Tolerância de Mycobacterium abscessus subsp. bolletii a desinfetantes de alto nível
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Palabras clave

micobactérias de crescimento rápido
tolerância a desinfetantes
desinfetantes de alto nível
Mycobacterium abscessus subsp. bolletii

Cómo citar

1.
Souto A da SS, Sabagh BP, Abreu AO de, Silva SA da, Pereira DCR, Neves M de C, Pinheiro RR, Duarte RS, Miyazaki NHT, Villas Bôas MHS. Tolerância de Mycobacterium abscessus subsp. bolletii a desinfetantes de alto nível. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1 de febrero de 2012 [citado 22 de noviembre de 2024];71(2):362-71. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32436

Resumen

Mycobacterium abscessus subps. bolletii (clone BRA100), entre outras micobactérias de crescimento rápido (MCR), tem sido isolada como agente etiológico de infecções localizadas e sistêmicas no Brasil. Neste estudo, foi avaliada a suscetibilidade de MCR pelo método confirmatório para Avaliação da Atividade Micobactericida de Desinfetantes frente a produtos à base de glutaraldeído, ácido peracético e ortoftalaldeído. Todos os produtos foram utilizados nas concentrações recomendadas pelos fabricantes. Foram avaliadas cinco cepas clínicas pertencentes ao clone BRA100, juntamente com as cepas de referência M. abscessus ATCC 19977, M. chelonae ATCC 35752, M. fortuitum ATCC 6841 e M. abscessus subps. bolletii INCQS 00594. Os três desinfetantes à base de glutaraldeído não foram eficazes contra M. abscessus e M. abscessus subps. bolletii. Os desinfetantes à base de ácido peracético demonstraram eficácia para todas as micobactérias empregadas, embora as cepas do clone BRA100 tenham demonstrado suscetibilidade reduzida ao ácido peracético B. O produto à base de ortoftalaldeído foi eficaz apenas frente a M. chelonae. Visando a redução de infecções nosocomiais, sugere-se que seja suspenso o uso de produtos à base de glutaraldeído como desinfetante de alto nível para quaisquer finalidades.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.v71.32436
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Citas

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