Health education and Aedes aegypti control: The experience of São Paulo

Authors

  • Lúcia de Fátima Henriques Superintendência de Controle de Endemias
  • Ana Lúcia da Silva Coordenadoria de Controle de Doenças/Secretaria de Estado da Saúde/SP

Keywords:

Education health, Health promotion, Focal group, Vector control, Endemic diseases

Abstract

 Introduction: Health education is considered a basic component of vector control strategies in the community. Objective: To characterize educational activities in the control of Aedes aegypti, from the perspective of educators in public health working in the Superintendence of Endemic Disease Control (SUCEN). Methodology: We used focus groups with 14 participants from 10 regional services. The focus group was recorded, transcribed and content analyzed thematically. Discussion: The focus of the shares has traditional and interventionist style, based on technical elements of prevention and control. The educational process has no attribute of social practice, general activities, with little consideration of regional and local peculiarities. Most of the activities of educators focuses on the organization of the state and municipal levels control teams: planning, training, qualification and supervision. The relationship emphasizes the sum of functions rather than the articulation of knowledge and practice. Format of the control program, evaluation of activities, house to house visits, the application of the chemical are challenges that health education has to face. Conclusion: Health education in vector control has infrastructure, capillarity and interest in approaching the challenges of endemic diseases to the principles of the health system. Needs political direction aimed at health promotion and permanent education.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Gubler DJ, Clark GG. Community involvement in the control of Aedes aegypti. Acta Tropica. 1996; 61(2):169-79.

WHO. World Health Organization. Health Promotion Evaluation: recomendations to policy-markers. WHO - Regional Office for Europe, Copenhagen. 1998.

Morin E, Ciurana ER, Motta RD. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. São Paulo: Cortez, 2003.

Wanderley DMV, Glasser CM, Silva B, Teles FB Teles. Superintendência de Controle de Endemias - Sucen: 30 anos de trajetória. Bepa. 2006; 3(1 Supl): 3-9.

Barros JAC. Pensando o processo saúde doença: a que responde o modelo biomédico? Saúde e sociedade. 2002; 11(1):67-84.

Marques GRAM, Brito M, Serpa LLN, Gomes AHA, Pereira M. Programa de controle de Aedes aegypti no Estado de São Paulo. Bepa. 2006; 3(1 Supl):36-9.

Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 2002.

Diniz MCP, Figueiredo BG, Schall VT. Hortênsia de Hollanda: a arte da educação em saúde para prevenção e controle das endemias no Brasil. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 2009; 16(2):533-48.

Yin RK. Estudos de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed. São Paulo: Hucitec, 2004.

Bardin L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.

Westphal MF, Bógus CM, Faria MM. Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana. 2002;120:472-82.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196 de 10 de outubro de 1996. Aprova as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 out. 1996. Seção I, p. 21082-5.

Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõem sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços de correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 set. 1990. Seção I, p.18055-9.

Habermas J. Ciencia y técnica como “ideología”. In.: Ciencia y Técnica como “Ideología”. Traducción de Manuel Jiménez Redondo y Manuel Garrido. 4 ed. Madrid: Tecnos, 1999.

Vilasbôas ALQ, Paim JS. Práticas de planejamento e implementação de políticas no âmbito municipal. Cadernos de. Saúde Pública. 2008; 24(6): 1239-50.

Tauil PL. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2002; 18 (3):867-71.

Brasil, Ministério da Saúde. Informação, Educação, Comunicação: uma estratégia para o SUS. Coordenação de Informação, Educação e Comunicação, Brasília, 1997.

Freire P. Educação como prática da liberdade. 26. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

Penna MLF. Um desafio para a saúde pública brasileira: o controle de dengue. Cadernos de Saúde Pública. 2003; 19 (1):305-9.

Claro LBL, Tomassini HCB, Rosa MLG. Prevenção e controle do dengue: uma revisão de estudos sobre conhecimentos, crenças e práticas da população. Cadernos de Saúde Pública. 2004; 20(6):1447-57.

Freire P. Pedagogia do oprimido. 40 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

Morin E, Almeida MC, Carvalho EA. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

Morin E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, repensar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

Minayo MCS. Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

Published

2012-03-30

How to Cite

1.
de Fátima Henriques L, da Silva AL. Health education and Aedes aegypti control: The experience of São Paulo. Bepa [Internet]. 2012 Mar. 30 [cited 2024 Jul. 22];9(99):4-19. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38369

Issue

Section

Original Article

Most read articles by the same author(s)