Staphylococcus pyogenes em amigdalas extraídas.
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Como Citar

1.
de Goes Mascarenhas L, Cachoni C, Costa A, Baracchini O. Staphylococcus pyogenes em amigdalas extraídas. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1º de fevereiro de 1962 [citado 3º de julho de 2024];22:57-60. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33406

Resumo

Foi estudada a incidência de Staphylococcus pyogenes em amígdalas extraídas de 115 pacientes, bem como, a resistência dessa bactéria a vários antibióticos. Os resultados encontrados, 68% de positividade, são mais elevados do que os apresentados por FRAGA, ROGERS e PASTORE et alii. O estudo in vitro da resistência do Staphylococcus pyogenes aos antibióticos, normalmente usados em casos de amigdalites, demonstrou que a neomicina, cloranfenicol, eritromicina, kanamicina, novobiocina e espiramicina foram os antibióticos mais ativos. Os resultados encontrados sugerem maior atenção dos clínicos para a alta incidência de Staphylococcus pyogenes nas amigdalites crônicas, considerando a importância dessa bactéria na etiologia de infecções como: pneumopatias, bronquites, otites, enterocolites, alergias etc.

https://doi.org/10.53393/rial.1962.22.33406
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Referências

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Copyright (c) 1962 Luiz de Goes Mascarenhas, Carlos Cachoni, Aryovaldo Costa, Octavio Baracchini

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