Desafios para sustentabilidade da prevenção às DST/Aids nos projetos de Organizações da Sociedade Civil no estado de São Paulo
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Palabras clave

Desenvolvimento sustentável.
Avaliação de programas e projetos de saúde.
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida.
Organizações não Governamentais.
Saúde Pública.
Public Health.

Cómo citar

1.
Barboza RB, de Oliveira Dantas JC, Cervantes VC, Soares da Silva A, Fabergé Alves OS, Cruz Evangelista dos Santos RB. Desafios para sustentabilidade da prevenção às DST/Aids nos projetos de Organizações da Sociedade Civil no estado de São Paulo. Bepa [Internet]. 30 de junio de 2017 [citado 22 de noviembre de 2024];14(162):17-31. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37923

Resumen

Analisaram-se os avanços e as lacunas da sustentabilidade das ações de
prevenção às DST/Aids na comunidade, coordenadas por organizações
da sociedade civil financiadas pela Secretaria de Estado da Saúde de
São Paulo, no período de 2000 a 2010. A pesquisa foi delineada como
um estudo retrospectivo, exploratório, descritivo e de abordagem
quantitativa. O estudo documental avaliou 57 projetos selecionados
em concorrências públicas com recursos oriundos da Programação
Anual de Metas, sob gerência da Coordenação Estadual DST/Aids.
Dentre as estratégias que apresentaram resultados duradouros para
a sustentabilidade das ações preventivas, constatou-se a relevância
das parcerias com a rede pública de saúde. Contudo, as propostas
ancoradas no tripé da sustentabilidade (técnica – política – financeira)
foram exíguas, perfazendo 6,2%, predominando as dimensões técnica
(62,5%) e financeira (21,9%). A sustentabilidade política, essencial para
a legitimidade e credibilidade das tecnologias desenvolvidas foi pouco
explorada na fase de implementação e no término do financiamento. Em
consonância ao tripé da sustentabilidade, recomenda-se o aprimoramento
do planejamento para qualificar as ações preventivas em curso no Sistema
Único de Saúde.

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Citas

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