Resposta de células T e B após o reforço vacinal com RNA mensageiro (5ª dose) contra COVID-19 em trabalhadores da área da saúde
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Palabras clave

SARS-CoV-2
COVID-19
Vacina

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1.
Guimarães Marin Ferreira BS, Messias AB, Ferreira Pugliesi D, de Freitas Oliveira CA, Yamashiro R, Barros de Campos I, de Macedo Brígido LF, Rigato PO. Resposta de células T e B após o reforço vacinal com RNA mensageiro (5ª dose) contra COVID-19 em trabalhadores da área da saúde. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 3 de noviembre de 2024 [citado 5 de febrero de 2025];83:e40837. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/40981

Resumen

A pandemia de SARS-CoV-2 afetou globalmente a vida de todos, levando a óbito quase sete milhões de pessoas, e se caracterizou em duas fases: antes e após vacinação. Múltiplas plataformas vacinais foram desenvolvidas (vírus inativado, genéticas, de vetor viral etc.). Estas vacinas diminuíram morbidade, mortalidade, disseminação do SARSCoV-2 e aliviaram as medidas de segurança em saúde pública mundiais. Muito conhecimento sobre a imunidade inata e específica em pessoas infectadas assintomáticas, sintomáticas moderadas/graves, e em vacinadas foi gerado. Este estudo propôs a análise da resposta imune de células T e B em trabalhadores da saúde vacinados contra a COVID-19 com duas doses iniciais Coronavac (CVac) ou Oxford-Astrazeneca (OAVac) seguidas de três doses de RNAm (Pfizer); a análise da resposta foi realizada um mês após a 5ª dose com RNAm bivalente. Investigamos a ativação de células T específicas pela produção de IFN-γ e expressão de moléculas de ativação, e produção de IgG anti-RBD-S (Domínio de Ligação ao Receptor, proteína S). Os grupos vacinados inicialmente com CVac ou OAVac apresentaram resposta de células T e B de memória, detectadas pela produção de IFN-γ e IgG anti-RBD-S um mês após 5a dose de RNAm. Indivíduos de diversas faixas etárias responderam similarmente aos antígenos de SARS-CoV-2. A produção de IgG anti-RBD-S foi avaliada apenas no grupo CVac, no qual todos responderam. Os indivíduos vacinados inicialmente com CVac apresentaram maior frequência de células TCD4+ e TCD8+ que expressaram CD69+ (molécula de ativação precoce). Concluímos que os esquemas de vacinação contra COVID-19 utilizados no Brasil geraram memória imunológica de células T e B que rapidamente responderam num reforço vacinal.

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Derechos de autor 2024 Barbara Suellen Guimarães Marin Ferreira, Ana Beatriz Messias, Daniela Ferreira Pugliesi, Carmem Aparecida de Freitas Oliveira, Rosemeire Yamashiro, Ivana Barros de Campos, Luis Fernando de Macedo Brígido, Paula Ordonhez Rigato

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