Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica de méis comercializados em Natal, RN
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Palabras clave

mel
análises físico-químicas
adulteração
análises microbiológicas

Cómo citar

1.
Marinho JKL, Moreira CV da S, Ferreira LC, Damasceno KSF da SC, Santos JAB dos, Holland N. Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica de méis comercializados em Natal, RN. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 29 de marzo de 2018 [citado 4 de diciembre de 2024];77:1-6. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/34187

Resumen

Este trabalho avaliou a presença de fraudes e as condições higiênicossanitárias de méis comercializados em Natal-RN. Foram analisadas 20 amostras de méis, a maioria sem rótulo, coletadas em pequenos comércios. Foram realizadas análises físico-químicas qualitativas (reação
de Fiehe, enzimas diastásicas, reação de Lund e de Lugol); quantitativas [umidade, cinzas, pH, acidez e 5-hidroximetilfurfural (5-HMF)]; e microbiológicas (contagem de bolores e leveduras, coliformes a 45 °C e presença de Salmonella sp). Na reação de Fiehe, 40% das amostras indicaram aquecimento excessivo e em 60% houve ausência de enzimas diastásicas. Na reação de Lund, 35% mostraram adulteração, e 30% na reação de Lugol. Os teores de umidade variaram de 15,80 a 20,53%, e uma amostra (5%) esteve acima do permitido. Os valores de cinzas (0,02 a 0,36%) estavam dentro do limite determinado. O pH foi de 3,08 a 4,31; para acidez (21,99 a 78,88 mEq/kg) 40% dos valores estavam superiores ao permitido, e 20% dos obtidos para 5-HMF (9,60 a 88,70 mg/kg) não estavam em conformidade. Não houve crescimento de microrganismos nas
análises microbiológicas. A maior parte dos méis estava em desacordo com a legislação por superaquecimento, e/ou más condições de armazenamento ou fraude. As amostras de méis estavam em boas condições higienicossanitárias.

https://doi.org/10.53393/rial.2018.v77.34187
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