almeida IAZC, Marques DF, Alves EC, Silva PM, Leite D. Coqueluche: avaliação de 10 anos de diagnóstico laboratorial na região Noroeste do Estado de São Paulo 2001-2011. BEPA, Bol epidemiol paul. 2011; 90:16-23. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-42722011000600003&lng=pt&nrm=iss&tlng=pt
18. Oliveira e Silva RB, Lemes-Marques EG, Medeiros MIC, Almeida IAZC, Esper MRNR, Garbelotti M et al. Diagnóstico laboratorial da coqueluche: frequência do isolamento de Bordetella pertussis de amostras clínicas, por meio da técnica de cultura realizada nos laboratórios regionais do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz. 2007;66(2):194-200. Disponível em: http://www.ial.sp.gov.br/resources/insituto-adolfo-lutz/publicacoes/rial/2000/rial66_2_completa/1128.pdf
19. Torres RSLA, Santos TZ, Torres RAA, Pereira VVG, Fávero LAF, M Filho OR et al. Resurgence of pertussis at the age of vaccination: clinical, epidemiological and molecular aspects. J Pediatr. 2015;91(4):333-8. http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2014.09.004
20. Qin X, Zerr DM, Kronman MP, Adler AL, Berry JE, Rich S et al. Comparison of molecular detection methods for pertussis in children during a state-wide outbreak. Ann Clin Microbiol Antimicrob. 2016;15(28):1-7. https://doi.org/10.1186/s12941-016-0142-4
21. van der Zee A, Schelleken JF, Mooi FR. Laboratory Diagnosis of Pertussis. Clin Microbiol Rev. 2015;28(4):1005-26. http://doi.org/10.1128/CMR.00031-15
22. Santos BA, Bischoff AR, Chikota C, Silva CC, Lima NB, Agne M et al. Coqueluche em crianças menores de 3 anos de idade hospitalizadas em 2011 e 2012. Clin Biomed Res. 2015;35(4):227-32. http://dx.doi.org/10.4322/2357-9730.60323
23. Leite D, Martins LM, Fiório CE, Blanco RM, Moraes JC, Berezin EN et al. Laboratory Detection of Bordetella pertussis: Are the Household
Contacts a Major Sources of Infection for Infants? SM Vaccine Vaccin. 2015;1(3):1012.
24. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações: aspectos históricos dos calendários de vacinação e avanços dos indicadores de coberturas vacinais de 1980 a 2013. Boletim Epidemiológico. 2015; 46(30):1-13. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/14/besvs-pni-v46-n30.pdf
25. Nora TTD, Paz AA, Linch GFC, Pelegrini AHW, Wachter MZD. Situação da cobertura vacinal de imunobiológicos no período de 2009-2014. Rev Enferm UFSM. 2016;6(4):482-93. http://dx.doi.org/10.5902/2179769221605
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2018 Carolina Yumi Gushiken, Erika Kushikawa Saeki, Luciano Moura Martins, Juliana Cristina Pereira, Daniela Leite