A estrutura microscópica de sementes oleaginosas comestíveis
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Como Citar

1.
Menezes Júnior JBF de. A estrutura microscópica de sementes oleaginosas comestíveis. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 4º de janeiro de 1958 [citado 7º de novembro de 2024];18(1-2):5-44. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33316

Resumo

Continuando a serie de publicações, que vêm sendo feitas com o fim de facilitar o estudo da Microscopia Alimentar aos que se interessa por este importante ramo da Bromatologia, o autor apresenta mais este trabalho, tendo em vista a falta, em nosso idioma, de literatura especializada no assunto. Estando o Instituto Adolfo Lutz empenhado em prosseguir os trabalhos para a publicação do segundo volume dos “Métodos de Análises Bromatológicas”, referente a “Análises Microscópicas”, o presente trabalho será, por certo, uma contribuição oportuna no sentido de ser abreviada a sua realização. O autor estuda as seguintes sementes oleaginosas comestíveis, consideradas de maior importância e consumo em nosso país: nozes (europeia e americana), amêndoas (doce e amarga), avelã, amendoim, cacau, coco, castanha de caju, castanha do Pará, gergelim e girassol. O autor cita, logo após a classificação botânica da planta de que procede cada semente, origem, espécies e variedades cultivadas, morfologia e estrutura microscópica, bem como, composição química, produção, comércio e usos, terminando pela Parte Técnica, que possibilita a preparação de lâminas para identificação ao microscópio. Acredita o autor que o presente trabalho seja de grande interesse aos Órgãos Oficiais, no controle analítico de produtos entregues ao consumo; às indústrias de produtos alimentícios, na verificação da matéria prima a ser empregada; às Faculdades e demais estabelecimentos de ensino, em cujas disciplinas figura a Bromatologia ; e aos estudiosos do assunto.

https://doi.org/10.53393/rial.1958.18.33316
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Referências

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Copyright (c) 1958 J. B. Ferraz de Menezes Júnior

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