A estrutura microscópica de sementes oleaginosas comestíveis
PDF

Como Citar

1.
Menezes Júnior JBF de. A estrutura microscópica de sementes oleaginosas comestíveis. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 4º de janeiro de 1958 [citado 4º de dezembro de 2024];18(1-2):5-44. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33316

Resumo

Continuando a serie de publicações, que vêm sendo feitas com o fim de facilitar o estudo da Microscopia Alimentar aos que se interessa por este importante ramo da Bromatologia, o autor apresenta mais este trabalho, tendo em vista a falta, em nosso idioma, de literatura especializada no assunto. Estando o Instituto Adolfo Lutz empenhado em prosseguir os trabalhos para a publicação do segundo volume dos “Métodos de Análises Bromatológicas”, referente a “Análises Microscópicas”, o presente trabalho será, por certo, uma contribuição oportuna no sentido de ser abreviada a sua realização. O autor estuda as seguintes sementes oleaginosas comestíveis, consideradas de maior importância e consumo em nosso país: nozes (europeia e americana), amêndoas (doce e amarga), avelã, amendoim, cacau, coco, castanha de caju, castanha do Pará, gergelim e girassol. O autor cita, logo após a classificação botânica da planta de que procede cada semente, origem, espécies e variedades cultivadas, morfologia e estrutura microscópica, bem como, composição química, produção, comércio e usos, terminando pela Parte Técnica, que possibilita a preparação de lâminas para identificação ao microscópio. Acredita o autor que o presente trabalho seja de grande interesse aos Órgãos Oficiais, no controle analítico de produtos entregues ao consumo; às indústrias de produtos alimentícios, na verificação da matéria prima a ser empregada; às Faculdades e demais estabelecimentos de ensino, em cujas disciplinas figura a Bromatologia ; e aos estudiosos do assunto.

https://doi.org/10.53393/rial.1958.18.33316
PDF

Referências

1. JAMIESON & BAUGHlvIAN - 1922 - J. Am. Chem. Soc., 44: 2952. LE CLERC - 1930 - Actíon fébrifugue de l'Hélianthe ou Grand Solei! (Helianthus annuus L.). Presse M éâ. 38: 948.

2. OSBORNE & CAMPBELL - 1897 - J. Amer. Chem. soe; 19: 487. OSOL, A. - 1955 - The Díspensatory of the United States of America. 25. Ed. J. B. Lippincott Company, New York, pág. 1711.

3. TELLA, R. - 1959 - O girassol. Supl. Agr. do Jornal "Estado de São Paulo", 5 (218): 15.

4. THORPE, E. - 1922 - Enciclopedia de Química Industrial. voi. IV. Editorial Labor S. A., Barcelona, pág. 7.

5. WILEY - 1901 - U. S. Dept. of Agric. Div. of Chem., Bul. 60.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 1958 J. B. Ferraz de Menezes Júnior

Downloads

Não há dados estatísticos.