Caracterização química e distribuição granulométrica de genótipos de sorgo para alimentação humana
PDF (English)

Palabras clave

Sorghum bicolor L. Moench
distribuição granulométrica
vitamina E
minerais
valor nutricional

Cómo citar

1.
Martino HSD, Tomaz PA, Moraes Érica A, Conceição LL da, Oliveira D da S, Queiroz VAV, Rodrigues JAS, Pirozi MR, Pinheiro-Sant’Ana HM, Ribeiro SMR. Caracterização química e distribuição granulométrica de genótipos de sorgo para alimentação humana. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1 de febrero de 2012 [citado 22 de noviembre de 2024];71(2):337-44. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32433

Resumen

Foram avaliadas as características de composição centesimal, distribuição granulométrica, concentração de minerais e isômeros de vitamina E de oito genótipos de sorgo destinados à alimentação humana. A concentração proteica das amostras variou de 8,57 a 11,59%, e os lipídios de 1,24 a 3,07% e os carboidratos de 57,3 a 64,7%. A fibra alimentar total variou de 9,13% a 15,09%. As farinhas dos genótipos foram caracterizadas como de granulometria grossa e grão duro, cujos aspectos são relevantes para elaborar produtos alimentícios. Dentre os treze minerais pesquisados, os genótipos foram considerados como fonte de ferro, fósforo, magnésio e zinco. Foram determinados os isômeros α e γ-tocoferol nas amostras de grãos e farinhas dos oito genótipos, sendo predominante o γ-tocoferol. Em conclusão, os genótipos de sorgo destacaram-se como boas fontes de fibra alimentar, ferro, fósforo, magnésio e zinco. Além disso, os genótipos de sorgo foram classificados como duros grãos, adequado para a elaboração de produtos de panificação.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.v71.32433
PDF (English)

Citas

1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias – GCEA/IBGE, DPE, COAGRO. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. [acesso 2010 fev 22.] Disponível em: [http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa/lspa_201001_5.shtm].

2. Sanchez DA. White food-type sorghum in direct-expansion extrusion applications, in Food Science and Technology. Dallas: Texas A&M University; 2003.

3. Dicko MH, Gruppen H, Traoré AS, Voragen AGJ, Berkel WJHv. Review – Sorghum grain as human food in Africa: relevance of content of starch and amylase activities. African J Biotech. 2006;5(5):384-95.

4. Mohammed NA, Mohamed AIA, Babiker EE. Nutritional evaluation of sorghum flour (Sorghum bicolor L. Moench) during processing of injera. Int J Biol Life Sciences. 2010; 6(1):35-9.

5. Ítavo CCBF, Morais MG, Ítavo LCV, Souza ARDL, Davy FCA, Biberg FA, et al. Consumo e digestibilidade de nutrientes de dietas com silagens de grãos úmidos de milho ou sorgo, em ovinos. Arq Bras Med Vet Zoot. 2009;61(2):452-9.

6. Menezes LFG, Segabinazzi LR, Brondani IL, Restle J, Arboitte MZ, Kuss F, et al. Silagem de milho e grão de sorgo como suplementos para vacas de descarte terminadas em pastagem cultivada de estação fria. Arq Bras Med Vet Zoot. 2009;61(1):182-9.

7. Boudries N, Belhaneche N, Nadjemi B, Deroanne C, Mathlouthi M, Roger B, et al. Physicochemical and functional properties of starches from sorghum cultivated in the Sahara of Algeria.Carboh Polymers. 2009;78(3):475-80.

8. Mokrane H, Amoura H, Belhaneche-Bensemra N, Courtin CM, Delcour JA, Nadjemi B. Assessment of Algerian sorghum protein quality [Sorghum bicolor (L.) Moench] using amino acid analysis and in vitro pepsin digestibility. Food Chem. 2010;121(3):719-23.

9. Mehmood S, Orhan I, Ahsan Z, Aslan S, Gulfraz M. Fatty acid composition of seed oil of different Sorghum bicolor varieties.Food Chem. 2008;109(4):855-9.

10. Anglani C. Sorghum for human food – A review. Plant Foods for Human Nutrition (Formerly Qualitas Plantarum). 1998;52(1):85-95.

11. Barcellos LCG, Furlan AC, Murakami AE, Silva MAAd, Silva RMd. Avaliação nutricional da silagem de grãos úmidos de sorgo de alto ou de baixo conteúdo de tanino para frangos de corte.Rev Bras Zootecnia. 2006;35:104-12.

12. Méndez-Albores A, Martínez-Bustos F, Véles-Medina JJ, Moreno-Ramos C, Río-García JCD, Moreno-Martínez E. Efecto de la adición de ácido cítrico sobre la degradación de las aflatoxinas y las propiedades funcionales de productos extrudidos de sorgo. Interciencia. 2009;4:252-8.

13. Taylor JRN, Schober TJ, Bean SR. Novel food and non-food uses for sorghum and millets. J Cer Science. 2006;44(3):252-71.

14. Dykes L, Rooney LW. Sorghum and millet phenols and antioxidants. J Cer Science. 2006;44(3):236-51.

15. Gonzalez AJP. Specialty sorghums in direct-expansion extrusion. In Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey. Dallas: Texas A&M University; 2005.

16. Association of Official Analytical Chemists. Official Methods of Analysis of the AOAC International. 17. ed. Gaithersburg: Association of Analytical Communities; 2002.

17. Gomes J, Silva M, Silva C. Análise de alimentos. 2. ed. Viçosa, MG: FUNARBE; 2003.

18. Guinaz M, Milagres RCRM, Pinheiro-Sant’Ana HM, Chaves JBP. Tocoferois e tocotrienois em óleos vegetais e ovos. Quím Nova. 2009;32(8):2098-103.

19. IOM. Dietary Reference Intakes: The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington, DC: NA Press; 2006.

20. Philippi S. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole; 2008.

21. Borges JTDS, Pirozi MR, Lucia SMD, Pereira PC, Moraes ARFE, Castro VC. Utilização de farinha mista de aveia e trigo na elaboração de bolos. B CEPPA. 2006;4(1):145-62.

22. Antunes RC, Rodriguez NM, Gonçalves LC, Rodrigues JAS, Borges I, Borges ALCC, et al. Composição bromatológica e parâmetros físicos de grãos de sorgo com diferentes texturas do endosperma. Arq Bras Med Vet Zoot. 2007;59:1351-4.

23. Ragaee S, Abdel-Aal E-SM, Noaman M. Antioxidant activity and nutrient composition of selected cereals for food use. Food Chem. 2006;98(1):32-8.

24. Silva D, Queiroz A. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa, MG: UFV; 2002.

25. Wang SH, Oliveira MFd, Costa PdS, Ascheri JLR, Rosa AG. Farinhas de trigo e soja pré-cozidas por extrusão para massas de pizza. Pesq Agrop Bras. 2005;40(4):389-95.

26. Naves MMV, Silva MS, Cerqueira FM, Paes MCD. Avaliação química e biológica da proteína do grão em cultivares de milho de alta qualidade proteica. Pesq Agrop Trop. 2004;34(1):1-8.

27. Tavares T, Carvalho F. Avaliação de exposição de populações humanas a metais pesados no ambiente: exemplos do recôncavo baiano. Quím Nova. 1992;15(2):147-54.

28. Berton R. Riscos de contaminação do agrossistema com metais pesados. In: Bettiol W, Camargo O, orgs. Impacto ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente; 2000. p. 259-68.

29. Traber MG. Vitamin E: too much or not enough? Amer J Clin Nutr. 2001;73(6):997-8.

30. Stringheta PC, Oliveira TT, Gomes RC, Amaral MPH, Carvalho AF, Vilela MAP. Políticas de saúde e alegações de propriedades funcionais e de saúde para alimentos no Brasil. Rev Bras Ciênc Farm. 2007;43(2):181-94.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2012 Revista del Instituto Adolfo Lutz

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.